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Atenção autoridades competentes, muitos moradores do distrito de Alto Alegre e também de certas localidades das mediações, vem denunciando o excesso de velocidade e a imprudência por parte de alguns caminhoneiros, principalmente um deles, ainda de determinados transportes de passageiros e alunos. Na segunda-feira, 11 de Abril, uma mulher estava seguindo do centro da cidade de Capinzal direção a Alto Alegre, mesmo andando no sentido correto de direção, teve de fazer a direção defensiva dando lado ao caminhoneiro transportando alimento animal, para que o mesmo passasse voando baixo e invadindo na curva a pista contrária. Agora resta uma ação preventiva, pois o abuso é frequente e praticamente diário, sendo que providência cabível e aceitável poderá salvar vidas e evitar sequelas profundas. Para que serve a placa anexada nos caminhões, velocidade controla 60 a 80km/h, se certos deles tem muita pressa.  

É estranho o município de Ouro ter completado seu cinquentenário em 2014, no entanto a programação se resumiu numa pequena festividade. Agora num ano de eleição, a comemoração dos 53 anos de emancipação político-administrativa deve ter custado cara. De onde será que saiu o investimento para realizar o evento? Foi ou será prestado contas na Câmara de Vereadores? Parabéns aos munícipes e Município pelo transcorrer do aniversário, já que os políticos estão no poder e não são vitalícios.   

O anel viário vem sendo construído, no entanto, pelo que sabe, de momento não tem nenhuma rotula planejada, pois a ponte vai ser construída bem na curva da localidade de Linha Caravággio, município de Ouro. Para quem anda na estrada Ouro a Lacerdópolis sabe que o trajeto favorece a andar mais rápido, portanto, caso não está contemplado no projeto uma rotula para que seja possível reduzir a velocidade, devem pensar nisto, para não acontecer o mesmo erro do trevo de Joaçaba. Quanto ao trevo de Joaçaba, as lombadas eletrônicas deveriam estar antes de chegar no local da travessia, pois estando nos cruzamentos, quem é de fora só vai perceber quando passou, o que deixa de ser uma ação preventiva e resta a curativa que nem sempre é eficaz.

Na última edição, trouxemos o seguinte artigo: AS BIBLIOTECAS VIRTUAIS e OS LIVROS TRADICIONAIS. De autoria de Luiz Carlos Amorim, colunista que inserimos suas opiniões na página 15. É claro que as bibliotecas como as conhecemos hoje não vão acabar, as bibliotecas virtuais não vão substituí-las, mas já são realidade. E é claro que, apesar das novidades tecnológicas como os leitores de livros eletrônicos, como Kindle, tablets e smarfones, o livro de papel impresso continuará existindo por muito e muito tempo. Então podemos aproveitar as grandes bibliotecas digitais que nos oferecem grandes acervos em versão virtual, quase sempre gratuitamente, pois muita coisa não tem mais direito autoral.
Se não tivermos o Kindle ou um tablet, ou o smartfone, que atenuam o brilho das suas telas, podemos também ler os livros digitais na tela de nossos computadores, embora nossos olhos não tenham sido feitos para enfrentar o brilho intenso e a radiação por muito tempo. Mas não precisamos ler tudo de uma vez, podemos ler pequenos ou médios trechos de cada vez.

Pelo que parece, a reunião realizada em 12 de dezembro de 2015, sendo considerada de grande importância, visando solucionar a falta de efetivo na Polícia Civil e um delegado titular em Capinzal. O encontro teve a participação do Poder Judiciário, da Promotoria Pública, do Delegado Regional e do Diretor de Polícia do Interior, ainda os prefeitos de Capinzal, Ouro, Piratuba, Lacerdópolis e de Ipira. Uma reunião desta relevância, apenas, pelo que se sabe, um meio de comunicação participou e registrou o ato. Como foi trazido a público, o povo quer saber e comenta nas ruas, já que informaram ter grande possibilidade de efetivação de um delegado nos próximos dias, no entanto, passou-se meses e nada. Este Semanário, também vem fazendo a sua parte, sugerindo a um determinado parlamentar que solicite e influencie para a vinda de efetivos e de um delegado lotado em Capinzal e não em outra Comarca.  Os Vereadores, apesar de também não serem convidados para tanto, estes vem fazendo Moção de Apelo, para tanto acontecer, é claro que os prefeitos estão na tentativa de conseguir mais efetivo policial, o que é obrigação do Estado. Então, quem sabe, deveria ser feito um documento assinado pelos três poderes devidamente constituídos para atingir o objetivo.

O crime de injúria, que se aplica a qualquer pessoa, e não apenas ao servidor público. Dessa forma, tanto o servidor pode ser injuriado pelo cidadão, quanto o cidadão pode ser injuriado pelo servidor. O texto altera também a maneira de se referir aos trabalhadores do setor, que serão denominados servidores públicos. Desacato a funcionário público poderá deixar de ser crime. Por Edimon Teixeira | 10/05/2012. A comissão de juristas que prepara o novo Código Penal propôs ao Senado, por maioria dos votos, a revogação do crime. Então, se o funcionário público pode denunciar o cidadão, o cidadão também deve fazer o mesmo. Tem funcionário ou se preferir servidor público, mesmo estando com documento, devendo se apresentar, ler e entrar no recinto usando da formalidade, no entanto, teve caso que dois entraram pela porta da frente, mas, de madeira premedita fizeram uma armadilha, um cerco, sendo que um terceiro sem consentimento entrou pelos fundos do imóvel e deu uma de ditador, o qual foi desarmado com palavras: quem você acha que é para agir assim, aqui não tem bandido e nem criminoso. Você acredita em que justiça: a do homem ou da providência divina?

