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CAPINZALENSE DESCONTENTE COM O POSSÍVEL ATENDIMENTO “FAZ DE CONTA”

INFORMA A FALTA DE MEDICAMENTOS E DESCASO FAVORECE PARA A SONEGAÇÃO DE IMPOSTOS

 

RECLAMA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE NÃO LHE DÃO O DIREITO DE REIVINDICAR AÇÃO EM PROL DA COLETIVIDADE  
 
O cidadão Gomercindo Menezes Sobrinho procurou os serviços dos meios de comunicação para falar sobre questões de saúde, no entanto, em uma delas foi entrevistado e na outra lhe sugeriram não levantar o problema, pois poderia ter aborrecimento devido à reportagem. A que lhe entrevistou divulgou parte da reivindicação, deixando de informar o real descontentamento, inclusive, fez elogios sobre os pontos positivos e apontou os negativos.
Para Menezes existe um atendimento através do Posto de Saúde, quem sabe no sistema “Faz de conta”, pois o cidadão é encaminhado para fazer exame com algum especialista ou até em serviços laboratoriais e de clínicas, no entanto, a unidade de saúde que se propõe pagar parte do atendimento, talvez nada pague e o munícipe acaba bancando com aquilo que estabelecem quando fazem o encaminhamento, porém, os especialistas negam recibo e nota fiscal. A não declaração formal de quitação resulta em sonegação fiscal nos serviços prestados a saúde pública, quem sabe a Unidade Saúde não contribuindo com parte do pagamento da despesa, o que pode talvez sendo conivente com o descaso, falta de respeito e de consideração aos cidadãos dentro de seus direitos e deveres. O recibo e a nota fiscal servem para deduzir imposto de renda, inclusive, auxilia a receber alguma ajuda da empresa onde é funcionário, ainda dos familiares ou serve para ter certeza de estar contribuindo para a declaração de impostos e agindo contra uma possível sonegação, portanto, não concorda subornar e nem ser manipulado.
Espera Menezes que não seja uma discriminação a constante falta de medicamentos, pois uns recebem com facilidade e outros nem sempre conseguem o benefício. Alertou e chamou a responsabilidade dos vereadores quanto à licitação de compra de medicamentos, quantidade recebida e para quem é entregue. Em entrevista na imprensa falada deixaram de levar ao ar o comunicado de que o PSF do Posto de Saúde do Bairro São Cristóvão a ficha é entregue por volta das 8 ou às 9h da manhã e só à tarde fazem o atendimento. “Também havia dito que no final de ano a cidade ficaria bonita com a decoração natalina, quando o investimento seria pesado. “Não é que eu gosto das coisas feias, e sim, não devemos viver de fantasia, mas é importante dar valor a vida humana, que às vezes depende de uma medicação para o seu bem-estar e satisfação de ser ajudado”, assim se manifestou Menezes.
Menezes indignado pela falta de consideração em não conseguir recibo ou nota fiscal, quem sabe essa não contrapartida da unidade de saúde nas consultas e exames, inclusive, a constante dificuldade de conseguir medicamentos, fez com que ele venha pedir ação cabível e aceitável por parte dos representantes do povo (vereadores), extensivo ao poder público no sentido de sanar essas dificuldades em obter os benefícios e sugere melhor atenção nas unidades de saúde para com os munícipes. Menezes demonstrou todo seu descontentamento com os meios de comunicação que deveriam se colocar na condição de porta-voz do povo, já que os procurou e deixaram de apresentar suas reivindicações e sugestões necessárias para solucionar ou amenizar os problemas que os cidadãos enfrentam em parte com a saúde em Capinzal. Os meios de comunicação devem estar preocupados também com a saúde e jamais no sentido de preservar essa ou aquela secretaria, portanto, é bom passarem a fazer um trabalho de Utilidade Pública. Outra indignação, sequer na Câmara de Vereadores o cidadão pode utilizar da Tribuna Popular para reivindicar ações e serviços, pois tiraram o direito do cidadão manifestar opinião, só permitindo o uso pelas associações e entidades representativas que jamais vão reivindicar essas questões individuais e coletivas. “Lá os vereadores falam o que bem entendem e não querem ouvir”, desabafou Menezes. Ainda disse que a Tribuna Popular se fosse novamente aberta aos munícipes, usaria para defender o interesse coletivo e jamais individual.
Menezes pede que o Poder Público ajude realmente e não fique no sistema “Faz de conta”, ainda citou o caso de sua esposa que toma medicamento contínuo, às vezes conseguem e em outras ocasiões têm de comprar nas farmácias para não ficar sem o tratamento. Também comentou outros casos de medicamentos básicos que o departamento de saúde deveria ter para fornecer aos munícipes, no entanto, pede o que está acontecendo com a falta dos mesmos? Foi bem claro Menezes: “O que está errado e não vem dando certo, deve-se acertar e melhorar”.
Concorda o entrevistado que existem coisas boas e ruins nas unidades de saúde, mas insistiu que os órgãos competentes exijam que os serviços prestados por especialistas, laboratórios, clínicas e muito mais, deem recibo e nota fiscal, pois só assim os benefícios serão revertidos à coletividade através do retorno da declaração de tributos, então elevou o tom de voz dizendo não ser justo tirar o direito dos cidadãos de obter algo tão simples, sendo a formalidade do toma lá dá cá. 
Dentro do Plano de Governo 15 “Capinzal não pode parar” está assim descrito: ampliar a distribuição de medicamentos e das equipes de Agentes Comunitários de Saúde e da Estratégia de Saúde da Família para cobertura 100% da população urbana; Intervir na aquisição de equipamentos modernos para a realização de exames especializados.          
 
A Reportagem de O Tempo dando o direito de manifestação ao cidadão Gomercindo Menezes Sobrinho, sexta-feira, 26 de novembro, a respeito de questões da saúde em Capinzal.
 
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