Neste dia 24/05 completamos um ano sem sua presença em vida. S

A saudade realmente é uma estrada longa que começa e não tem mais fim. Neste dia 24/05 completamos um ano sem sua presença em vida. Só assim conseguimos ter mais certeza que a saudade, de fato, é um sentimento único, profundo e verdadeiro. Se existe a saudade existe um vazio e esse sentimento somente pode ser preenchido com amor e ternura, sentimentos na qual são provenientes de boas lembranças, recordações, momentos únicos, dificuldades, conquistas.... Recordar o bem nos faz bem.

Se pudéssemos escolher, é evidente que escolheríamos deixar bons exemplos para os que ficam, talvez esse seja um dos principais objetivos da grande maioria dos seres humanos, mas sabemos que não são todos que passam por essa vida e deixam boas marcas, raros são os que deixam rastros de boas atitudes, e nos conforta lembrar de Tí e de forma natural lembrar somente de cosias boas, de momentos ímpares em família que graças a Tí temos boas histórias para contar, todas com muito amor e carinho um pelo outro, marca registrada sua.

Tio, a saudade sempre existirá porque suas marcas nesta vida foram evidentes, foram as melhores possíveis, marcas registradas com sua personalidade única de um líder que sempre conquistou seguidores e admiradores devido ao imenso coração que tinha, não desejando o mal a ninguém e fazendo sempre o bem, sem nunca, em hipótese alguma, fazendo o bem sem olhar a quem!

A vida é curta, são as nossas atitudes em vida que moldam a eternidade e suas palavras e atitudes, Tio, ainda ecoam fortemente em nossa família, ainda ecoam nessa cidade na qual teve a honra de ser governada por seu trabalho correto e transparente, visando sempre o próximo, todos sabemos que sempre foi assim.

Somos eternamente gratos pela sua bondade. Dizem que Deus escolhe as melhores flores para o jardim do céu, sabemos sim a escolha Divina acertou em cheio, nesse dia olhamos pro céu e dizemos, com muita convicção: Obrigado por tudo!

Além da saudade, a gratidão também é eterna. Obrigado.

Texto de: Euclides Balbinot Junior, sobrinho e admirador de Hilton