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PARLAMENTARES PROGRESSISTAS
PARLAMENTARES PROGRESSISTAS CRITICAM MOBILIZAÇÃO POLÍTICA EM TORNO DO PROCESSO CONTRA LUIZ HENRIQUE
A mobilização política em torno do processo que pode resultar na cassação do governador Luiz Henrique da Silveira pelo TSE foi assunto para o indignado discurso dos Progressistas, puxado pelo deputado Reno Caramori, na quinta-feira, 12, na Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina.
O discurso de Caramori foi motivado pelas informações publicadas na coluna Canal Aberto, do colunista Claudio Prisco, no Jornal A Notícia, em sua coluna daquela semana. A nota sob título “Mobilização Ampliada”, afirma que “Fernando Henrique Cardoso e Jorge Bornhausen também entraram no circuito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na tentativa de salvar o mandato do governador Luiz Henrique e do vice Leonel Pavan, acusados de abuso do poder econômico na campanha de 2006, com base em ação movida pelo PP”. O deputado Reno Caramori assegurou “não acreditar que a Justiça brasileira vá se curvar aos políticos e subservientemente deixar de exercer as suas atribuições”. Ironiza a especulação com o dito popular “macaco velho não bota a mão em cumbuca”, sugerindo fortes dúvidas sobre a possibilidade de envolvimento de figuras políticas experientes e de expressão nacional no cenário do processo de cassação do governador peemedebista.
Ainda segundo a matéria jornalística, “além de FHC (ex-presidente Fernando Henrique Cardoso) e JKB (Jorge Konder Bornhausen), também já estão empenhados por LHS os presidentes do Senado e da Câmara, os peemedebistas José Sarney e Michel Temer, mais o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que já presidiu o TSE. O ex-ministro do TSE Sepúlveda Pertence, auxilia informalmente os advogados Eduardo Alckmin e Fernando Neves”. Diante disso, o também Progressista Joares Ponticelli pediu aparte para afirmar que “aqui, o criminoso eleitoral pode continuar no cargo, que o governador voltou a cometer crime eleitoral nas recentes eleições de Braço do Norte e que comete crime sobre crime”. Para Ponticelli, “quando se juntam Sarney e Temer, só o Jarbas Vasconcelos pode avaliar o tamanho da sacanagem que vai sair”, em alusão às recentes denúncias do senador sobre a corrupção em seu próprio partido, o PMDB.
Deputado Reno Caramori.
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