DEFINIDA A FUTURA DIRETORIA DA CELESC
DENTRE ELES, O OURENSE E CONTADOR DO ESTADO, ANDRÉ BAZZO É O NOVO DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DA ESTATAL
Na última semana na reunião do Conselho de Administração da Celesc, maior estatal catarinense, foi conhecida boa parte da nova diretoria da empresa, que passará a ser presidida pelo advogado e suplente de senador eleito, Antônio Gavazzoni (DEM), ex-secretário estadual da Administração e da Fazenda no governo de Luiz Henrique. Gavazzoni, que acumulará as presidências das três empresas que integram a Celesc (Holding, Distribuição e Geração), terá uma equipe com perfil técnico. Dentre os novos da Diretoria da Celesc, está o ourense ANDRÉ LUIZ BAZZO, filho de Maria Helena e Ivoney Bazzo, irmão da Dra. Fernanda Bazzo, neto de Cláudio Dambrós e Lídia Golin Dambrós (falecidos), também de Ivo Luiz Bazzo e Iracema Maestri Bazzo. André natural do município de Ouro, nascido em 13/12/1977, portanto, está com 33 anos de idade. O avô de André, Sr. Ivo Luiz Bazzo é um exemplo de ex-político nos municípios coirmãos, Capinzal e Ouro, sendo atuante, prestativo e arrojado ao longo dos dois mandatos de prefeito em território ourense. Fora da Prefeitura, também teve muita influência política em ambos os municípios, na região e também no estado de Santa Catarina, sendo um homem de palavra, honrado e perseverante. Realmente, André teve um bom exemplo para se espelhar e seguir na carreira de sua vida profissional, também orientados pelos seus pais.
O ourense André formou-se em Contabilidade no ano de 2003, recebendo placa de Honra ao Mérito, da Faculdade UNIVALI. Em 2004 foi aprovado em 2º lugar no concurso para contador do estado de Santa Catarina, posição que o colocou como Contador de Carreira na Secretaria da Fazenda. Na Secretaria da Fazenda assumiu o cargo de assessor, de gerente e de diretor Administrativo e Financeiro. Pediu exoneração quando foi convidado pelo colega e amigo Antonio Gavazzoni, para assumir o cargo de diretor de Gestão Corporativa na CELESC. A esposa de André, Graziela, também é funcionária de carreira na Secretaria da Fazenda, aprovada em Concurso Público, atualmente, ocupa o cargo de gerente no Centro Administrativo.
Acompanhe as indicações, apuradas pelo blog na quinta-feira, 16 de dezembro na Celesc Distribuição: diretor técnico Cleverson Siewert (atual secretário estadual da Fazenda); contador do Estado, André Bazzo (diretor de Administração e Gestão); ex-secretário de Finanças de Lages, José Carlos Oneda (diretor Financeiro) e o diretor Comercial permanece o atual (é indicado pelos funcionários).
Celesc Geração: Os nomes dos diretores Financeiro e Técnico ainda serão apresentados ao governador eleito, Raimundo Colombo (DEM), mas a estruturação será esta: O PMDB indicará um diretor e o PSDB outro, ambos com perfil técnico. Parte do conteúdo tem como fonte http://wp.clicrbs.com.br
Advogado e doutorando em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o jovem de 35 anos ganhou notoriedade ao comandar a Secretaria da Fazenda no segundo mandato de Luiz Henrique da Silveira (PMDB). Ele foi responsável por atender ao pedido do ex-governador e reduzir gastos com o custeio do Estado, entre 2007 e 2008.
Gavazzoni diz que está empolgado e se sente desafiado. A sua primeira intenção será reagrupar as presidências. Hoje existe o cargo na holding, na geração e na distribuição. "A empresa precisa desta sinergia", justifica.
Para montar a equipe, chamou colegas da Fazenda, todos na faixa dos 30 a 35 anos de idade, o que rendeu ao grupo o apelido de "Menudos". O titular da pasta, Cleverson Siewert, que já foi diretor do Tesouro Estadual assumirá a diretoria Técnica de Distribuição. André Luiz Bazzo, contador de carreira da Fazenda, é indicado para a diretoria de Gestão Corporativa. Na diretoria Financeira fica José Carlos Oneda, ex-secretário de Finanças em Lages, quando Colombo foi prefeito da cidade. André Rezende, também técnico da Fazenda e que teve experiência no mercado financeiro, assume a diretoria de Relações com Investidores.
Gavazzoni diz que a equipe tem perfil técnico e qualificado e afastou a possibilidade de interferências na gestão por parte do governador. "Queremos mostrar resultados em um curto espaço de tempo e modificar a imagem que temos junto aos investidores", disse.
Além dos nomes apresentados pelo novo presidente, o conselho da Celesc aprovou a permanência de Dilson Oliveira Luiz, indicado pelos funcionários, na diretoria Comercial. A Previ, com 33,1% das ações ordinárias, deve indicar o diretor de Planejamento.
O primeiro ataque do executivo será aos custeios. O programa de demissão voluntária programado (PDVP) deve ser retomado na primeira semana de janeiro, diz Gavazzoni. O programa teve interesse de 1.617 trabalhadores, mas foi suspenso por decisão do conselho e interferência da Justiça do Trabalho, que questionou sua viabilidade. O custo para o pagamento das rescisões, em um prazo de oito anos, é estimado em R$ 405 milhões. Em 2009, os custos gerenciáveis da Celesc chegaram a R$ 672 milhões. A Aneel prevê custo para a empresa em R$ 500 milhões.
Apesar do compromisso de levar gestão profissional e de resultados para a Celesc, Gavazzoni diz que não há interesse em ampliar a participação privada na companhia. "Não privatizar a Celesc foi um compromisso de campanha assumido pelo governador", diz. Em maio, a Assembleia Legislativa aprovou mudança constitucional que prevê que toda alteração estatutária das sociedades de economia mista com controle do governo de Santa Catarina depende de aprovação dos parlamentares.
Animado com as perspectivas, Gavazzoni rebate a intenção declarada pelo presidente da Companhia Paranaense de Energia (Copel), Rubens Ghilardi, de comprar participação na Celesc. "Nós é que vamos comprar a Copel", diz. Matéria de autoria de Júlia Pitthan, sendo capa do jornal Valor Econômico, que circula no Brasil.
Casal André e Graziela acompanhados do Sr. Ivo Luiz Bazzo e da mulher Iracema Maestri Bazzo.
André e Gavazzoni, acompanhados das mulheres.
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