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Realidade

 

PISCINÃO
O piscinão com água parada no centro da cidade de Capinzal chama a atenção e talvez seja um local propício para a proliferação do mosquito da Dengue. O programa de combate a Dengue feito através de placa, a exemplo da anexa ao muro do cemitério municipal, assim alerta: De portas fechadas para a Dengue. Não deixe o mosquito transmissor da Dengue nascer! Veja algumas medidas a serem tomadas:
- Não deixe água acumulada nos vasos de flores;
- Substitua a água dos vasos por areia;
- Elimine a água parada e evite plantas que acumulem líquido como gravatás, babosa, espada-de-são-jorge e bromélias.
A briga é judicial em poder ou não prosseguir com a construção da obra, enquanto isto, a saúde pública fica desprotegida sem uma decisão formal, ou seja, a do cumprimento do Plano Físico e Territorial Urbano no tocante código de obras. Para solucionar muitas coisas, a Vigilância Sanitária deveria aceitar denúncias informais e constatar o fato, sem precisar exigir que a acusação faça por escrito o procedimento.

MURALHA
Um muro de trava-blocos foi erguido na margem do Rio Capinzal, no sábado, dia 16 de janeiro, algo que chamou a atenção devido à lei ambiental vigente não permitir o feito. Cidadã denunciou a construção, por saber que a população ribeirinha não consegue fazer investimentos as margens do mencionado rio, e quem sabe, talvez abrissem exceção desta vez.
Se o cidadão paga impostos de terreno baldio, deveria ter direito de poder construir, da mesma forma, pagando Imposto Predial e Territorial Urbano, o dito IPTU, poderia ser permitido melhorar a edificação, inclusive ampliando, para tanto, o poder público como alternativa viabilizaria uma área de compensação ambiental em outro local.
Para mudar essa triste situação é preciso a atuação dos homens públicos, pois a cidade não pode parar devido a burocracia da lei que não condiz com a realidade de nosso município, apresentando uma área geográfica acidentada (morro para todos os lados).

TRÂNSITO
A Secretaria de Infraestrutura, através da Diretoria de Trânsito, está implantando gradativamente mudanças na área central de Capinzal. O objetivo é facilitar o fluxo dos veículos e ampliar o número de vagas para o estacionamento.
Queira ou não os entendidos, o fluxo de veículos não foi facilitado, e sim, fizeram com que os mesmos percorram maior trajeto devido mão única e falta de opções de cruzamento, consequentemente, congestionaram as ruas XV de Novembro e a Dona Linda Santos.
Quanto o aumento nas vagas para o estacionamento, isto conseguiram, porém, não justifica mão única e todas aquelas vagas entre o Antares Hotel e a Escola Profissional, pois jamais têm a necessidade para tanto. Além disto, se a intenção é aumentar as vagas, deveriam adequar a cidade a sua realidade, portanto, não deveria eliminar as duas vagas para carros entre o Joaquim Móveis e a Dispa, o que significa desperdício de espaço. Devem rever o livre trânsito na cabeceira da Ponte Irineu Bornhausen, no sentido de evitar acidentes e dar condições de acesso para todas as ruas. Infelizmente, faltam cargas e descargas, consequentemente, os lojistas descarregam os caminhões longe da loja – nas proximidades da Área de Lazer e depois transportam ao comércio (serviço em dobro).
Se pretenderem implantar o estacionamento rotativo, que o façam apenas onde existe o problema de falta de vagas, na minúscula área comercial. Nesta quarta-feira, dia 20 de janeiro, observamos e constatamos funcionários públicos e de empresas, ainda empresários, também de entidades representativas cedo da manhã e no início da tarde estacionando carros e motos na minúscula área comercial, porém, vimos profissionais liberais, principalmente, advogados indo e vindo a pé, os quais colaboram e dão a vez aos clientes (exemplo a ser seguido).
Não podem esquecer de que o centro também é uma área residencial e não apenas comercial.

ENXURRADA
Devido à falta de um planejamento, as águas pluviais acabam descendo livremente sobre a Rua Aparício Ribeiro sentido Prefeitura de Capinzal.
A infraestrutura pública é um bem necessário, caso fosse feito o escoamento correto das águas pluviais das ruas acima os moradores da Rua Aparício Ribeiro não enfrentariam a cada chuva esse problema de invasão da enxurrada e de impedimento do livre acesso.

 

 

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