Ligeirinho
Fique por dentro
ü A construção civil é uma das maiores empregadoras do país, sendo um bem necessário os funcionários usarem os equipamentos de segurança: Capacete - dispositivo básico de segurança em qualquer obra; e dependendo do caso, luvas, óculos, respiradores, escudos e máscaras (proteger olhos e o rosto), protetores oculares, aventais, cinturões, colete flexível e até capa de chuva. Quanto aos calçados, o dito sapatão deve ser com biqueira de aço e casco feito de material plástico rígido, de alta resistência à penetração e impacto. Lembre-se: Sapatão de pedreiro, carpinteiro, construção civil, o bico deve ser revestido de aço e não apenas de couro.
ü Uma senhora com experiência de vida e conhecimento de causa como cidadã, falou algo que nos faz refletir, a respeito da chegada do final ano, principalmente, das comemorações natalinas. Infelizmente, as crianças ganham do Papai Noel conforme seus pais têm no bolso. Realmente, o final e início de ano para uns é excelente, para outros, é apenas mais uma folha do calendário virada sem querer ver para trás, isto devemos a má distribuição de renda, fruto da falta de uma verdadeira política social, pois não basta apenas dar bolsas alimentação, vale gás e algo ilusório, e sim, é preciso dar qualidade de vida e perspectivas de dias melhores.
ü Lembrando de algumas conquistas de Capinzal, porém, deixaram de ser realidade no município: unidade de coleta e resfriamento de leite Parmalat, granja avós do chester, Festa do Chester – Chesterfest, terceiro turno de trabalho na maior empregadora da cidade, fábrica de salame - copa – banha e presunto, além disto, tantas outras coisas mais evaporaram. Será que falta representação política? É preciso aqueles que se colocam como liderança e animadores dos munícipes começarem a repensar o futuro de nossa terra e de nossa gente. Uma boa pedida é a Associação Amigos de Capinzal além de realizar a Expovale, também procurar desenvolver ações em favor do progresso e desenvolvimento do município, pois chega de perder e devemos começar a ganhar.
ü Os foras da lei que se cuidem, tem gente observando e marcando o nome daqueles acostumados a riscar o carro dos outros. Vocês estão com as horas e dias contados, será denunciado e certamente serão responsabilizados pelos danos causados a terceiros. Psiu, malfeitor, gostaria que alguém fosse à sua casa quebrar vidraças e apedreja - lá? Então, se não quer para ti, também não deve causar prejuízo aos conhecidos e desconhecidos. Esse tipo de ação é coisa de covarde e aproveitador da situação.
ü É de aborrecer a poeira praticamente dia e noite entrando nas casas, devido o trânsito pesado principalmente, os caminhões transportando materiais de construção, isto em Linha Pellizzaro, município de Capinzal. É possível construir pavimentação asfáltica também no interior do município, basta querer atender a vontade do cidadão. A infraestrutura pública é competência da Prefeitura, quanto às empresas do ramo da construção civil (britagem e usina de asfalto) instaladas na mencionada localidade, devem ter condições de acesso disponibilizado pelo poder público, no tocante aos moradores, estão no seu direito de reivindicar a solução do problema que se arrasta há anos. Tais empresas têm tudo haver com alfalto, basta a Prefeitura entrar em entendimento com estas prestadoras de serviços e realizar vontade dos moradores.
ü Uma cidadã com telhado de vidro insiste em jogar pedras em quem está quieta. Ela grita palavrões de baixo calão, depois se esconde como nada tivesse acontecido. A mesma não teve um passado que sirva de exemplo, mais sujo do que pau de galinheiro, no entanto, se coloca como santa, querendo agir como adolescente, inexperiente e injustiçada. Essa sim dá o tapa e esconde a mão, porém, infelizmente, quem deviria enxergar acaba sendo seduzido pela malfeitora. As garotas não têm compromisso amoroso, já a patota até parece estar na farra num galinheiro, sendo o local ideal para quem está na lida da sacanagem.
ü É estranho um determinado comerciante de produtos de fora, e bota de fora, dar uma de valentão contra garotas, oferecendo-lhes cerveja de forma irônica, porém, elas não aceitaram, as quais agradeceram, no entanto, o engraçadinho embriagado jogou o líquido nos pés das lindas moças. Não contente, passou a exibir o vício alcoólico (uísque) dizendo ter dinheiro para comprar e fez gestos dando a entender que elas são pobres para tomar tal bebida destilada. Numa desta, quem sabe, o valentão ao desaforar mulheres poderá encontrar alguém com sangue fervendo nas veias e certamente não terá força suficiente para controlar o furacão que involuntariamente encontrará pela frente.
ü Homens e mulheres motoristas, caso forem provocados por certos marinheiros de primeira viagem, ditos motoqueiros apressados passando por todos os lados, fiquem na sua, pois eles são frágeis e imprudentes no trânsito. A virtude deles é andar na contramão da vida, ou seja, vem jogando com a sorte, prova disto, o índice de morte e de seqüelas profundas em motoqueiros é cada vez maior, devido à pressa e excesso confiança ao andar veloz sobre duas rodas. O pára-brisa do motoqueiro é a cabeça, e essa não funciona, as conseqüências aparecem a cada esquina.
ü É feio homem bebendo o juízo, muito mais vergonhoso fica a mulher se entregando as bebidas alcoólicas de corpo e alma. Não devem afogar a mágoa e a desilusão num caminho sem volta, pois a bebida de álcool e outros vícios servem para criar dependência, sendo fácil de entrar e difícil de sair. Beber, fumar e usar de certas substâncias químicas como meio de vida, é um perigo para a saúde e certamente encurtará sua existência entre os simples mortais.
ü O calor intenso volta a predominar e os riscos de afogamento também são frequentes, principalmente, pelo fato das pessoas facilitarem com o perigo. Quem sabe nadar não facilita, porém, aqueles que não sabem entram na água em busca de aventura e acabam às vezes se dando mal. Vale muito mais um covarde vivo do que um herói morto, portanto, saiba e respeite seus limites.
ü O Bar do Léo é uma referência no encontro de amigos da cidade e do interior de Ouro, pois se encontram para conversar e se deliciar com pastéis, demais salgados e doces, onde também passam o tempo tomando café e outras bebidas. Se as Prefeituras de diversas regiões não receberem nos gabinetes a presença do governador, no Bar do Léo a coisa é diferente, tanto o titular Luiz Henrique da Silveira marcou presença em 21/07/2006 e governador em exercício, Jorginho Mello também (15/10/2009). Numa desta, quem sabe, as autoridades poderão despachar as ações no Bar do Léo, onde condições de trabalho terão e atendimento amigo.
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