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LIGEIRINHO

Recado da comunidade
ABANDONADO pelas autoridades políticas, pois faltam recursos para a conclusão da reforma e ampliação do HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS DORES DE CAPINZAL.
O então secretário da Saúde de Santa Catarina, Dalmo Claro de Oliveira, esteve em Capinzal no final do mês de julho de 2011, acompanhado do deputado estadual Romildo Titon e do deputado federal Valdir Colatto, também em companhia do prefeito local, Leonir Boaretto. A visita serviu para ver in-loco a situação e necessidades do Hospital, sendo que a casa hospitalar filantrópica é administrada pela Congregação Servas de Maria Reparadoras.
Dalmo pode ver a dimensão e os serviços que presta o Hospital, também as demandas e carências da instituição, o que é importante na avaliação constando os benefícios que traz para a região, então poderiam definir aquilo que estava ao alcance da Secretaria e do Estado em termos ajuda, visando ampliar o atendimento através do Sistema Único de Saúde (SUS) em prol da saúde pública.
O Estado iria procurar auxiliar o Hospital a se modernizar, sendo que constatou que certas áreas estão ótimas (reformas e de ampliações), mas outras se encontram muito inadequadas, como a lavanderia, o centro cirúrgico e obstétrico, essas sim são prioridades e era para ajudar na modernização.
A capacidade de investimentos do Estado é menor, porém, se surpreendeu com o grande tamanho do Hospital que atende média complexidade, portanto, pediu uns 60 dias para poder definir a ajuda. Informou ser necessário definir um cronograma dentro daquilo que o Governo possa ajudar na capacidade física e financeira na questão de possível liberação, num determinado período.
Dalmo sugeriu que os capinzalenses e a população da região solicitem uma emenda para o deputado federal, Valdir Colatto, pois esse benefício para os hospitais através do Ministério da Saúde só são possíveis para novas obras (ampliação) e principalmente para equipamentos, no que se enquadra essa casa hospitalar.
O Secretário pediu que as empresas ajudem, que as Prefeituras continuem mantendo o plantão médico e que os cidadãos colaborem com o Hospital.
Tudo não passou de conversa, pois governos passados anunciaram e investiriam nos hospitais da região, no entanto, até então, menos no da Comarca de Capinzal. Enquanto isto, a conclusão de reforma e adequação do Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico e Central de Material Esterilizado do Hospital Nossa Senhora das Dores, de Capinzal, se arrasta e teve um minguado recurso R$ 499.947,14, além de precisar de aparelhos, equipamentos e de novas especialidades, sendo o mesmo praticamente mantido pelo Governo Municipal (Plantão Médico) e com desembolso do povo na contribuição através da tarifa de água
Será que falta representação política nas esferas estadual e federal para Capinzal? Muitos eleitos, seja deputado federal, deputado estadual, senador e até ao Governo do Estado, levaram votos mesmo sem fazer campanha propriamente dita em território capinzalense, pois seus assessores e equipe de trabalho levantaram os votos em nome de determinadas siglas.
Caso não fosse o plantão médico bancado pela Prefeitura e ajuda do povo, talvez essa casa hospitalar também tivesse fechada a exemplo do Hospital São José quando completou 70 anos fechou suas portas.
Não adianta verba para custeio, e sim, recurso especifico para poder concluir a obra tão esperada e sonhada.
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