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INFRAESTRUTURA

INFRAESTRUTURA
É preciso de muita determinação e persistência para morar em certas quadras do Loteamento Máximo Toaldo, onde as ruas que cortam a comunidade são de aclive e declive acentuado, o que se transforma em risco, principalmente, em dias de chuva, de um lado pavimentação de calçamento favorecendo aos carros deslizarem e de outro, o acesso de chão batido. Desta vez, fotografamos o prolongamento da Rua Carmelo Zocolli, onde também os proprietários pagam IPTU e a infraestrutura pública continua de péssima qualidade, ou seja, faltam ruas pavimentadas, calçadas, iluminação pública condizente e tubulação adequada para o escoamento das águas pluviais.
A nossa Reportagem constatou a dificuldade da Sra. Ivalete da Silva, apesar de ter garagem, não consegue levar o carro para casa, devido à erosão da rua não favorecer a entrada e saída do imóvel, além disto, a tubulação está por cima da terra.
Para garantir que o pagamento do IPTU seja aplicado única e exclusivamente na manutenção e melhorias das ruas, calçadas, limpeza e outros serviços públicos, é preciso que os vereadores venham a exigir que este tributo seja vinculado, atendendo as demandas do fato que o gerou. Caso deixarem de fazer, além dos cidadãos desembolsarem com IPTU ainda recai a eles a responsabilidade que caberia para a Prefeitura.
A seguir, para melhor informar, texto de Léa Elisa Silingowschi Calil - Advogada, Dra. em Filosofia do Direito e Professora de Direito do Trabalho no Centro Universitário FIEO - UniFIEO e membro da AIDTSS - Associação Iberoamericana de Direito do Trabalho e Seguridade Social. Autora do Livro "História do Direito do Trabalho da Mulher": Para que um imóvel seja classificado como localizado em zona urbana, ele deve ser atendido por pelo menos dois dos seguintes melhoramentos construídos ou mantidos pelo Poder Público: (1) meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; (2) abastecimento de água; (3) sistema de esgotos sanitários; (4) rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; e, (5) escola primária e/ou posto de saúde a uma distância máxima de três quilômetros do imóvel considerado.

Essa é apenas uma das ruas precárias do Loteamento Máximo Toaldo.

TRÂNSITO
Depois da infeliz ideia de fazer mão única em praticamente toda a Rua XV de Novembro, contribuíram para que os carros permaneçam rodando mais tempo, tanto para aqueles que moram nos altos da mencionada via pública e nas mediações, consequentemente, aumentou o trajeto e para retornar ao lar passou a ser obrigatório entrar na parte baixa da XV, onde está o comércio. Isto não é tudo, ainda favoreceram por transformar a mencionada rua em via rápida, prova disto, há muito tempo não se via cães, gatos e outros animais mortos no asfalto, agora virou rotina, o que se pode dizer uma carnificina.
Ao tentarem ajeitar o trânsito em prol do comércio e não da sociedade como um todo, acabaram de colocar no prejuízo os moradores dos altos da Rua XV de Novembro, também da Rua Antonio Zortéa Primo, inclusive, do loteamento Fernanda, que também passou a correr risco de acidente, sendo forçado a seguir por outros trajetos acidentados. Quem está no poder deve atender as necessidades do coletivo e jamais da minoria.

Aqui não falta e nem faltará vagas de estacionamento, o que não justifica a mudança toda.

ENXURRADA
A cada chuva a enxurrada desce pela Rua Aparício Ribeiro, desta vez, aconteceu na segunda-feira, por volta das 16h, correndo livremente sobre o asfalto e calçadas. Os moradores sem vínculo político-partidário da mencionada rua, estão revoltados com a falta de consideração, pois inúmeras vezes pediram uma solução do problema. Segundo alguns moradores, recentemente, o poder público alegou não ter gente disponível para melhorar a infraestrutura, devido os funcionários estarem prestando serviços no parque de exposição, quando da realização da Expovale, agora quem sabe, depois da enxurrada ter invadido a dita área comercial tomem uma atitude cabível e aceitável, pois o povo não pode esperar pela boa vontade, já que pagam os impostos municipais.

Estão priorizando, quem sabe, o estacionamento rotativo e não a infraestrutura pública.


 

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