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Por Luiz Carlos Amorim - Por Luiz Carlos Amorim – Escritor, editor e revisor – Fundador e presidente do Grupo Literário A ILHA, completando 45 anos de trajetória em 2025, editor das revistas SUPLEMENTO LITERÁRIO A ILHA e ESCRITORES DO BRASIL, Cadeira 19 na Academia Sulbrasileira de Letras e cadeira 19 da Academia Desterrense de Letras. https://luizcarlosamorim.blogspot.com/
Está aí o Dias das Mães, talvez, o dia mais relevante das tantas datas comemorativas e que merece, de fato, muita comemoração, porque elas, as mães, são as criaturas mais importantes desse mundão de Deus. Não que os outros dias não o sejam, porque todos os dias são delas. São elas que nos trazem ao mundo. São elas que dão filhos aos homens, que dão netos aos avós e assim por diante. Sem elas não existiríamos.É a nossa mãe que se dedica inteiramente a nós, seus rebentos, pela vida afora. E quando a gente cresce e vai viver a nossa vida para recomeçar o ciclo, ela fica esperando que os filhos voltem para uma visita, nem que seja rápida, trazendo os netos.Fico matutando, aqui, quando o Dia das Mães vai chegando, que ver a filharada debandar dói um bocado para nós, pais, imagine para as mães. O coração fica apertado, a saudade toma proporções astronômicas e a casa fica enorme, imensa, vazia, silenciosa e triste. Nossa filha Fernanda veio passar um tempo conosco, no ano passado, com o marido, mas ficaram só duas semanas, pois eles têm seu trabalho, sua casa, na Provença, na França, onde moram. Daniela, que mora em Portugal, Lisboa, em fevereiro trouxe os netos Rio e Ian, que não víamos há um ano, pois acidentei-me e não estou podendo viajar como antes: ficávamos metade dos últimos anos sempre lá com eles. Mas voltaram para casa, claro, que a vida deles é lá, do outro lado do oceano.E então tudo se repete. A casa volta a ficar grande demais, maior ainda. A saudade, que já estava instalada, consegue ficar maior, aumenta de novo… Era muito bom ter a casa ocupada, mais viva de novo… E no Dia das Mães, a mãe não terá, de novo, a filharada aqui e a casa, tão grande, continuará não tendo barulho de criança. Ou da nossa filharada, porque para os pais eles nunca crescem, são sempre crianças. Mas elas moram no coração da gente, são inquilinas cativas, e a mãe pode conversar com elas como se estivessem aqui, até olhando nos olhos, com toda a tecnologia de comunicação que temos, hoje, à disposição. Só faltará o abraço, o beijo, mas uma mãe sabe como abraçar a alma, beijar a alma da sua filharada, independente da distância.Pois uma mãe é mãe em tempo integral, a ligação com sua prole é , então eles estarão sempre juntinho, não importa onde estejam.condição sine qua nonQue todas as mães sintam-se abraçadas e beijadas por seus filhos e que todos os filhos também sintam-se abraçados e beijados pelas suas mães. Sempre. Parabéns, com um grande abraço e um grande beijo que eu vou levar para ela, para a Dona Iracina, minha mãe, que além da passagem do seu dia, também faz aniversário no dia 10 de maio: 90 anos. Tudo em dobro.
Luiz Carlos Amorim
Fundador e presidente do Grupo Literário A Ilha em SC, com 45 anos de atividades e editor das Edições A Ilha, que publicam a revista Suplemento Literário A Ilha, a revista ESCRITORES DO BRASIL e mais de 100 livros editados. Eleito Personalidade Literária pela Academia Catarinense de Letras e Artes. Ocupante da cadeira 19 da Academia Sul Brasileira de Letras e também cadeira 19 da Academia Desterrense de Literatura. Editor do portal Prosa, Poesia & Cia. Mantenedor do portal PROSA POESIA E CIA: Http://www.prosapoesiaecia.xpg.com.br e autor de 35 livros de crônicas, contos, poemas, infanto-juvenil, história da literatura, três deles publicados no exterior. Blog: https://luizcarlosamorim.blogspot.com/
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