logo RCN

É BOM SABER...

LEI DO DESTINO

O destino é um tema instigante, sobre o qual muito se debate.

As opiniões costumam divergir bastante.

Alguns admitem a existência do destino, ao passo que outros a repudiam.

Há quem afirme que tudo o que ocorre já está previamente traçado.

Outra corrente de opinião sustenta que apenas os pontos capitais da vida estão definidos.

Discute-se se é possível mudar o destino.

Basta observar o mundo para perceber como são díspares as vidas das pessoas.

Algumas são bonitas, inteligentes, saudáveis e possuem situação financeira confortável.

Outras vivem a braços com misérias, doenças e dificuldades.

Se há destino, como ele é definido?

Trata-se de um sorteio feito no instante do nascimento?

Alguns recebem bênçãos e, outros, desgraças?

O Espiritismo ensina que o destino efetivamente existe.

Não se trata de algo aleatório, mas que obedece a uma lei.

Há uma ordenação de índole geral, que rege a vida e a evolução dos Espíritos.

Essa lei reflete a bondade e a justiça Divinas, em seus mínimos desdobramentos.

A liberdade é um elemento imprescindível do progresso.

Todos os Espíritos são livres para pensar e agir.

Mas experimentam as consequências dos seus atos.

O que hoje se vive é reflexo do que se fez e viveu no pretérito.

Todas as atitudes preparam um caminho de sombra ou de luz.

Cada ser forja, no dia a dia, as algemas que o aprisionarão ou as asas que o elevarão ao infinito.

O bem e o mal praticados constituem o destino.

Durante a vida terrestre, não raro o homem consegue abafar a voz da consciência.

No plano espiritual, após a morte, tudo muda de figura.

O Espírito contempla, no cenário de sua consciência, os atos que praticou e as consequências que deles advieram.

Ele se vê tal qual é, sem ilusões ou desculpas.

Compara seu estado com o de entidades enobrecidas pelo cumprimento do dever, e deseja regenerar-se perante seus próprios olhos.

Entusiasmado, elabora planos de reabilitação: renascerá junto às pessoas que prejudicou.

Trabalhará duramente e na pobreza, se foi rico avarento e orgulhoso.

Reconduzirá ao bem os que levou ao vício, e assim por diante.

Esse plano configura o destino que o Espírito preparou e aceita para si.

Ele constitui um mapa de regeneração, cujo caminho deseja trilhar com ardor.

Mas a liberdade permanece regendo a vida.

A pessoa pode ou não seguir o roteiro que preparou para si.

Algumas injunções são imperiosas, como a família e o meio social em que se nasce.

Entretanto, o comportamento digno ou indigno em face das dificuldades resulta de opções feitas na nova vida.

Se o Espírito optar pelo bem e lutar com galhardia, ressurgirá enobrecido perante a própria consciência.

Caso contrário, terá atrasado o resgate de seus erros e dado causa a maiores angústias em seu futuro.

Mas, cedo ou tarde, trilhará a rota da libertação, pois o progresso é uma Lei Divina inexorável.

Assim, liberdade, responsabilidade e mérito são a essência da Lei do destino.

Cada qual faz o seu.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita.
Em 30.5.2018.

 

 

Dúvidas /ou sugestões, fale conosco: hpaim@outlook.com.br

 

 

Já está em funcionamento nova UBS da Coocam Anterior

Já está em funcionamento nova UBS da Coocam

Ônibus lilás contempla municípios da ADR Joaçaba Próximo

Ônibus lilás contempla municípios da ADR Joaçaba

Deixe seu comentário