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Triste saudade e doce recordação
Arceno Leal da Silva
Dia 07 de dezembro de 2004, três anos que você nos deixou (seu Arceno Leal da Silva), e quanto mais tempo passa, mais a dor e a saudade aumentam, pois sabemos que o tempo ameniza, mas jamais conseguiremos apagar de nossas mentes seu jeito extrovertido de ser.
Aquele homem alegre, brincalhão que apesar das dificuldades e dos problemas, estava sempre de bem com a vida. Sempre fugindo da morte, mas naquele dia 07 de dezembro você não pôde fugir, e parte sem mesmo nos dizer adeus.
Seu Arceno sai para uma reunião de negócios e horas depois vai parar em uma U.T.I. (Unidade de Tratamento Intensivo). Acidente automobilístico? Não. Um infarto fulminante, uma dor repentina e lá vem a morte assassina e arranca você do convívio com seus amigos e do seio de sua família. Seu exemplo de bom pai, bom companheiro e grande amigo jamais iremos esquecer, e procuraremos seguir sempre seus conselhos, para que onde quer que você esteja, sinta orgulho de sua família e nos proteja sempre.
Sabemos que a morte nos separou, mas não iremos esquecer nunca o que você nos ensinou.
Hoje, só nos resta vivermos de tristes saudades e doces recordações. Esperamos que esteja em um lugar maravilhoso, gozando de recompensa divina por tudo de bom que fez nesta terra e que continue nos protegendo e rogando a Deus por nós.
Sei que um dia vamos nos reencontrar e enquanto isso não acontecer, só nos resta esperar e de nossos bons momentos viver a lembrar.
Até um dia seu Arceno, adeus.
Homenagem póstuma de sua esposa Jandira de Vargas.
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