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MUDANÇA DE COMPORTAMENTO

A INFLUÊNCIA DA INFLUENZA

      Talvez seja a situação sanitária mundial ou até mesmo o fato de que o ser humano está cada vez mais fraco e vulnerável às doenças, mas o motivo pode ser o de menos, temos que nos preocupar em ficarmos “imunes” aos perigos das mais novas viroses.

O vírus H1N1 veio de repente e já é um tanto avassalador. Mortes de pessoas jovens e saudáveis geram enorme preocupação para médicos e especialistas, que continuam tentando entender o poder da influenza A. Será isso uma pandemia? Devemos comparar essa virose com a temida Gripe Espanhola? Os hospitais movimentados escondem ou liberam informações demais? Tantas perguntas e nenhuma resposta.

A divergência de opiniões é grande, mas todos nós sabemos que é muito melhor prevenir do que remediar. Temer a doença nos faz ter mais precaução. Os resultados do medo da população já aparecem, esgotamento de remédio nas farmácias, hospitais tumultuados, suspensão de aulas e uso de álcool gel, que já virou rotina para muitos. Querendo ou não o vírus veio pra ficar, e a cada dia que passa ele se fortalece.

Ministros nos dizem que a doença vai ficar e está sob controle. Devemos confiar na afirmação sabendo da precariedade do sistema sanitário brasileiro? Temos que ter cautela quando se trata de saúde! Devemos ficar assustados e nos manter livres da influenza A. Quanto mais vítimas, maior terá que ser a nossa precaução. O vírus está tomando conta e influenciando no nosso dia-a-dia.

Não podemos lutar contra o H1N1 de mãos dadas, mas se cada um se preocupar cuidando de sua higiene e saúde pessoal, poderemos juntos amenizar a aterrorizante situação. Coopere você também.

 

 

Carolina Baretta - 2ª EM

Colégio Cenecista Padre Anchieta - CNEC

 

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