Capinzal investe mais de R$ 978 mil em veículos para estudantes |
Ligeirinho
Fique por dentro
?Ï O consumo das drogas ilícitas vem aumentando, isto, bem diante dos olhos da sociedade. Enaltecemos o artigo de autoria do casal colunista, Cláudio e Fabiani, assim intitulado: O perigo das drogas – o avesso do “barato”. A droga é uma armadilha fatal que aprisiona o curioso na dependência química, portanto, é bom saber que para sair dessa cela, quase sempre paga-se um preço alto demais, porém, muitas vezes deixa sequelas irreversíveis no corpo e na mente dos dependentes. Alertam também, sobre cada tipo de droga e quais são seus malefícios aos simples mortais. Não de sorte pro azar, saia desta antes que seja tarde.
?Ï Se você bebe refrigerante e bebidas alcoólicas em sua casa ou na do colega, as vasilhames são colocadas na lixeira. Infelizmente, uma triste realidade acontece na cabeceira da ponte da Rua Carmelo Zocoli e na Rua Ernesto Hachmann, frente da área de lazer, onde pessoas cultas bebem e fumam, jogam ali mesmo vasilhames e xepas de cigarro, demonstrando descaso para com o meio ambiente. Órgãos competentes devem atuar, caso os beberrões e fumantes continuem sujando devem exigir que limpem o local.
?Ï Dizem que a máquina de caça níquel, jogo do bicho e o bingo não dependem de sorte para ganhar. O que dizer então das loterias legalizadas, onde de certa forma o grande lesado é o apostador? Em sua cidade, faça um levantamento sobre o número habitantes, quantos apostam e tente saber se alguém já levou o prêmio máximo da mega-sena, loto-fácil, lotomania ou qualquer outra loteria. Realmente, quem ganha é a Caixa Econômica Federal, pois na maioria dos casos o apostador apenas ganha lá de vez em quando o valor da aposta e falsa perspectiva de vencedor.
?Ï Por que será que as novas gerações de motoqueiros são agressivos no trânsito, em poucos metros aceleram até chegar o último risco do velocímetro. Também tem aqueles que não se contentam em andar sobre duas rodas, empinam a moto e ficam furiosos se alguém se atravessar. Outra imprudência são as manobras radicais, fazem ultrapassagem indevida, abaixam o pezinho da moto principalmente à noite, para fazer atrito no asfalto e produzir faíscas. Estes sim, são os bobos do asfalto e imprudentes do livre trânsito.
?Ï Parabenizamos as famílias D’Agnolluzzo e Sufredini quando da entrega do título de cidadão honorário de Capinzal, quando deram um verdadeiro show de confraternização, integração, credibilidade, alegria e de verdadeira amizade. Foi fantástico reunir três ex-prefeitos e o atual, ainda políticos de vários partidos, demonstrando uma verdadeira imparcialidade e grandeza em se dar bem com todas as classes sociais. Notável a iniciativa do ex-vereador Moacir Zanlucas em outorgar a honraria para Silvio D’Agnolluzzo – Nenê, reconhecendo a importância pela parcela de contribuição para Capinzal, Santa Catarina e Brasil.
?Ï A modernidade faz com que o respeito e os bons costume caiam por terra, no caso da novela “Viver a Vida”, os dois irmãos gostam da mesma mulher e essa pretendente deu chance para tanto. É inadmissível irmãos ficarem com a mesma mulher, mesmo que o romance tenha acabado por um motivo ou outro. Quando termina o respeito e a consideração para com os outros, é o fim.
?Ï Quem aproveita o tempo chega lá, sendo um exemplo o ex-prefeito de Ipira, Vilmar Comassetto, gestão administrativa 93/96, considerado um dos melhores chefes do executivo ipirense de todos os tempos. Há 25 anos é funcionário de carreira da Epagri, responsável pela gestão ambiental da região de Concórdia (SC), capacitando técnicos e agricultores, pois é mestrado e doutorado em recursos hídricos. Para a grata satisfação dos ipirenses e da vasta região, Comassetto é pré-candidato a deputado federal pelo PCdoB.
?Ï Sinceramente, o vereador Bruxo está em sintonia com os capinzalenses, pois têm uma relação de nomes invejável, pessoas devidamente cadastradas por data de nascimento. Ele tira por capricho entregar pessoalmente um cartão parabenizando cada aniversariante, e por incrível que pareça, a atividade é diária, 365 dias por ano.
?Ï É bater e valer, a indústria sem chaminé é uma das maiores fontes de riqueza, ou seja, o turismo. Mas não fica para trás a criação desenfreada de religiões, apesar de serem isentas de impostos, faturam muito e não se têm conhecimento que revertem no segmento social. Se pararmos e analisarmos, hoje temos muito mais igrejas do que bares. Será um bom negócio o surgimento de novas religiões? Em cada município existe uma ou no máximo três credos religiosos mais antigos, as demais surgem da noite pro dia.
