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Palestras e informações no Dia Mundial Combate a Hanseníase

Equipe da Secretaria da Saúde realizou palestras e entrega de panfletos, na manhã desta quarta-feira, tratando sobre a doença, que é transmissível e pode atingir várias partes do corpo

O nome e os sintomas assustam, mas a Hanseníase é uma doença que tem cura, desde que identificada com diagnóstico precoce. Por isso, é importante a população saber identificar quais as manchas que podem representar a doença, que acomete principalmente a pele e nevos periféricos. Trabalhando dessa forma preventiva, a equipe da Secretaria Municipal da Saúde realizou um cronograma de palestras e distribuição de panfletos orientativos, durante esta quarta-feira, 31 de janeiro, na recepção da Policlínica Concórdia. A data marca o Dia Mundial de Combate a Hanseníase

Manchas brancas ou avermelhadas na pele, com perda de sensibilidade, são sinais da Hanseníase. Quanto mais cedo o diagnóstico, mais rápida é a cura. A doença pode atingir o rosto, olhos, orelhas, nariz, braços, mãos, pernas e pés. As manchas não doem, não coçam e nem ardem. Em alguns casos, as machas nem chegam a aparecer, mas a pele fica dormente. O aparecimento dos primeiros sintomas demora, em geral, entre 2 a 7 anos, depois do contágio. A Hanseníase transmitida por meio das vias respiratórias superiores (tosse, espirro). A transmissão ocorre por meio de uma pessoa doente e sem tratamento.

A Hanseníase pode causar deformidades físicas. Mas isso pode ser evitado com diagnóstico precoce e tratamento imediato. O tratamento é gratuito e oferecido pelo Sistema Único de Saúde - SUS. A doença infecciosa, contagiosa, não hereditária, é causada pelo bacilo de Hansen (Mycobacterium leprae). Uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar - MB), estando sem tratamento, elimina o bacilo pelas vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo transmiti-lo para outras pessoas suscetíveis. O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem porque a maioria tem capacidade de se defender contra o bacilo. O contato direto e prolongado com a pessoa doente em ambiente fechado, com pouca ventilação e ausência de luz solar, aumenta a chance da pessoa se infectar. 

 

Édila Gracieli Souza
Jornalista
Assessora de Comunicação
Prefeitura de Concórdia


 

 

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