Capinzal investe mais de R$ 978 mil em veículos para estudantes |
Ligeirinho
Recado da Comunidade
?Ï O problema da falta de vagas no estacionamento se resume apenas em parte das pequenas quadras das ruas XV de Novembro (Bradesco ao Antares Hotel), Pres. Nereu Ramos da cabeceira da ponte até mediações da Eletrônica Bebber, Linda Santos (calçadão – Saybor Carnes), Ernesto Hachmann da Rodoviária a Dispa, Aparício Ribeiro (Prefeitura – Escola da Fé), Carmelo Zocoli (Volpato – Stúdio Foto Real). Também nas ruas minúsculas: Dom Vicente Gramazio – Rolindo Casagrande e Dona Maria Angélica Almeida. Se o problema ocorre nas pequenas quadras onde se situa o comércio, não justifica implantar estacionamento rotativo em locais com sobra de vagas, o que caracteriza ganância e indústria de arrecadação financeira no livre direito de ir e vir.
?Ï No sábado (16 de janeiro) às 23h40min um carro cor prata parou nos altos da Rua XV de Novembro, em Capinzal, de imediato a mulher saiu e ficou chorando perto da traseira do veículo. O impressionante foi quando o motorista também desembarcou e começou a gritar pedindo que a mesma calasse a boca, apesar dela não estar falando nada, apenas chorava. O cara gritou tanto e dava murros no teto, no parabrisa e até sobre o porta-malas do carro, consequentemente, a fúria dele virou show aos moradores e transeuntes da mencionada rua e mediações.
?Ï As perdas continuam em Capinzal, a exemplo das agências Telesc e do Besc que viraram postos de atendimentos. Apesar de Capinzal ser sede de Comarca, os munícipes capinzalenses, também de Ouro, Lacerdópolis, Piratuba e Ipira precisam se deslocar até Joaçaba, Campos Novos e Concórdia, geralmente para formalizar documentos. Quem sabe, se a coisa continuar andando da maneira que está sendo conduzida em nível de estado de Santa Catarina, a Celesc seja privatizada, com isto, será inevitável as demissões. Com a privatização também deixaremos de contar com o Escritório da Celesc e passaremos a dispor do tradicional posto de atendimento, caracterizando grande perda. Bancos, ainda geração e distribuição de energia elétrica jamais dão prejuízo, a menos que a pretensão é beneficiar grupos com a exploração dos serviços prestados.
?Ï O Museu Histórico de Capinzal já funcionou sobre a Agência Banco do Brasil, no Centro Educacional Prefeito Celso Farina, anexo a Igreja Matriz, à rua Dona Linda Santos, em dois lugares à Rua Presidente Nereu Ramos. Agora voltou para o Centro Educacional, ou seja, sendo a sua sétima e quem último endereço. Uma boa pedida seria denominar o Museu Histórico de Capinzal com o bom nome do sempre lembrado advogado, historiador e vereador Dr. Vitor Almeida, o qual deixou vários livros contando a história de nossa gente e de nossa terra.
?Ï É visível os adesivos em estabelecimentos comerciais orientando os cidadãos da seguinte forma: “Não dê esmola”. Será que o comércio dá o troco certo ao cliente quando tem de devolver os centavos?... fica com a diferença ou empurra doces para completar o valor, agindo assim, também estão tirando proveito. Quem pede esmola é porque precisa e cada um faz o que bem entende do dinheiro que é seu. Esmola é uma pequena quantia de dinheiro dada a um pedinte por caridade. É considerada por várias religiões um ato caridoso feita aos necessitados. Pode significar também concessão, graça ou favor. Nas religiões abraâmicas, esmolas são dadas para beneficiar os pobres. No budismo, esmolas são dadas por leigos para monges e freiras para conseguir méritos e bênçãos e assegurar a continuidade monástica.
?Ï A pretensão é construir uma nova rodoviária, portanto, com o passar do tempo essa iniciativa vem se adequar a realidade da cidade, já que parece um shopping Center, tudo no mesmo lugar (hospital/farmácias/clínicas, bancos/lotérica, CDL/Acirp/Ampeco, rodoviária/terminal urbano, supermercados/lojas, cartórios/escritórios). Quem sabe, numa desta, a Praça Pedro Lelis da Rocha vire área de estacionamento para carros e motos, já que o comércio em geral não dispõe de estacionamento privativo, e sim, dependem da via pública com ônus aos clientes. O responsável por danos e prejuízos em carros e motos estacionados em vias públicas onde é cobrado o estacionamento rotativo é sim responsabilidade da Prefeitura e da concessionária. Quanto as placas nos estacionamentos privativos orientando não serem responsáveis por danos e perdas, isso é inverídico.
?Ï Foi um grande equivoco fazer mão única na Rua XV de Novembro, pois os carros e principalmente as motos, estão andando bem mais veloz. No cruzamento da Rua Antonio Zortéa Primo até a Escola Profissional deve retornar em mão dupla, pois neste trajeto nunca teve e nem terá problema de falta de vagas de estacionamento. Nos altos da XV de Novembro e também na Rua Aparício Ribeiro não acontecia atropelamento de gatos, porém, favoreceram para os carros e motos andarem em alta velocidade, consequentemente, virou rotina cachorros e gatos mortos sobre o asfalto, não dando a mínima chance aos indefesos animais vitimas da carnificina. Um abaixo assinado está sendo elaborado para voltar a ser mão dupla parte da Rua XV de Novembro, pois a mão única vem gerando prejuízo financeiro e transtornos a inúmeros usuários do trajeto.
