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Ligeirinho

Fique por dentro

 ü                   Menino chegou na casa sorrindo e dava pulos de alegria, então sua mãe pediu qual era o motivo da euforia. Ele assim respondeu: - Como é bom nadar na piscina da vizinha. A mãe disse: Mas a vizinha não tem piscina? – Sim, é claro que tem. Realmente, a casa do lado não tinha piscina, e sim, a caixa d’água era o local do banho, onde fica a água armazena para o consumo. Ainda bem que não usou sabonete e nem bronzeador. 

ü                   Alguém deu certa escapadinha, consequentemente, gostou e acabou passando horas na casa da filial, em plena luz do sol. É claro que a matriz não sabe do ocorrido, no entanto, deu uma de marinheiro de primeira viagem, assim que saiu da casa, entrou no carro e ligou o som no mais alto volume. Se pensou em fazer as escondidas, falhou a tentativa, pois todos ouviram os anúncios de certa promoção.   

ü                   Abaixo assinados fecharam danceterias, boates, lanchonetes e muito mais. Hoje são menores as opções de vida noturna, o que não condiz com o crescimento da cidade. A prova Veloterra atraiu muita gente para a Área de Lazer, porém, abaixo assinado, desta vez visa acabar com os treinos na mencionada pista, justificando barulho, poeira e por não conseguir dormir durante o dia. Devem também levar em consideração os benefícios, entretenimento e bem-estar social. Por outro lado, também tem uns e outros que ligam para a polícia, forçando os jovens a encontrar outros locais para um passatempo, agindo como nunca passaram pela fase da juventude.    

ü                   Somos de determinada religião, não mudamos e nem nos deixamos influenciar, porém, respeitamos às demais, inclusive concordamos que cada um frequente a igreja que se sente bem. Nos municípios coirmãos, Capinzal e Ouro, também na região, ainda é soberana a católica, no entanto, a Assembléia de Deus é uma das religiões que nos últimos tempos mais vem crescendo. Prova disto, em várias inaugurações quem dá a bênção das novas dependências é o Pastor Dias.   

ü                   Por que será, que nas entrevistas de certos prefeitos mais se lembram da administração passada do que da gestão deles próprios, principalmente, se forem contra. Águas que passaram não movem moinhos no presente, somente numa nova eleição o futuro poderá ser decidido, mantido numa reeleição ou eleito novo governante. Se tratando para o bem da informação, é sempre bom levar novidade e jamais achar fantástico o óbvio.

ü                   No campo político sempre se destaca alguém, o qual já foi suplente e chegou a ocupar uma cadeira no legislativo, inclusive trouxe recursos para o município através de deputados estaduais. Vereador não basta apenas fiscalizar a aplicação do dinheiro público, também deve sim, trazer benefícios seja através do governo estadual ou federal, para tanto, um bom caminho é a representação política através dos parlamentares a disposição de todos os partidos. Valdelir de Souza – popular Jegue, neste campo do diálogo e da política dá show em muitos homens públicos e nos que se dizem braço direito.

ü                   Pudemos presenciar involuntariamente o trabalho do Vereador Rafael, nos sábados à tarde, quando passamos por certas vias públicas, o qual visitava moradores e trocava idéias sobre as benfeitorias e necessidades coletivas. Quanto o considerado polêmico vereador Biazotto, não faz tempestade num copo d’água, e sim, cobra a boa aplicação do dinheiro público e fiscaliza os investimentos, caso algo esteja improcedente, deixou de divulgar, e sim, entra com ação cabível e aceitável, demonstrando experiência e eficácia como representante do povo. Quanto a Adriano, é um dos únicos que procura divulgar suas realizações na imprensa escrita, algo que fica registrado e não se apaga com o vento, o que seria dever de todos em levar a informação. Já Penteado, dizem que é o único que assumiu o papel de oposição ao governo municipal, no entanto, nem, por isso deixa de trazer benefícios, a exemplo de R$ 100 mil conseguidos através do deputado federal Corujá, destinado a infraestrutura pública.

ü                   Segundo informações, o estacionamento em toda a Rua XV de Novembro passará a ser vertical, como está em boa parte da mesma. Do Bradesco até o Ponto 10, os carros estacionam na vertical, acima em horizontal. Na mencionada rua, a falta de vaga ocorre até o Antares Hotel, acima não tem problema de estacionamento. Se tal rua será mão única, devem possibilitar mão dupla em todas as travessias, inclusive o calçadão, evitando que os carros e motos permaneçam mais tempo rodando, o que é desnecessário. 

ü                   Um bem necessário, seria dar melhores condições de conforto e praticidade na venda e compra dos produtos na Feira de Produtos Coloniais e Agroecológicos. O galpão é aberto, apenas coberto, bem poderia ser transformado numa construção de tijolos à vista, com água encanada em cada repartição, continuar o benefício da energia elétrica e iluminação, até banheiros masculino e feminino. Esse tipo de feira iniciou no mandato de Paggi, depois parou. Em 24 de outubro de 2003, na gestão de Dorini, a Associação dos Agricultores Agroecológicos de Capinzal, Ouro, Lacerdópolis e Zortéa, contando com o apoio das Administrações Municipais através de suas Secretarias e Diretorias de Agricultura, mais incentivos dos escritórios da Epagri, concretizaram um grande sonho, sendo a volta das feitas livres junto a Área de Lazer Dr. Arnaldo Favorito, mediações da via férrea. 

ü                   Conforme rumores, as multas registradas pelos radares sobre a Ponte Irineu Bornhausen e das ruas nas mediações, se deve pela falta de condições proporcionadas ao livre trânsito. Neste local foram em torno de mil notificações neste ano, por velocidade acima de 40km/h ou por permanecer no engarrafamento a frente da faixa de tolerância. Sinceramente, isto sim é fazer valer a indústria da multa. Tem solução para o problema, porém, não devem dar margem a erros, principalmente, levando em conta a falta de semáforos inteligentes, deixar de lado os radares fora da real para o local, onde é preciso de maior agilidade e jamais de lentidão. O correto e aceitável é não cobrar as notificações, devido ao trânsito conturbado sujeito a todos. 

 

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