Se o caso não pode ser resolvido na localidade, devem pedir ajuda a outros municípios na questão de investigação e apuração do caso, sobre o Jovem que está desaparecido desde de 15 de Janeiro, sendo que nesta sexta-feira, hoje completa três meses. O acontecido foi registrado na Delegacia de Polícia, dia 18 de Janeiro, onde registrou um boletim de ocorrência. A família do desaparecido e a sociedade estão esperando uma resposta cabível e aceitável, pois ninguém desaparece desta maneira, exceto, quem sabe, alguém pode ter feito justiça com as próprias mãos e desovado o corpo onde jamais seja encontrado. A imprensa por ter acompanhado o caso, deveria estar cobrando das autoridades competentes uma resposta, pois de nada adianta somente dar a notícia do desaparecimento e esquecer o fato.

O fechamento de determinadas casas, sendo que as mesmas podem ser, o que considera-se um mal necessário, antes elas do que o estupro. Pelo que se percebe, foragidos, não chega ser problema no que acham das casas de prostituição e nem das bancas do jogo do bicho de pequenos centro as quais não financiam o crime, e sim, os traficantes numa desta não estão agindo as escondidas, pois para abastecer cidades com as substâncias químicas é necessário a ação de muitos, levando em conta o aumento considerável de consumidores. Medida paliativa não vai resolver o combate quanto ao narcotráfico, o que é preciso atuação prendendo os grandes e não se resumindo somente aos pequenos traficantes, até porque muitos vem enriquecendo sem uma comprovação de renda, a menos, que dinheiro está dando em árvores. Esses são os boatos e rumores de rua.

O sistema de videomonitoramento eletrônico começou a ser operado em caráter experimental no centro de Capinzal, em 23 de Outubro de 2012, quando as primeiras câmeras de vigilância foram ativadas oficialmente. A empresa responsável pela implantação promoveu uma breve demonstração de como será o funcionamento do sistema nas dependências da Central de Operações da Polícia Militar para as autoridades locais, imprensa e outros convidados. Neste primeiro momento foram implantadas cinco câmeras de segurança para monitorar o movimento nas principais ruas do centro e a chegada de pessoas e veículos nos dois principais acessos. O investimento inicial, com recursos da Administração Municipal de Capinzal, foi de R$ 106 mil. As câmeras estão instaladas: na cabeceira da Ponte Irineu Bornhausen, próximo ao antigo Cine Odete; no Terminal Rodoviário; na esquina das ruas Carmelo Zocolli e XV de Novembro (próximo ao Calçadão); na esquina das ruas Dona Linda Santos e Dom Vicente Gramazzio (próximo ao Posto Mediterrâneo) e na Rua Antonio Macarini (Próximo a Churrascaria Hoch). Os pontos foram previamente definidos pelos representantes das forças de segurança e pelos dirigentes das entidades representativas ligadas ao comércio. Das cinco, uma foi retirada e não colocada mais, nas proximidades do Terminal Rodoviário. A mesma plataforma tem condições de receber outras 11 câmeras, sendo que as imagens ficarão guardadas por até 45 dias. A instalação do sistema de vídeo monitoramento busca inibir ainda mais as práticas criminosas e assegurar a tranquilidade de comerciantes e da população que utiliza rotineiramente o centro da cidade. Infelizmente, das cinco, restaram quatro câmeras, das quais apenas duas estão em funcionamento, segundo levantamento feito por vereador. 

A Administração Municipal de Capinzal preocupada com a segurança da população que frequenta a Área de Lazer, se reuniu no dia 2 de junho de 2015, juntamente com órgãos responsáveis pela segurança pública do município. Estiveram presentes   representantes do Ministério Público, da Polícia Militar e da Polícia Civil, também secretários e colaboradores da Prefeitura. O objetivo da reunião foi traçar metas para aumentar a segurança e melhorar as condições deste importante espaço público.  Após ampla discussão e troca de ideais ficaram decididos os seguintes encaminhamentos: Implantação de uniforme padronizado com identificação para os vigias, Maior cobertura por parte da Policial Militar aumentando a frequência das rondas polícias; Revitalização da área e colocação de cercas além de câmeras de monitoramento, que ficou a cargo da Administração Municipal. A partir do dia 22 de junho a Área de Lazer terá seu expediente encerrado às 23 horas e consequentemente, a partir deste horário será desligada toda a iluminação. Além disso, serão intensificadas as atividades esportivas, culturais e recreativas para que, a nobre área que Capinzal tem o privilégio em possuir seja ocupada pelas famílias capinzalenses, pelas pessoas de bem que buscam o lazer, a saúde e a boa convivência. Uma nova reunião deve ser feita, pois o que foi definido e informado, parece que não saiu do papel.