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Livro Panorama Histórico do Município de Capinzal (SC), 1908 a 1965, de autoria do escritor Paulo Eliseu Santos.
HIDOGRAFIA – RIO DO PEIXE
O Rio do Peixe em a sua nascente em Calmon (SC) e desemboca no Rio Uruguai, em Marcelino Ramos (RS). Não é um rio navegável para o transporte pesado a longa distância, pois apresenta irregularidades de perfil longitudinal. Segundo o periódico “Vanguarda” de Campos Novos (SC), os caingangues chamavam o Rio do Peixe de Goio-Xim, e os Guaranis o denominavam de Rio Timbó.
Esse mesmo período esclarece ainda que o Rio do Peixe foi assim denominado no final do século de XIX, quando o Rio Mogi Grande passou a ser chamado de Rio Timbó. Antes disso, o Rio do Peixe era conhecido como Rio Timbó em razão do excesso de arbustos de timbó que havia em suas margens, dos quais silvícolas extraiam uma serra que tinha efeito paralisante e era colocado na ponta das flechas com a finalidade de impossibilitar qualquer tentativa de fuga dos peixes.
RIO CAPINZAL
O Rio Capinzal que rodeia parte da cidade, desemboca no Rio do Peixe e é constituído por dois pequenos córregos: o São Roque e o Pedreira. A junção desses dois riachos dá origem ao Rio Capinzal.
O Rio Capinzal saciou a sede de animais e, ainda contribuiu para alimentar os moradores ribeirinhos, pois, no seu leito havia, em tempos remotos, variedades de peixes; porém, gradativamente, pela utilização inadequada de suas águas, tornou-se um rio praticamente morto.
Registra-se para fins didáticos que, além, desse rio, outros entrecortam o município: o Rio Santa Cruz e o Rio Lageado.
Apontadas essas observações, escreveremos a seguir sobre um acontecimento que não for registrado nesta pesquisa, poderia cair no esquecimento é o campo da aviação.
Obs: O campo de aviação
Fonte: Capinzal – jóias desta terra e desta gente
Aldo Azevedo / jornalista de formação
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