DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO
PIRATUBA DÁ SUA CONTRIBUIÇÃO
Pela importância que a alimentação saudável tem perante a sociedade, Piratuba tem, em todas as escolas da rede municipal de ensino, um nutricionista, que atua com 20 horas semanais. “Aqui nós trabalhamos a alimentação saudável durante o ano todo, levando informação para as escolas. Os responsáveis pela merenda nas instituições de ensino são orientados semanalmente e os alunos contam com uma refeição correta e saudável”, explica o Ezequiel Gugel, nutricionista que atua em Piratuba. O nutricionista trabalha com variedade, proporção e moderação, buscando sempre a alimentação equilibrada e saudável. Além das orientações, o nutricionista faz um acompanhamento dos alunos, com avaliação de peso e medidas.
Saiba mais: Ezequiel Gugel deixa algumas dicas e informações:
O que quer dizer segurança alimentar?
A segurança alimentar é definida como o acesso de todas as pessoas, em todo momento, a alimentos nutricionalmente adequados e seguros em qualidade, variedade e quantidade suficiente para levar uma vida ativa e saudável sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. A pobreza, a desigualdade social e a carência de educação são as principais causas da fome e da desnutrição e os maiores obstáculos para alcançar a segurança alimentar.
Qual é a situação atual do Brasil?
O Brasil é o 9º país com maior número de pessoas com fome no mundo, com mais de 14 milhões de pessoas consumindo alimentos em qualidade e quantidade insuficientes. 45% das crianças com menos de 5 anos sofrem de anemia crônica por falta de ferro na alimentação.
Qual é o nosso papel para mudar estes dados?
Podemos e devemos atuar como indivíduos, comunidades e nações para reduzir a fome, criando condições para que todos possam ter acesso seguro e saudável à alimentação.
O que podemos fazer na prática?
Através de simples ações que estão trazendo resultado positivo em diversas regiões do mundo, como:
• Plantio de hortas familiares, comunitárias ou na escola, como acontece em Piratuba;
• Participar dos esforços das cooperativas para cultivar e vender mais alimentos;
• Apoiar os produtores locais comprando alimentos cultivados localmente;
• Ser voluntário nas iniciativas de combate à fome, participando e desenvolvendo
projetos;
• Trabalhar em conjunto com indústrias alimentícias na redistribuição de
alimentos excedentes;
* Após conhecer o tema e ter consciência do papel que temos, como principais atores no combate a fome, é preciso agir, participar.
Deixe seu comentário