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LIGEIRINHO

  • - TRÂNSITO ? Na edição 1.304, de 31/03/2017, essa Coluna trouxe: quinta-feira (30/03), quando estava chegando a edição deste Semanário, estava assim descrito: É preciso colocar tachões na curva das Presidente Nereu Ramos, XV de Novembro com a Antonio Macarini. Não é o suficiente na esquina a única placa de regulamentação sentido proibido, pois como podem ver, não tem os tachões na curva, consequentemente, certos veículos passam direto e causam acidentes. O descrito foi exato, pois aconteceu mais um acidente na tarde de quinta-feira. Segundo informações, devido à falta de sinal

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BÁSICO (Fundamental, principal, essencial) - Um dos ditos postinhos não tem sequer álcool para fazer a limpeza do ambiente, inclusive, tinha um médico ginecologista que estava prestando serviços há um mês, porém, dizem que não estava contratado, então desistiu de atender e de comparecer ao local que trabalhava. Dizem que um (a) profissional da área médica está com cinco meses de salários atrasados, podendo sair e abrir um consultório particular. No posto central as conversas dão conta de que é uma "fartura", falta quase tudo em termos de medicamentos, da insulina ao remédio de dor de cabeça e até aquele para dormir. Se caso ficou de R$ 500 a 600 mil e entrou nos cofres mais R$ 350 mil, como explicar a falta do básico? Uns e outros acham que o atendimento ficou mais burocrático, o que pode dificultar conseguir exames, remédios, no entanto, a grande reclamação são dois ginecologistas para umas poucas fichas por semana, o que deveria ser por hora (como é normal a contratação), se for considerar ao grande número da população feminina.   

 

BENEMÉRITO E HONORÁRIO - Cidadão é um indivíduo que convive em sociedade - grupo de indivíduos entre os quais existem relações recíprocas. Cidadão é o habitante da cidade, e tem o direito de gozar de seus direitos civis e políticos do Estado em que nasceu, ou no desempenho de seus deveres para com este. O cidadão ao ter consciência e exercer seus direitos e deveres para com a pátria está praticando a cidadania. É obrigação da estrutura familiar e escolar educar o cidadão para que a Constituição seja respeitada. Saiba mais sobre o significado de cidadania. Cidadão benemérito é aquele digno de honras, que merece recompensas e aplausos por serviços importantes ou por procedimentos notáveis prestados à sociedade. Cidadão honorário é um título entregue a uma pessoa importante, por prestar favores que ajudem no desenvolvimento social local. https://www.significados.com.br/cidadao/ É BOM SABER: A concessão de títulos honoríficos pela Câmara Municipal dar-se-á mediante decretos legislativos - Cidadão Benemérito, destinado aos naturais do Município; Cidadão Honorário, destinado aos naturais de outras Cidades, Estados ou Países. Muitos títulos foram outorgados para cidadãos de fora, como se fossem naturais da terra onde lhe homenagearam.

 

DESCASO - A estrada Capinzal a Piratuba, caso tivesse representatividade política, devido o passar do tempo, certamente já estaria revitalizada a pavimentação asfáltica. Como tem gente vivendo da política há décadas, não adianta justificar ou alegar que outros não fizeram se esteve no poder estava na regional, consequentemente na Alesc, porém, não lutou para tanto. Então o trajeto vem sendo conhecido por SOS SC-150: Rodovia da "morte": Capinzal a Piratuba ou vice-versa. O problema não é de hoje, e sim, há mais de dez anos que a pavimentação asfáltica está deteriorada, cheio de buracos, rachaduras, fissuras, falta de conservação dos acostamentos, refúgios insuficientes sem manutenção, sendo um dos maiores perigos as águas pluviais escoando sobre a pista de rolamento, ainda com pouca visibilidade, devido o capim e capoeira soberanos na via pública, consequentemente, faltam ou estão caídos guardrails (Barreira de proteção que estabelece os limites da pista). É preciso fazer muro de contensão para evitar desmoronamento de barrancos, abrir valas e concretá-las para servir de escoamento das águas da chuva, prestar serviços de roçada. É necessário operação tapa-buracos, ou seja, remendos, para tapar as ditas "crateras", ainda pintar as faixas e colocar novas placas de trânsito. Por que o município tem de fazer um projeto técnico se a estrada é do Estado? Devem sim cobrar ação e serviço na benfeitoria da mesma. 

 

BENFEITORIAS - O cemitério da cidade baixa tem cinco entradas e saídas, porém, nenhum portão. Seria uma boa colocar um portal indicando ser Cemitério Municipal, também revitalizar os passeios das três ruas que cercam o mesmo, inclusive tirar árvores sobre a calçada que estão atrapalhando a livre locomoção aos pedestres. Erguer o muro atrás e na frente, já que é exigido parapeito em qualquer local. Por incrível que pareça, as funerárias vêm usando o passeio público ao lado do cemitério para estocar principalmente brita e também outros materiais de construção, sendo uma infração perante o Plano Físico e Territorial Urbano (código de posturas). A Prefeitura bem poderia incentivar que os velórios sejam feitos na capela mortuária do cemitério, porém, deveria ampliar a mesma e dividir em duas ou três, colocar ar condicionado, mobiliar, a exemplo a de Arroio Trinta (SC) que tem espaço para a celebração de missa de corpo presente, com bancos para sentar e ficar de joelhos (também bancos normais no pátio), fogão a gás, pia de lavar louça, armários, mesa, cadeiras, geladeira, beliches, enfim, bem estruturada. Um bom exemplo a ser seguido e colocado em prática. Quanto ao zelador, vem muito bem fazendo a sua função. 

