Fique por dentro

?Ï É normal quando estamos chegando a alguma cidade ver placa indicando perímetro urbano, portal e até descrevem a altitude que está tal comunidade. Bem poderia ser colocada uma placa informando a altitude no limite de Capinzal e Piratuba, pois ninguém é obrigado saber a altura em relação ao nível do mar que se encontram estes municípios coirmãos e tantos outros.
?Ï Na política jamais poderiam medir força através da influência e da força do poder. Infelizmente, uns e outros decidem os destinos do município processando e absolvendo munícipes via judicial. Quando alguém entra com uma ação contra políticos, estes se defendem com o dinheiro público, já o cidadão, tem que desembolsar devido à burocracia da lei. No mandato anterior vereador era atuante fiscalizador das contas públicas, até que fizeram uma execução fiscal, depois o novo animador e o mesmo jurídico resolveram em juízo suspender o processo sobre o edil por mais de 400 dias. Se o cidadão não tem o direito e a vez de reclamar junto aos seus legítimos representantes, já que certos vereadores deixaram de representar o povo, a solução é o Ministério Público, e sobre tudo, a imprensa séria comprometida em dar voz ao povo.
?Ï Ficamos surpresos em saber que tem funcionários públicos ganhando um mísero salário, os quais têm tempo de serviço, porém, ainda não receberam a devida importância. Estes funcionários são chefes de família que trabalham muito, no entanto, recebem apenas um salário mínimo, sendo R$ 510,00, o que significa dizer uma vergonha e falta de consideração. Quem são eles? Atuam no serviço geral (limpeza, roçada, capinada, vigilante, pintor etc). Falta uma política de valorização do funcionário público, aquela apresentada nos debates e campanhas eleitorais, quem sabe esquecida nos palanques dos discursos sem compromisso.
?Ï A partir da infeliz ideia de mão única em quase toda a Rua XV de Novembro, o trajeto passou a ser via rápida, contribuindo para matança de cães, principalmente gatos e de outros animais. Isto que é fazer o que bem entendem e nem estão aí com a vontade popular, mudaram e pronto. Esse novo sentido de direção fez com que os moradores dos altos da Rua XV de Novembro e mediações, façam um trajeto mais longo até a dita área comercial e para voltarem para casa, obrigatoriamente devem ir até a parte baixa da mencionada rua, o que resultou no congestionamento da via. O que está certo, parabéns, mas os equívocos devem ser corrigidos, pois é ditadura não dar a mão à palmatória, inclusive, é uma virtude admitir o erro.
?Ï Um adolescente empunhando uma faca chegou numa determinada casa, num modesto bairro da cidade, ameaçou a dona da residência e acabou levando R$ 30,00, um ferro elétrico e um pacote de bolacha. De lá para cá, a mulher ficou com medo, então passou a deixar a casa fechada dia e noite, tendo o objetivo de não ser mais surpreendida a exemplo do que aconteceu logo após o almoço, num dia ensolarado. O roubo foi pequeno, porém, se está tivesse reagido, quem sabe poderia virar tragédia. Neste caso, é bom denunciar e pedir policiamento ostensivo, que façam a ronda mais frequente, pois basta a presença do policial para que os malfeitores deixem de praticar crimes contra a sociedade.
?Ï Parabéns aos novos empresários por estarem abrindo seus negócios fora da minúscula área comercial, os quais contribuem por expandir o comércio para outras áreas de Capinzal. Estes empreendedores sim são arrojados, abrindo as portas em pontos mais distantes do tradicional comércio local, no entanto, com produtos de qualidade e excelente atendimento estão conseguindo arrastar a clientela, além disto, não tem problema de estacionamento, já que nestes novos locais sobram vagas. A expansão em Capinzal está acontecendo no prolongamento das ruas Dona Linda Santos e da Presidente Nereu Ramos, já no município de Ouro, vai sentido Parque Jardim e Ouro.
?Ï É uma vergonha um município com uma área comercial minúscula, querer implantar estacionamento rotativo. Quem vai explorar? Quanto irão cobrar? Por que implantar estacionamento rotativo onde não tem problema de falta de vagas? São perguntas que os cidadãos se fazem e que precisam de uma resposta, levando em conta o grande índice de insatisfação com boa parte da mudança.
?Ï A classe dos professores, apesar da qualificação adquirida, é uma das mais humilhadas a cada ano, pois num período pode estar empregado e no outro fica desempregado. Nem a universidade apela mais para as provas, e sim, preferem levar em conta o aprendizado e jamais a decoreba. Os professores e sua entidade representativa devem lutar pelo direito coletivo e não ficarem na dependência das prefeituras e de seus processos seletivos de contratação temporária, ou seja, realizando provas que não representam o conhecimento adquirido dentro da sala de aula e na prática em serviços já prestados. Devem sim, levar em conta o título de cada um, sua especialização e tempo de horas aula. Um bom exemplo de união dos professores aconteceu no município de Zortéa, numa manifestação que derrubou o projeto de concurso público na educação, devido várias itens ilegais, da mesma forma em Caçador os professores não permitem ser passados para trás.
?Ï Se toda a força sindical fosse igual ou semelhante ao Sindicadezal, certamente, todo o associado teria motivos para estar satisfeito. O convênio com advogados facilitou a compreensão seus direitos e a reivindicação dos mesmos, ainda disponibilizou de uma cirurgiã dentista, além de inúmeros benefícios ao quadro de associados. Trabalho como esse liderado pelo presidente Ludovino Soccol e sua atuante diretoria fazem por merecer elogios e reconhecimento de todos.
?Ï Rapaz embarcou no ônibus em Joaçaba, pois trabalha na loja de móveis e eletrodomésticos que mais vende em Capinzal – Magazine Luiza, no entanto, passou por Lacerdópolis, Ouro, não parou em território capinzalenze onde presta serviços, e sim, foi acordado no município de Piratuba. Apavorado e preocupado com o avanço da hora, ligou e solicitou que um moto táxi fosse lhe buscar. Este sim tirou aquela soneca.
?Ï Mais uma vez esqueceu-se de realizar o carnaval para as crianças em Capinzal, pois na programação das festividades do município não está inserido. O carnaval em si, voltado para a juventude já não é aquela coisa, pior ainda ficou em termos de cultura, ignorando a participação das crianças.
?Ï O vereador Biazotto tem todo o direito de pedir o balancete das despesas e receitas que resultaram a Expovale. Além do mencionado vereador, só uma imprensa solicitou a prestação de contas referente à festa. É bom também levantarem quanto ganhou cada meio de comunicação em nível local e regional, pois faz parte da transparência.
?Ï Edil entrou com 24 indicações, no entanto, presidente da sigla partidária pediu que a Câmara não aceitasse os pedidos, então o presidente do Legislativo devolveu calhamaço de papel. Caso as reivindicações fossem protocoladas, o solicitante seria tirado da cadeira e voltaria o titular do cargo, então a melhor coisa foi ficar quieto em prejuízo da municipalidade, levando em conta ações e prestações de serviços de suma importância deixados de fazer em prol do coletivo da sociedade.