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Alunos do Belisário estudam os rios de Capinzal

Alunos do Belisário Pena estudam os rios de Capinzal

Os alunos das 3ª e 4ª séries da Escola de Educação Básica Belisário Pena, juntamente com a professora Loirí Barbieri, vêm estudando, desde o início do ano, as causas e conseqüências do aquecimento global.

Com a preocupação de não ficar somente no discurso, ou seja, conscientizar e tornar essa consciência uma prática do dia-a-dia, relacionada a cuidados com a água, ar e solo, estes alunos realizaram uma atividade de estudos às margens do Rio do Peixe, mais propriamente, no leito do rio, onde verificaram a existência de muito lixo e mau cheiro.

Os alunos escreveram o que sentiram ora indignados, ora preocupados, ora tristes, mas conscientes de que é preciso que cada um avalie seus atos e atitudes perante a situação que se encontra o nosso planeta.

 

COMPARAÇÃO

 

Na enchente que deu em 7 de julho de 1983, transbordou o Rio Capinzal e o Rio do Peixe, acontecendo a destruição de várias casas e tudo o que se encontrava em sua margem.

O rio ficou cheio demais e a correnteza era forte.

No dia 21 de junho de 2006, nós alunos da 4ª série, fomos ver esse mesmo rio.

Chegando ao local, percebemos que estava seco demais e poluído, tinha poças da água, que servem para procriação de muitos mosquitos e bichinhos parecidos com eles borbulhando por entre as pedras, havia alguns peixes, mas eram poucos, porque cada vez que a poluição aumenta, os peixes são de menos.

                                                                                   

                                                                                                       Amanda Pedroso de Campos                        

                                                                                                                                                         4ª 02

 

CONSCIÊNCIA

O Rio do Peixe está seco por causa da poluição e os seres humanos vêm causando doenças à sua população.

Com essa poluição, vem crescendo a devastação.

O homem está se interessando somente em ganância ultimamente, e não na beleza que a natureza pode nos oferecer.

As pessoas deviam conscientizar-se de que um dia, o que era lindo uma vez, pode acabar.

 

                                                                                       Thayná Durigon                  4ª01

                                                                                Renan Carlos da Silveira   4ª01

 

O Rio do Peixe

 

Rio do Peixe harmonia,

Quando seco ninguém ria.

Quando enche traz alegria,

Todos vamos ajudar.

Quando se desce no leito,

Vêem-se bichos a boiar.

Todos gritam de alegria,

Se os capinzalenses ajudar.

 

Quando vejo aquela seca,

Não posso acreditar.

Todos somos amigos,

Temos que compartilhar.

 

Rio do Peixe da alegria,

Só se todos ajudar,

Não jogar lixo no rio

E isso vai acabar. 

 

                                                                                                      Luiz Felipe Dorini     4ª01

                                                                                                      Guilherme Varela       4ª01

 

Oh  Rio!

 

Oh rio! Por que estás poluído?

Você parece tão triste pela sua água!

Oh rio! Por que estás pálido?

Sabe rio, já descobri porque você está assim!

São os teus peixes que estão morrendo...

Ou foi a seca que te deixou assim... Mas de qualquer forma tentarei ajudá-lo.

Irei colocar placas escritas: JOGUE LIXO NA LIXEIRA.

Eu iria cuidar muito bem de você com se fossemos um só.

Colocaria na rádio para economizarem água que um dia pode acabar.

Ir punir quem desobedecesse as leis.

Sabe rio, se você voltasse a ser como antes, não só você voltaria a ser feliz, eu também.

 

                                                                                  Liane Debus                                   4ª02       

                                                                                      Claudia Pereira Machado                4ª02

 

Oh! Que saudades que tenho!

 

Oh! Que saudades que tenho!

Daquele rio tão limpinho,

Daquelas águas cristalinas

E sem poluição.

Onde banho de rio tomávamos,

E brincávamos na cachoeira,

Pendurávamos nos sarandis,

Pescávamos e comíamos deliciosos peixes.

 

Oh! Que saudades que tenho!

Pois tudo ficou na saudade:

A água limpa,

O banho, os mergulhos,

As pescarias, os peixes fritos,

As brincadeiras os sarandis...

 

Oh! Que saudades que tenho!

 

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