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Conselhos de Trabalho e Emprego

Conselhos de Trabalho e Emprego reativados com projetos de repercussão

       Chapecó (29/7/2009) - Qualificar profissional para o mercado de trabalho, manter banco de dados oficiais sobre o desemprego e moralizar o investimento público aplicado no salário desemprego. São temas desta natureza que marcarão a retomada das atividades dos Conselhos Municipais de Trabalho e Emprego - CMTE. A conselheira do Conselho de Chapecó Izelda Teresinha Oro destacou que estas ações “são imprescindíveis” e precisam ser executadas “o mais breve possível”. O assunto foi amplamente debatido durante encontro realizado em Piratuba.

 

Além dos integrantes dos conselhos, participaram servidores de prefeituras e do Sistema Nacional de Emprego - SINE. Fez parte da programação o encerrado o curso “Programa de Capacitação de Gestores de Políticas Públicas” promovido pelo SINE de Santa Catarina. Da região Oeste freqüentaram o curso, conselheiros de Chapecó, Seara e São Carlos.

 

O assunto principal foi a retomada do funcionamento dos conselhos, cujas atividades estavam paralisadas a mais de três anos. Izelda disse que o encontro serviu para “despertar a consciência da região” em busca de recursos para qualificação profissional. Verbas para esta finalidade podem ser obtidas junto ao Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT.

 

A conselheira enfatiza que os municípios precisam ser incentivados a elaborarem projetos que possam oferecer, além da qualificação profissional, a possibilidade de colocação de profissionais no mercado de trabalho. Elogiou a visão do Conselho Estadual de Trabalho e Emprego ao incentivar os CMTE a buscarem parcerias com as áreas da educação visando a obtenção de dados oficias sobre o desemprego em seus municípios. Posição idêntica foi mantida em relação aos setores que demandam mão de obra inteiramente qualificada.

 

Moralização - Izelda pediu ainda que o Governo do Estado cumpra integralmente a lei do seguro desemprego. Defende a necessidade da oferta de cursos de qualificação para os trabalhadores que estão recebendo esta bonificação por estarem desempregados. Para ela desta forma será possível conseguir “a moralização do dinheiro público” aplicado na ajuda. Este benefício hoje “infelizmente está sendo utilizado por muitos trabalhadores e empregadores de forma ilegal e imoral”, lamenta a conselheira.

Assessoria de Imprensa Siticom

 

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