Ligeirinho
Fique por dentro
ü Também sugerimos e passou a ser uma feliz realidade, a iluminação do cemitério municipal, consequentemente, ficou difícil a ação de vândalos, roubos, consumo de drogas lícitas e ilícitas, também de encontros amorosos. Tudo isto e muito mais, foi evitado graças à implantação da iluminação pública, algo que faz parte da segurança pública. ü Quem diria, tem mais vez uma criança na casa do que um idoso, ainda é dado mais importância à televisão do que o diálogo franco e aberto entre os integrantes da família. Se a televisão realmente cumprisse com o seu papel voltado a educação, não teria tanto casal se separando devido aos exemplos dados através das novelas e demais programações, ensinando ser infiel e sedutor. As novelas também forçam na vida amorosa do mesmo sexo, sem querer incentivam o racismo, jogando o branco contra o preto ou vice-versa, ainda boa parte das cenas é de amor desenfreado, indiscreto e com falta de pudor. ü Pelo que deixa transparecer, a eleição da escolha dos novos ou reeleitos membros do Conselho Tutelar virou um ato político, onde as entidades representativas, apesar da função de suma importância que exercem na comunidade não representam a real vontade dos munícipes. Para a escolha do conselheiro tutelar virou uma ação de cores partidárias, além disto, a função deveria ser voltada a todos (jamais ter critérios segundo grau completo e curso universitário). ü Vários times de futebol têm por praxe demitir o treinador e ficam com os jogadores pernas de pau, quem sabe estes atletas, não querem ou não sabem jogar. Falar de futebol, já faz por merecer a convocação para a seleção brasileira, o Marcelinho Paraíba, jogador do Coxa – Coritiba, levando em conta ter muito mascarado escalados. Nem todos, mas é bater e valer, o que mais sabem fazer certos jogadores de futebol é cuspir na grama onde deitam e rolam. ü Um cidadão contribui com descontos quase 15 anos, no entanto, há muito tempo está desempregado, pois ninguém lhe dá trabalho devido ter certa deficiência. Infelizmente, um profissional lhe avaliou e disse que o mesmo tem condição de trabalhar e deu a entender ser preguiçoso. Este avaliador recebe muito bem pelo que faz, porém, não deve estar vendo a coisa como ela é, se este cidadão não tem condições de conseguir o auxílio, então quem o terá? Basta presenciar como anda com o corpo projetado para frente e encolhido. ü Realmente, falta estacionamento no sentido vertical na Rua XV de Novembro, sendo menos de 80 vagas para os motoristas que vão ao comércio em geral, enquanto isto, num supermercado de Caçador tem lugar para 100 carros e várias motos. Sinceramente, não tem como colocar São Paulo dentro de Capinzal, em outras palavras, zona azul e verde não é a solução do trânsito, e sim, é convencer que é possível vender fora da minúscula área comercial, basta uma política de incentivo e conscientização dos “arrojados” empresários. ü A Rua Dona Linda Santos virou mão única, isto, sem necessidade alguma, porém, é bom colocar o estacionamento do lado direito, principalmente em frente da Escola Belisário Pena, onde não tem garagem. É de se pensar, além disto, tem três pontos de ônibus que deveriam solucionar o problema da parada próximo ao Antares Hotel, Ginásio de Esportes Dileto Bertaiolli e mediações da Eletrônica Bebber, o que ajudará a humanizar o transporte coletivo, deixando de parar no meio da rua. ü Queira ou não os entendidos, os carros e motos não são tanto assim, é que o comercial em geral está situado numa minúscula área, ou seja, se resume em poucas quadras de tamanho reduzido. Não temos shopping Center, no entanto, é visível o acúmulo de empresas. Uma das soluções para ampliar as vagas de estacionamento é continuar permitindo que os carros estacionem do lado esquerdo sentido vertical, e ao direito da Rua XV Novembro em horizontal. Camionetes só poderiam estacionar em horizontal e jamais no sentido vertical. É preciso determinar um local específico para motos e carga-descarga, além disto, exageraram nos pontos para viaturas da polícia. ü Chefe de família nunca vai às compras, porém, desta vez foi ao supermercado e trouxa gato por lebre. Em casa percebeu que antes de comprar papel higiênico trouxe papel toalha, mas como era motivo de pressa, a solução foi serrar os rolos e usar como papel higiênico naquela hora de aperto e alívio. ü É bom e necessário socorrerem os motoristas, pois nas principais ruas os pedestres e motoqueiros fazem frente aos carros como se fossem os mais fortes na guerra do trânsito. Certos pedestres se atiram na via pública e nem olham para passar a faixa de pedestre, já os ditos (as) motoqueiros (as) não podem ver ninguém na frente, ultrapassam tudo e a todos; quem sabe a pressa é porque estão levando alguém entre a vida e morte para ser socorrido no hospital. ü Na falta de estacionamento para motos, poderiam utilizar o calçadão como opção para tanto. Neste local, alguns bancos foram tirados e colocados rentes a rua, o que favorece os atropelamentos. Devemos adequar a cidade a sua realidade, pois queira ou deixaram de planejá-la ao longo do tempo, prova disto, as ruas e passeios são estreitos, pois na época serviam para cavalgada e transportes puxados por tração animal. ü Voltamos a bater na mesma tecla, a da competência de cada poder devidamente constituído, ou seja, cada um deve atuar em sua área e jamais fazer o que não é de sua competência. Um exemplo, se falta um auditório para eventos do município, cabe à Prefeitura e jamais ao Legislativo solucionar o problema. Se tanto fazem questão de construir um auditório, já temos, basta aproveitar, inclusive podem transformar em casa da cultura para ali realizar palestras, apresentações teatrais, exibição de filmes, festivais da canção, formaturas, sendo o antigo Cine Odete. ü As sinaleiras somente no alerta, na segunda-feira de chuva, dificultou ainda mais o livre acesso no trânsito, onde os motoristas tiveram de ter paciência. Uma das soluções seriam os semáforos inteligentes, a retirada da indústria da multa (radar), construção não apenas de uma segunda ponte sobre o Rio do Peixe para tirar o trânsito pesado da área urbana, como uma terceira ponte para servir de contorno viário dos perímetros urbanos de Capinzal e Ouro. Solução tem, mas não o será simplesmente com a implantação do estacionamento rotativo que só cobra e não preserva o bem de terceiros. ü Só pode faltar estacionamento, pois a maioria do comércio não dispõe de estacionamento privativo e nem sequer de garagem, prova disto, falta pátio também na Prefeitura, no Fórum, na Delegacia de Polícia Civil e no Pelotão da Polícia Militar, inclusive, em um dos hospitais. Na Rodoviária não existe estacionamento exclusivo para carros utilitários, ainda as farmácias usam de vaga na via pública e a polícia tem os principais pontos, a sua disposição. A coisa fica pior quando é fechada a rua da igreja matriz, o que demonstra que os alugueis das salas comerciais por não ter garagem e estacionamento privativo não são condizentes com aquilo que oferecem. Uma política de incentivo deve ser colocada em prática, visando expandir o comércio para outras quadras e regiões do município, caso contrário, seremos conhecidos como um shopping Center, tudo acumulado. ü No passado uma das prestações de serviços para a minúscula área comercial era o Correio, hoje são as agências bancárias e principalmente a casa lotérica e também o Fórum. O bom seria ter mais uma opção de casa lotérica, porém, fora do shopping, onde está um aglomerado de comércio muitas vezes diversificado, e outras vezes sem qualquer diferença.
Deixe seu comentário