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O avanço da dengue em Santa Catarina elevou o tom das críticas ao governo federal pela gestão do combate ao Aedes Aegypt nos municípios catarinenses na sessão de quarta-feira (10) da Assembleia Legislativa.
“O ano de 2024 está sendo marcado pela pior e mais severa pandemia de dengue da história da nação brasileira, mais de 3 milhões de infectados, chegaremos à marca de 200 mil em Santa Catarina e já são 1,2 mil mortes. Os hospitais estão abarrotados com esta severa pandemia que se alastra a passos largos no território catarinense e brasileiro”, lamentou Carlos Humberto (PL).
Para Humberto, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) tem feito um bom trabalho no atendimento à demanda provocada pela dengue. Já o governo federal, segundo Humberto, não distribuiu recursos para os estados como foi feito à época da Covid, nem ofertou doses de vacinas suficientes para a população adulta.
“E querem colocar a culpa no governo do estado de Santa Catarina”, disparou Humberto.
Massocco (PL) apoiou o representante de Balneário Camboriú.
“Para os deputados do PT se o Bolsonaro se mexesse era chamado de genocida”, ponderou Massocco, que cobrou o envio de recursos para o estado e a distribuição de vacinas para a população, uma vez que o país comprou as doses disponíveis no mercado.
Deputado Massocco
FOTO: Bruno Collaço / AGÊNCIA AL
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