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Horário de Verão

Horário do Capeta toma lugar daquele criado por Deus

         À 0h do dia 19 de outubro, domingo, começou o tradicional horário verão, quando os relógios foram adiantados em uma hora. O horário de Verão está sendo adotado nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste (Goiás e Mato Grosso do Sul). No corrente ano, os Estados de Mato Grosso, Bahia e Tocantins não aderiram ao horário. O fim deste horário especial está marcado para a meia-noite de 14 de fevereiro de 2004.

         A previsão do Ministério de Minas e Energia para as regiões Centro-Oeste e Sudeste é uma redução do consumo no horário de pico, sendo de 1.690 MW (5% do consumo nestas localidades), o equivalente ao gasto de energia no mesmo período das regiões metropolitanas de Curitiba e de Londrina (PR).

         No Sul, a queda do consumo no horário de ponta estimada é de 560 MW, cerca de 6% do consumo na região, o suficiente para atender a cidade de Porto Alegre (RS) no horário de pico. Nos Estados afetados pelo horário de verão, a economia de energia em todo o período será de 0,5%.

         A ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff, justificou a adoção do horário de verão como uma medida necessária para melhorar a segurança do sistema elétrico, eliminando riscos de sobrecarga, além de redução da geração térmica (em particular no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul).
         "O horário de verão é adotado para melhorar a confiabilidade da operação do sistema elétrico em condições normais e de assegurar que não teremos corte de carga", afirmou a ministra.

          Bahia, Tocantins e Mato Grosso não foram atingidos porque a medida não resultaria em ganhos de confiabilidade para a operação do sistema elétrico em condições normais e de emergência. Nestes Estados, segundo estudos do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), haverá condições de operar o sistema com segurança sem a adoção do horário de verão. Fonte: da Folha Online Vol.

 

         O tal horário de verão não justifica sua insistência, pois acabam gastando enormes cifras em construção de usinas hidrelétricas e os resultados aparecem com o racionamento e no tradicional apagam de energia elétrica, inclusive cometem muito mais injustiças contra o povo brasileiro.

         A cada ano, fazem valer o horário de verão, quando o povo é forçado a se adaptar ao horário criado pelo capeta, pois aquele que Deus adotou fica em segundo plano.

         O povo realmente é colocado na condição de cobaia, pois contra o progresso não há resistência, sendo um exemplo vivo a desapropriação dos bens imóveis nas margens do lago, inclusive, cometem crimes ambientais sem punição.

         Os parlamentares devem ver mais o lado do povo, ou seja, da dignidade, da cidadania, do respeito, e principalmente, da retomada das perspectivas de vida da população deprimida e desamparada, pois o que realmente a cidadania precisa é de medidas preventivas e não das curativas. 

         O verdadeiro homem público é aquele quando em campanha se mantém do lado do povo, e depois de eleito continua a defender os interesses da coletividade. O politiqueiro é aquele que está do lado povo objetivando se eleger e posteriormente somente vê os interesses dos cofres da União, do Estado e do Município.

         Psiu! Dinheiro Público deveria servir para as questões sociais e de resgate da dignidade de nosso povo, pois entendemos que os impostos são inúmeros e as carências continuam batendo recordes bem na frente do nariz daqueles que têm o poder de decidir. A decepção é inevitável, pois o Brasil é considerado o celeiro do mundo, apresentando um solo agricultável, porém, por falta de ações convincentes acabam  deixando de fazer a coisa acontecer. 

      Brasil, país de operários e de famintos, prova disto, Fome Zero retrata a realidade de nossa gente e de nossa terra. 

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