?Ï Parabéns ao locutor e amigo Márcio Pedro, da Rádio Capinzal, por conseguir sensibilizar cidadão que devolvesse a gatinha Sofia para o garoto Zequinha. Felizmente, a gatinha voltou, porém, desta vez um malfeitor levou a bicicleta do garotinho de apenas cinco anos. A família de Zequinha está satisfeita pela gata estar de volta dando alegria ao Zequinha, quanto à bicicleta, compra-se outra.
?Ï A recepção aos calouros feita pelos veteranos universitários é um absurdo e é inadmissível, devido usar de agressão física e verbal, ainda de outras ações de falta de cultura. A humilhação e o descaso predominam em prejuízo dos novos acadêmicos. Por outro lado, é uma afronta os universitários estudando de bermuda, regatas, saias curtíssimas, celulares perturbando aulas, romantismo sendo levado mais a sério do que o conhecimento.
?Ï O tal de BBB é um marketing para vender produtos e faturar muita grana, ao mesmo tempo, subestimando a inteligência das pessoas. Apresentar essa programação em horário nobre da televisão é incentivar atos imorais e obscenos. Lamentavelmente, é a casa mais vigiada do Brasil devido à falta de cultura e de bons princípios por parte do povo, o que deve ser algo para as autoridades se preocupar.
?Ï O preço cobrado pelo litro da gasolina, do álcool e do diesel custa o olho da cara, também o botijão de gás de cozinha é praticado de maneira irreal. É um absurdo ter o carro total flex, os chamados biocomustíveis só ter uma opção, gasolina, devido ao preço abusivo também do álcool. Infelizmente, estão impossibilitando os cidadãos de andarem de carro, dentro de seu direito de ir e vir, levando em conta os país ser auto-suficiente nos combustíveis.
?Ï Capinzal vem perdendo há muito tempo. Recentemente, foi a vez da única empresa de destaque instalada no loteamento Vista Alegre, que deixou o território capinzalense e instalou-se de vez no município de Zortéa. Sabe-se que existe a Associação Amigos de Capinzal, porém, além de atuar na realização da Expovale, no Parque de Exposições Domingos Pellizzaro, também deveria desenvolver ações para o progresso do município. Ainda bem que contamos com a pujança da BRF - Brasil Foods, gerando renda e trabalho.
?Ï Mulher sai do trabalho e ao se dirigir para casa, tem uma surpresa: ex-marido que reside um pouco adiante, estava se segurando no poste, pois se encontrava visivelmente embriagado. A separação para um fez bem e para outro significou a ruína. Se todos que se deixam fossem encontrar uma solução no álcool, o mundo estaria perdido de vez.
?Ï O estacionamento rotativo foi feito para grandes centros e não para municípios com apenas umas seis quadras pequenas onde se situa a minúscula área comercial. Várias ruas viraram mão única e só a Pres. Nereu Ramos é mão dupla. Essa iniciativa contribuiu por congestionar principalmente a Nereu Ramos e a XV de Novembro, ainda forçaram os carros a permanecerem rodando mais tempo na via pública. Nem todos têm o privilégio de ocupar cargo público - andar com carros da municipalidade e ganhar o combustível para poder rodar pelo município.
?Ï As ditas zonas azul e verde é uma indústria de arrecadar dinheiro dentro do estacionamento rotativo, onde a Prefeitura dá a concessão para alguma empresa explorar os serviços. É bater e valer, é responsabilidade das empresas permissionárias caso o veículo for furtado ou vier a sofrer danos materiais estando estacionamento rotativo, pois existe o Código de Defesa do Consumidor (site: http://recantodasletras.uol.com.br). Isto se deve entorno dos centros comerciais da cidade, com a venda dos chamados “bilhetes para vaga-certa.” No caso da exploração deste serviço em específico, empresa particular recebe, após licitação, permissão - mediante pagamento - para exploração do espaço público. De se concluir, portanto, estar a empresa permissionária sujeita a norma contida no §6º, do artigo 37, da Constituição Federal. Obrigando-se, inclusive, a não apenas zelar pelos princípios que regem a Administração Pública, como também responder objetivamente por eventuais danos causados a terceiros decorrentes do serviço explorado. O fato de ser o serviço prestado pago mediante preço, nos leva a ilação, nos termos do §2º, artigo 3º do Código de Defesa do Consumidor, ser de consumo a relação entre o usuário do serviço de estacionamento rotativo e a empresa permissionária que explora indigitado serviço.
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