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OPÇÃO - Aniversário Premiado no DORINI SUPERMERCADO nos seus 31 anos de plena atividade. Fazendo compras você concorre a 10 vales-compras de R$ 500,00 - 10 de R$ 700,00 - 10 de R$ 1.000,00 e 01 de R$ 3.000,00. Além de amplo estacionamento em área coberta, faz a entrega das compras e encomendas na casa ou no comércio, ainda tem promoções diversas, sendo que o DORINI SUPERMERCADO está situado no "coração" de Capinzal, à Rua Presidente Nereu Ramos, 548, fone 3555-1540.   

EXPLORAÇÃO - Aposentadoria de políticos, mesma regra da legislação previdenciária. Esse é um abaixo assinado na Net, assim descrito: Não é aceitável, ter uma previdência diferente dos demais trabalhadores. A Constituição determina que somos todos iguais, portanto, o tempo de serviço para se aposentar há de ser único para todos. A prerrogativa para políticos é inaceitável. Da maneira que pretendem, "forçar", trabalhar por mais tempo, a maioria dos brasileiros morrerão antes mesmo de alcançar a aposentadoria, o que passa a ser quase impossível obter o que seria um direito adquirido: benefício previdência. O Governo Federal falou com o Senado e Câmara dos Deputados, ainda com os empresários, mas o maior interessado ficou de fora, o trabalhador que pode estar em situação de trabalho "escravo", vendo seus direitos evaporarem num país que vem imperando a corrupção desenfreada.    

AMBULANTES - O vereador Coronetti está certo, pois foi constatado na quarta-feira, 09 de Novembro, vendedores ambulantes comercializando produtos alimentícios transportando de carrinho de mão. Mesmo de baixo de chuva estavam vendendo pêssego, indo de porta em porta, seja em residências ou estabelecimentos comerciais. O Vereador não é contra o alvará, e sim, que seja feito um acompanhamento no que estabelece a lei vigente, seja os dias estipulados para vender e rotatividade. Capinzal quem te viu e quem te vê, hoje são vendedores ambulantes e camelôs praticamente bloqueando os passeios públicos, dificultando a passagem dos pedestres. Coronetti quer o bem do comércio local, já que os ambulantes tiram um simples alvará ou pagam certa taxa, vendem e levam embora o dinheiro arrecadado com a comercialização, sendo recursos arrecadados em Capinzal que passam a circular em outros centros. Um bar, uma lanchonete, restaurante, padaria e confeitaria, outros mais, precisam atender as exigências que chegam de ser burocrática, já o ambulante e feirantes chegam e nem todos tem os cuidados conforme prevê a vigilância sanitária.    

EXIGÊNCIA - Este Semanário sugeriu ao então deputado estadual Reno Caramori para que desse entrada na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), de requerimento que exigisse que as Prefeituras, Câmaras de Vereadores e outros mais publicassem os atos oficiais, ou seja, leis, balancetes, licitações e assim por diante. Caramori fez a sua parte, mas o pedido ficou parado devido a Mesa Diretora, quem sabe, entender de outra forma, mas a imprensa (jornal impresso tem circulação comprovada e ainda dispõem de site), no entanto, a inserção ficou com os jornais diários, site da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e é claro com o Diário Oficial que muitos não tem acesso. Agora uma Comitiva da Adjori acompanhou a votação da PEC que altera divulgação de atos públicos, sendo a Proposta de Emenda à Constituição está apta para votação na Assembleia Legislativa. Uma comitiva da Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori/SC) acompanhou, na terça-feira (8), na Alesc a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2010, que visa alterar a forma como são divulgados os atos públicos em âmbito municipal. A movimentação dos donos de jornais, vindos de todas as regiões do Estado, e de representantes do trade de comunicação começou de manhã, durante a reunião da Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Casa, que aprovou a PEC. O presidente da Adjori/SC, Miguel Ângelo Gobbi, destaca que é favorável à PEC porque ela garante a transparência dos atos públicos do poder Executivo e Legislativo Municipal, uma vez que obriga as prefeituras e câmaras de vereadores a divulgarem os chamados "atos que produzem efeitos externos" em jornal local, ou da microrregião. A alteração, caso seja aprovada, não desobriga o município a divulgar os atos oficiais no diário oficial do município, mas determina que também sejam publicados no jornal, escolhido mediante licitação. São considerados atos oficiais que produzam efeitos externos os que têm alcance que ultrapasse o ambiente do próprio ente público e tenham repercussão na sociedade em geral.

RESPOSTAS - A Reportagem de O TEMPO - um jornal de fato fez uma pergunta durante o pleito eleitoral para a coligação derrotada "A força das novas ideias" (composta por DEM / PP / PPS / PSDB / PV / PSD / PC do B / PSB / PT), assim, formulada: o que pretende fazer para possibilitar entretenimento, lazer e passatempo aos capinzalenses e visitantes, levando em conta de que Capinzal nos fins de semana praticamente não se tem nada para fazer, exceto baile e matines dançantes, pois, abaixo assinados acabam fechando o que seria opções para várias faixa etárias? R.: De fato em nossa cidade temos muito poucas oportunidades de lazer e entretenimento. Nossa proposta é proporcionar espaços e eventos para que a população, a exemplo da revitalização da área de lazer, rua coberta, eventos inovadores e investimento forte na área do turismo. Também estaremos abertos para realizar parcerias em atividades realizadas por instituições, para que tenham uma maior abrangência. Da mesma forma para a coligação "Capinzal - novos tempos" (composta por PMDB / PR / SD / PRB), que assim respondeu: Como já consta no nosso Plano de Governo estaremos viabilizando um espaço para a construção de um Centro de Eventos.  Também temos a preocupação de trabalhar para desenvolver atividades que promovam o turismo no município, aproveitando a proximidade com cidades polos turísticos. Não importa qual foi a melhor resposta, e sim, espera-se que se faça algo, pois Capinzal de referência passou a ser considerado com o passar do tempo: lá tinha, mas não tem mais.