 

AÇÃO PREVENTIVA - Quanto ao cemitério da cidade alta, também precisa de uma placa de identificação (portal), ainda onde é cercado com tela, deveria ser trocado por muro. Na parte de cima, estão quase aglomerando túmulos de adultos com os de crianças, o que poderá causar problemas, não tendo espaço para circular pelo meio. É preciso construir muro de contenção, pois onde estão as crianças sepultadas, por estar muito rente de barranco, então evitaria o indesejado. No meio da escadaria parte do muro se soltou e caso for deixando para depois, poderá causar acidentes, inclusive, faltam corrimões para poder proporcionar segurança. Se não planejarem e ordenarem logo a ocupação do mencionado cemitério, em breve não terá mais espaço, pois estão construindo de maneira acelerada enormes capelas. Faltam passeios (calçadas) dentro do cemitério, pois é calçamento, brita, grama e terra. Tem uma enorme placa de combate ao mosquito da Dengue, mas foram encontrados vários vasos cheios de água da chuva. Por fim, para evitar de velar em salão de festa, que seja construída a capela mortuária no cemitério da cidade alta.       

 

VIA PÚBLICA - A principal via pública, sendo a mais movimentada, as Rua Presidente Nereu Ramos, além, de estar com rachaduras, fissuras, buracos e meio fio rente ou mais baixo que o asfalto, no dia de chuva sequer dá para andar sobre parte dos passeios, devido a água da chuva acumulada acaba os pedestres sendo molhados quando passam os veículos. O que vem chamando a atenção, é o escoamento de água ou sabe lá o que, de um tubo que deságua sobre o acostamento, colocado por baixo do passeio.    

 

OBSTÁCULOS - Quanto a Ponte Rio São Pedro, no acesso entre a Universidade e o Posto de Combustível Novo Horizonte, voltamos a bater na mesma tecla, pois de ambos os lados os passeios então bloqueados pelo capim. Também é bom e necessário consertar o guardrail que está retorcido, em parte do mesmo. Ainda tem o problema do acumulo de água, podendo resulta em aquaplanagem: deslizamento sobre a água de um veículo como o aquaplano, ou semelhante a ele.

 

TRÂNSITO - Na edição 1.304, de 31/03/2017, essa Coluna trouxe: quinta-feira (30/03), quando estava chegando a edição deste Semanário, estava assim descrito: É preciso colocar tachões na curva das Presidente Nereu Ramos, XV de Novembro com a Antonio Macarini. Não é o suficiente na esquina a única placa de regulamentação sentido proibido, pois como podem ver, não tem os tachões na curva, consequentemente, certos veículos passam direto e causam acidentes. O descrito foi exato, pois aconteceu mais um acidente na tarde de quinta-feira. Segundo informações, devido à falta de sinalização, os acidentes são frequentes, chegando a um ou mais por semana. Quarta-feira, 29 de março, caminhão desceu a serra sem freios e por muita sorte não resultou em acidente, enfim, tragédia. Na terça-feira, 04 de Abril, por volta das 17h30min, quanto caminhão plataforma carregando maquina rodoviária, com placa de Curitiba, faltou freio na serra, passou cortou a preferencial, bateu numa Van parada e quase chegou no Corujão Lanches. A única placa no começo e quase toda a extensão da serra está assim descrito: Longo trecho em declive 1.500m, porém, tem uma pequena placa na esquina no final da serra, de sentido proibido. É importante colocar placas de use freio motor (nada mais é que a prática de utilizar o próprio funcionamento do motor para ajudar a diminuir ou controlar a velocidade do carro. Por exemplo, em uma estrada o motorista segue em quinta marcha quando surge a descida. Então se tira o pé do acelerador e deixa o automóvel seguir a trajetória). .

 

PROBLEMA - Na Rua Leonado Spadini a água fica empossada nos dias de chuva, consequentemente, os carros passam e jogam água para dentro da Malharia. Foto quarta-feira, 05/04/2017, período da manhã, sendo um problema e tanto, pois se deixar a porta aberta acaba parando a água dentro da Malharia, molhando o assoalho, mobília, confecções e muito mais. A solução do problema é fácil, então espera-se uma ação para tanto.

 

NORMAS - Doria tira 100 camelôs da Paulista em dez dias. Via tinha 250 ambulantes, quatro vezes mais que do o permitido; regra de Haddad será reavaliada. SÃO PAULO - Nos primeiros dez dias de gestão, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), removeu cerca de cem ambulantes da Avenida Paulista, entre vendedores de frutas, lanches, bebidas e até pipoca. A via tinha quase 250 comerciantes há pouco mais de um ano, número quatro vezes maior que o permitido pela Prefeitura. Desde o primeiro dia de administração, Doria fixou uma base de apoio à remoção, com uma equipe da Prefeitura Regional da Sé, das 7 às 19 horas. Os 20 funcionários revezam-se na fiscalização, podendo circular por toda a extensão da avenida até quatro vezes por dia. A base é composta por dois caminhões de pequeno porte e uma Kombi na esquina do Parque Trianon. A ação tem apoio ainda de agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Fonte: Estadão São Paulo. Enquanto isto, na nossa cidade os vendedores ambulantes antes de fazer a rotatividade, ficam em ponto fixo, em via pública, passeios, praças, enfim, estão por todos os lados, no entanto, a onde está a fiscalização que cobra tanto do comércio propriamente dito e os que vendem na rua acabam sendo soberanos?

  

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