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Fuga de uns punição para todos

Editorial

      Lamentavelmente, os cidadãos no pleno gozo de liberdade, não puderam visitar seus filhos, demais parentes ou laços de amizade, em decorrência de uma fuga em massa no último final de semana, sendo que de imediato suspenderam as visitas, que por incrível que pareça, acontecem a cada sete dias.

       Nada contra e nem a favor, mas você estar preso, acaba ficando afastado do mundo, pois nem um animal irracional suportaria tanto isolamento quanto são submetidos os indefesos presos. Além disto, as penas são severas demais, o que tira as perspectivas de vida de qualquer ser humano. Isto não é tudo, pois quando saem de trás das grades, sofrem preconceito, aumentam as injustiças sociais, então perguntamos: a onde está o Estado que não os integra dignamente à sociedade e nem repara os seus próprios erros?

       Queremos aqui elucidar um fato distorcido pelas más-bocas, que dão conta de que uma cidadã que está na condição de detento, havia comprado carros e presenteado seu familiares. O Gol foi financiado em nome da mãe dos irmãos, sendo pago de forma arrochada pelo dono do carro, ou seja, por seu irmão; já o Chevete seu irmão vem conseguindo honrar com o pagamento, isto, fruto do trabalho; no tocante Fusca, os dois irmãos dela, com muita dificuldade compraram e passaram ao pai de ambos. As conversas recheadas de inverdades começam a tomar corpo, pois essa sempre foi uma virtude dos oportunistas e dos Judas.

       O Tempo ? um jornal de Fato, tem como uma de suas virtudes não mudar a verdade, por isto, estamos trazendo a público tais comentários injustos.

       Por outro lado, estamos colhendo os bons frutos, ou seja, como na vida de nossa família sempre semeamos a amizade, o respeito, a honestidade, a lealdade, a solidariedade, muitas pessoas de bem vieram prestar auxílio naquilo que puderem mediante nosso sofrimento, em virtude da vida e de certas pessoas nos terem aprontado, ou seja, de forma direta e até direta. Nem todos são dignos de chamar de amigo, mas nós procuramos a todo instante tirar cidadãos de armadilhas e de ações premeditadas por outros, mas quando mais precisamos de gente amiga e sincera, eles foram os primeiros que nos viraram as costas. Se pudermos fazer algo preventivo, não justifica deixarem os cidadãos caírem no poço para depois tentar fazer algo curativo. Navegar é preciso e necessário, mas evoluir é fundamental dentro do direito de cidadania.

       O que leva os cidadãos procurarem querer o mal um dos outros? Essa é uma pergunta de fácil interpretação, pois nem todos têm o amor no coração, ainda procuram dar um sentido nas suas vidas em prejuízo de outros.

       A crueldade existe e permanecerá em evidência, principalmente, se levarmos em conta a passagem de Cristo, que sacrificou sua própria vida em benefício da humanidade ingrata.

        Um alerta: Amigos mesmo são nossos pais, portanto, confie desconfiando de seus supostos laços de amizade.

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