FUTSAL FEMININO SUB-17 DE LACERDÓPOLIS É CAMPEÃO DO JESC MICRORREGIONAL |
PROJETO DESENVOLVIDO PELO PROFESSOR MARIO LETTIERI TEIXEIRA:
ENTREGA MAIS DE 70 VENTILADORES MECÂNICOS NÃO-INVASIVOS PARA HOSPITAIS DA REGIÃO MEIO-OESTE E LITORÂNEA
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Guilherme Borin /HOSPITAL EM CAPINZAL.
O nosso país está passando por momentos nunca antes visto, a pandemia da Covid-19 tem colocado o sistema de saúde público e particular à prova. Neste contexto, muito tem sido tentado para minimizar o impacto às vidas das pessoas. Um exemplo que pode-se citar, é um projeto de inovação tecnológica desenvolvido pelo professor e Dr. Mário Lettieri Teixeira (IFC-Concórdia), o qual consiste em prototipagem de ventilador não-invasivo de baixo custo. O projeto foi contemplado em edital do Conselho Nacional dos Institutos Federais (CONIF) no ano passado. O objetivo do projeto era distribuir estes equipamentos para auxiliar o tratamento de pessoas infectadas com SARS-CoV-2 que apresentassem dificuldade de respirar.
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Guilherme Borin /MARIO LETIERI.
O professor Mário relatou que viu neste edital uma oportunidade de contribuir com a sociedade em um momento de pandemia. "Eu desenvolvo uma linha de pesquisa de inovação tecnológica em métodos laboratoriais e diagnóstico clínico. Assim, pensei em desenvolver um equipamento de ventilação não-invasivo de baixo custo, por meio de impressão 3D, e a partir disso, tive a grata satisfação em ser contemplado no edital, figurando entre os 20 melhores projetos no país".
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Guilherme Borin / ZORTÉA.
A construção dos protótipos se encerrou no mês de novembro e a partir deste momento iniciou-se a distribuição dos equipamentos de ventilação não-invasivos. O professor Mário entrou em contato com a Secretaria de Saúde do Estado, a qual intermediou a entrega dos mesmos. Foram entregues mais de 70 equipamentos para cidades do Litoral e Meio Oeste Catarinense, tais como Alto Bela Vista, Bombinhas, Capinzal, Jaborá, Ipira, Ouro, Peritiba, Piratuba, Presidente Castelo Branco e Zortéa.
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Guilherme Borin /HOSPITAL EM PERITIBA.
Um dos objetivos do projeto é patentear o dispositivo, registrá-lo no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). "Acredito que todos nós devemos contribuir com o melhor que temos, e neste meu caso, como já desenvolvo este tipo de pesquisa, a minha contribuição com a sociedade é deixar a patente aberta, para que outras pessoas, empresas possam fazer uso da mesma. Eu acredito que, quando fazemos algo pelo próximo, cumprimos um propósito".
Guilherme Borin
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