?Ï O mundo vem socorrendo a nação de Haiti devido aos terremotos, sendo um bem necessário e primordial dar a mão para quem realmente precisa. Sabemos que os cidadãos do Haiti passam miséria e dependem da ajuda principalmente dos países desenvolvidos. Quanto ao Brasil, não vão pensar que os brasileiros estão livres do fantasma da fome, pois nossa nação paga salário de operário e o custo de vida é elevado, prova disto, o povo não faz para o transporte, pois o álcool e a gasolina disparam na bomba de combustíveis, da mesma forma o óleo diesel é cobrado a preço de ouro. Concordamos em ajudar os estrangeiros, mas quem ajuda os brasileiros sem moradia, sem salário e sem perspectiva de vida? A política em 2010 será a chance de continuar ou servirá para mudar o atual sistema político, basta você votar consciente e sem se deixar levar por falsas perspectivas eleitoreiras.
?Ï Recebemos e estamos tornando público E-mail, citando a Câmara de Vereadores de Capinzal, por ter contratado estagiário que reside no vizinho município de Ouro. Perguntas feitas as quais precisam de respostas: Será que no Município de Capinzal não tem nenhum estudante que necessite fazer um estágio?... Qual foi o critério utilizado para a escolha do referido estagiário?... O que será que os pais de estudantes de Capinzal pensaram sobre a contratação de estagiários de outro Município para trabalharem na Câmara de Vereadores de Capinzal?... E os demais Vereadores, o que pensam disso? Certamente, a Mesa Diretora tenha as devidas respostas, porém, os capinzalenses têm o direito de saber, já que os vereadores são os verdadeiros representantes do povo na Câmara Municipal.
?Ï Os grandes supermercados de Capinzal têm as suas vantagens e desvantagens, sendo um ponto positivo amplo estacionamento privativo. O diferencial é a balança no caixa em favor de um e maior número de caixas contempla outro. A cidade baixa está saturada de supermercados do gênero alimentício, quem sabe um Caitá, Passarela ou até a Coperdia instalando na cidade alta esse tipo de comércio com ampla prestação de serviços de açougue, frutas e legumes, padaria e confeitaria, bar e lanchonete, ainda confecções – calçados – cama – mesa e banho, inclusive uns 18 caixas para agilizar o atendimento, com certeza, conquistará a clientela.
?Ï As mudanças no trânsito vêm sendo executadas, porém, os carros passaram a rodar mais nas vias públicas, sendo algo desnecessário, inclusive nos altos da Rua XV de Novembro virou via rápida, devido mão única até em trajeto sem problema de falta de vagas (equivoco). Os pequenos comércios sem estacionamento privativo que se cuidem, pois o povo não gosta de dar esmola, dirá então se vão pagar estacionamento rotativo para fazer as compras, irão sim, optar por comércios que tenham vagas gratuitas e muitos passarão a gastar no vizinho município de Ouro, isento de cobranças de trânsito.
?Ï O Rio Capinzal foi majestade, porém, há muito tempo virou um simples córrego. É um absurdo não poder construir em terreno baldio próximo às poucas águas do Rio Capinzal, no entanto, é cobrado impostos. O município deveria fazer uma medida de compensação, permitir construir e melhorar as propriedades ribeirinhas, porém, respeitar um limite mínimo de distância do rio. Concordamos e sugerimos que permitissem a recuperação de parte da edificação de supermercado que estava ruindo sobre o mencionado rio, onde outro aproveitou o momento e no mesmo final de semana levantou um muro de trava à margem. Nada contra, no entanto, se fosse alguém da considerada oposição ou sem vínculo político, será que a municipalidade deixaria realizar tal construção? Engraçado, os fiscais municipais será que sabem ou não do feito, já que é visível a construção da muralha. Se abrir exceção para uns, devem fazer o mesmo em benefício de todos os interessados. Uma grande luta travou a JV Motos para poder cobrir a loja, sendo impedida até que conseguiu realizar as melhorias, as quais jamais prejudicaram o rio.
?Ï O pároco Frei Justino recentemente deixou o comando da Paróquia São Paulo Apóstolo de Capinzal, porém, jamais foi visto tanto investimentos nas capelas e também na igreja matriz. Se o dinheiro existe, este deve ser aplicado, pois se trata de colaborações espontâneas dos fiéis. As capelas passaram a contar com novos altares, o que é um bem necessário, pois estamos num mundo contemporâneo e precisamos de inovações e de criatividade, a exemplo do que fez Frei Justino. Quanto à construção de novo prédio da canônica, uma parte é favorável e outra contra, uns dizem que estão subestimando a inteligência das pessoas, mas a construção era preciso para melhorar as condições de trabalho e manter a saúde dos prestadores de serviços. Quanto à obra da canônica, poderiam deixar a antiga edificação em pé para servir de tombamento histórico, consequentemente, construir a edificação na área de estacionamento ao lado, a qual vai servir também como cartão postal do município.
?Ï Enquete no site de O TEMPO – um jornal de fato de dezembro a janeiro, assim formulada: “Você acha que Capinzal está de portas fechadas para a Dengue? Sim 33,33% e Não 66,67% dos votantes. Um comentário postado que chamou a atenção: “Não? Principalmente, pelo ‘piscinão’ bem no centro da cidade que todos fingem não ver. Acesse www.jornalotempo.com.br e vote na pergunta ou sugira novos questionamentos. A imprensa é a voz do povo, portanto, é esse o papel dos meios de comunicação.
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