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Ligeirinho

Fique por dentro

ü                   Tem um pessoal que bebe e fuma no acostamento da Rua Ernesto Hachmann, também na escada que interliga as ruas XV de Novembro e Antonio Zortéa Primo, ainda sobre a ponte da Rua Carmelo Zocolli, no entanto, não estão nem aí, deixam para trás todo o lixo produzido por eles próprios. Não somos contra este ou aquele vício, mas se pode sujar também deve preservar para que o local de uso público permaneça limpo.

ü                   É uma dificuldade andar de carro pela Rua XV de Novembro, onde falta lombada eletrônica, semáforos, num estacionamento em apenas três pequenas quadras, as quais não se comparam a uma cidade de médio porte o número de vagas. Antes de optarem pelo desembolso das ditas zonas azuis e verdes, as quais não se responsabilizam por danos e perdas, deveriam sim, planejar a minúscula área comercial em termos de estacionamento para carros, motos, carga/descarga e livre trânsito. Uma das soluções é contratar o trabalho de um engenheiro viário, visando solucionar o problema do trânsito, porém, não deverá deixar margens para erros. Terrenos baldios, pátios de agências bancárias, Praça Pedro Lelis da Rocha e possível canalização do Rio Capinzal poderiam ser usados para estacionamento de motos.     

ü                   É bom e necessário as pessoas terem fé, enfim, acreditar em algo, o que lhe dá motivação em alcançar um objetivo. O maior equívoco é confundir milagre com profissionalismo, pois na questão de saúde, é de suma importância o trabalho da casa hospitalar e do médico na prestação de serviços. Tem pessoas que são internadas praticamente dando o último suspiro, depois de receberem cuidados especiais conseguem voltar recuperadas. Milagres até podem acontecer, mas não é todo dia que alcançamos, portanto, não devemos confundir resultado alcançado através da medicina e possível ajuda da fé, pois na maioria dos casos, se não fossem os médicos, enfermeiros e hospitais, certamente não recuperaríamos a saúde.

ü                   Será que uns e outros têm “sangue” de barata ou são acostumados a ficar na posição de sardinha, espremidos por muito tempo, sem abrir a boca para reivindicar seus direitos? Esse desconforto acontece nas filas das instituições bancárias, lotéricas e até dentro dos ônibus, onde os usuários pagam pelos serviços, no entanto, não recebem o devido reconhecimento. Segunda-feira e também nos outros dias da semana, foi visto cidadãos pagando tarifas de telefone - água e de energia elétrica, ainda de boletos e apostas, também para depósito e saque de dinheiro, enfrentando enorme fila, até parecendo uma sucuri (anaconda). Os deveres dos cidadãos é honrar com os compromissos assumidos de forma legal, porém, os direitos também devem ser levados em conta, portanto, os vereadores criaram, e aprovaram uma lei para diminuir o tempo de espera na fila de bancos, loterias etc, sendo sancionada, então é ora e vez de colocar em prática a teoria.      

ü                   Está de parabéns o Centro Espírita Amor e Caridade, por realizar com sucesso o III Chá das Estações, contando com 500 participações no Centro Educacional Prefeito Celso Farina, em Capinzal, dia 04 de julho. O evento contou com excelentes produtos e preço acessível a todos. Que sirva de exemplo essa realização, em termos de comodidade, satisfação e ingresso cobrado dentro da realidade.

ü                   A proteção para os menores de idade, de certa forma, é mais curativa do que preventiva, pois muitos deles dão sorte pro azar, ou se preferir, é um desperdício a juventude estar em determinados jovens. Tem quem quer ser adulto sem completar sequer a maior idade, saí e volta de casa a hora que bem entender, não aceita conselhos e nem admite que lhe chamaram a atenção, no entanto, quando comete infrações é chamada a responsabilidade dos pais. 

ü                   Precisamos que os poderes políticos (executivo e legislativo) de Capinzal e Ouro pressionem a construção da segunda ponte sobre o Rio do Peixe, o que servirá como contorno viário das cidades coirmãs. Caso fosse construída a segunda ponte para a travessia de carros, não precisaria aqueles que residem na cidade alta (capinzalenses), também os piratubenses, ipirirenses, zorteenses e de outros municípios da região, passarem por dentro da minúscula área comercial, gerando tráfego intenso de carro de forma desnecessária.

ü                   O amparo aos menores de idade chega até ser burocrática, excessiva proteção, enquanto isto, os idosos de certa maneira, estão desamparados. Infelizmente, os cidadãos casam, constituem família, criam os filhos e depois em muitos casos, são mandados para asilos ou em outras casas de amparo à terceira idade. Consequentemente vem a solidão, a angústia e o abandono, causando depressão e infelicidade, muitas vezes resultando na morte. De nada adianta fazer festa e dar certa assistência vendo a pressão arterial, diabetes etc, se o principal deixa de ser feito, manter estes cidadãos junto da família.  

ü                   É preciso fazer uma operação-tapa-buraco (apenas um, mas incomoda) antes que o João Buracão se manifeste no Trevo da SC – 303 sentido a SC – 458 (Bairro São Cirstóvão). O jardim o trevo está bonito, porém, o principal são as condições do asfalto que devem ser levada em conta para favorecer o livre trânsito.

ü                   Um cidadão se acidentou e começou a perder sangue, quem foi lhe socorrer acabou desmaiando, assim que chegou o socorro, preferiu atender aquele que estava desacordado, enquanto isto, o acidentado esperava por socorro. É uma decisão acertada, prestar socorro a um e depois ao outro, no entanto, tem quem vê sangue e desmaia de imediato.  

ü                   O calçadão serve para descanso e um bom passatempo, para tanto, são vários bancos neste local, porém, infelizmente, tem quem senta no encosto e não acento. Algo a corrigir, no mencionado calçadão, ocorre em dias de chuva, onde forma poças e quando os carros passam molham os pedestres. 

ü                   Quem trocou de idade na segunda-feira, 06 de junho, foi o capinzalense Vladimir Molin, o qual prestou excelentes serviços de assessor administrativo da Câmara Municipal de Capinzal. Hoje, Molin auxilia o atuante advogado Deivid Carlos Penteado, inclusive é comentarista esportivo, pois entende muito bem de futebol. Parabéns Molin, por sua perseverança, capacidade e credibilidade.

 

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