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Ligeirinho

Fique por dentro

ü                  Na falta de cultura, até a vulgaridade possibilita virar celebridade. Lamentavelmente, a mulher acadêmica de vestido curtíssimo provocou o olhar para ela, quem sabe, tudo premeditado, sendo que a mesma está a um passo para pousar numa revista masculina. Se essa moda pegar, o pelado passa a ser um traje normal devido à falta de pudor e vergonha na cara. Universidade não deveria servir de local para baixaria, e sim, regras devem ser exigidas e punição aos infratores, caso contrário, resultará no descrédito do ensino superior. 

ü                  As festividades natalinas estão chegando, consequentemente, os comes e bebes serão uma atração à parte. Descrito isto, uma boa pedida são os pastéis mais saborosos dos municípios coirmãos, Capinzal e Ouro, sendo encontrados no Bar do Léo, onde ocorre diariamente o encontro de amigos. Os pastéis além de serem quentinhos, são apetitosos.

ü                  Infelizmente, o sul do país está deixando de ser a região de um povo trabalhador, pois na tentativa da redução da jornada de trabalho, estão cavando a própria sepultura. Caso venha a diminuição das poucas horas de trabalho prestado, será aumentado o número de funcionários no comércio e na indústria, além, disto as máquinas podem causar uma enxurrada de demissões. O agricultor trabalha até 15 horas dia, não tem: cesta básica, participação nos lucros da empresa, 13º salário, café, almoço, janta, plano de saúde, ainda falta investimentos dos governos e sobram problemas com a seca, chuva demais e incentivos bancários ilusórios. Trabalhar menos de seis horas dia, possibilita que muita gente tenha um segundo trabalhos, um com carteira assinada (formal) e outro é bico (informal). 

ü                  Queiram ou não os entendidos, nossa comunidade é operária, onde muitos vivem de ajuntar latinhas e papelões. A faixa etária na coleta destes recicláveis são crianças, adolescentes, jovens adultos e idosos. Queiram ou não é um problema social a ser resolvido, pois a sociedade precisa de qualidade de vida.

ü                  Lamentavelmente, condenaram uma residência nos altos da Rua XV de Novembro como se fosse uma casa que poderia causar risco de desabamento. Infelizmente, desmancharam, quando podemos constatar ser forte, toda de madeira de lei. As novas casas são frágeis, sendo que a tesoura e os barrotes mais parecem um palito de dente, pois a qualquer rajada tudo vem abaixo. Dizem que o vento é forte, mas ao certo, as casinhas passaram a ser descartáveis, devido à burocracia ambiental.

ü                  Alguém namora sexo oposto e aceita que sua amada saia com outro. Ela é bonita, ele tem trabalho formal, no entanto, quem sabe fecha os olhos ao fato, ou numa desta, as saídas ajudam na renda, podendo ser um investimento que assegura a sobrevivência. Ninguém gosta de emprestar carro, moto e dinheiro, principalmente, mulher.

ü                  Os que estão reclamando do concurso seletivo a ser realizado, realmente têm razão, é uma falta de consideração para com os acadêmicos, pois estão mais valorizando o ensino médio para auxiliar de professor, da mesma forma, os instrutores técnicos. Estão por fora exigir ensino superior completo para técnico de futsal e outras modalidades esportivas, pois em certos casos não basta ter diploma de professor, pois a maior bagagem é a experiência em ter praticado o esporte e depois poder repassar conhecimento. Outra furada é exigir o ensino fundamental do operador de máquinas leves, sendo o mesmo equívoco cobrar do vendedor de roupas e calçados ensino médio, pois capacidade não se mede desta maneira.

ü                  O mundo está ao avesso, pois quem não virou e nem vai virar a cabeça está sendo considerado antiquado. Mulher deixa marido e filho sem rumo de vida, porém, ela passa a agitar a vida noturna em companhia do sexo masculino. Os dias e meses passaram, quem sabe enjoou da presença masculina e agora passou a dar a mão e algo mais à companhia feminina. O fim da família e dos bons costumes veio abaixo, quem sabe pelo incentivo político a tais práticas que colocam uma cultura na contramão da vida, quem sabe, tudo e mais um pouco pelo interesse do voto de confiança.            

ü                  Fonte: http://oglobo.globo.com, MACEIÓ - A falta de explicações do governo federal sobre o apagão na terça-feira (10/11) virou conceito para o governador de Minas Gerais e presidenciável Aécio Neves (PSDB), o qual estava em Alagoas para um encontro com os tucanos. Sem esconder que estava no Estado como candidato, Aécio disse que houve "falha de comunicação" no sistema Eletrobrás e "açodamento" do Governo, na busca pelas causas do blecaute que atingiu praticamente todo o território nacional. Uma frase da Internet, autor desconhecido: "Disseram para o estagiário da Itaipu: - Quando sair, apaga tudo".    

ü                  Agora sim, a recuperação das vias públicas dá para tirar o chapéu, caso for feita como pensamos. Antes de nada adiantava fazer a operação tapa buracos num asfalto peneirado, cheio de buracos. Ao retirar o asfalto deteriorado e substituí-lo por nova camada asfáltica evitará gastos e perda de tempo ao tampar e destampar as crateras.

ü                  Sexta Feira 13, dia de sorte ou de azar? Ele bem achou que ela tinha mudado, mas quando pegou a caçamba e atravessou o rio para tomar o café da manhã, viu a moto do ex (ou atual) na garagem. Então resolveu fazer uma busca pela casa e encontrou o garanhão escondido no porão, atrás da cortina, mas segundo ela, eles estavam apenas conversando, apesar de estarem no traje do paraíso. A conversa deu certa, pois minutos depois o casal já esta numa boa de novo, inclusive deram uma voltinha pelas cidades coirmãs. Só pode ser o fim da dignidade, da moralidade e também da vergonha na cara.  

ü                  Na próxima edição, iremos trazer como surgiu O TEMPO – um jornal de fato e parte de sua história de luta para poder continuar registrando a cultura de nossa gente e de nossa terra. Nesta edição, reservamos o espaço para informar sobre a Assembleia Legislativa que realizou uma sessão especial pela passagem dos 28 anos de atuação da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori/SC) e pelos 10 anos de realização do Prêmio Adjori/SC de Jornalismo - Troféu Pena de Ouro. A Adjori tem 143 jornais associados que, juntos, produzem cerca de 400 mil exemplares circulando por todo o estado. Quanto ao lançamento do livro “Origens da Imprensa em municípios catarinenses”, tem história que deixou de aparecer, portanto, iremos descrever, pois, isto faz parte da informação.

 

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