Ligeirinho
Recado da Comunidade regional
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Um dos maiores problemas de nosso município é a péssima circulação de veículos na minúscula área comercial, principalmente, em data de pagamento da grande indústria e em dias de chuva. A onde estão as autoridades que ainda não fizeram nada para melhor fluir o livre trânsito? De nada adianta ficar com os braços cruzados achando que a implantação e cobrança do estacionamento rotativo fosse tudo que precisava a cidade.
Existe na praça envelopes bentos para poder ganhar uma licitação, caso contrário as vencedoras sempre serão as representadas por laranjas, pelos testas de ferro e em proveito daquelas empresas criadas em um determinado período coincidindo com certo pleito eleitoral. Empresas sérias e principalmente as familiares, essas não tem vez, pois a esperteza do venha ao nosso reino contempla companheiros políticos e politiqueiros.
O meio de transporte que se utiliza as polícias para sua locomoção é a viatura, já da imprensa falada é um carro que pode ou não ser caracterizado, esse é identificado como unidade móvel. O que não deve é confundir viatura com unidade móvel, apesar de ambos serem carros. Viatura é o termo empregado para descrever os automóveis militares. Vem do termo voiture em francês. Conforme a sua especialização militar as viaturas podem-se dividir em viaturas: de combate, táticas e administrativas. Conforme o seu tipo e função podem dividir-se em viaturas: blindados, ligeiras de transporte de pessoal, ligeiras de transportes gerais, pesadas de transporte de pessoal, pesadas de transportes gerais, especiais e motocicletas. Fonte (http://pt.wikipedia.org).
Quem diria, não conseguem tirar do papel a implantação do Consórcio Intermunicipal de Saneamento Ambiental do Meio Oeste Catarinense (CISAM – MO), pois a obra está paralisada há muito tempo. Bem alertou o vereador Biazotto, talvez aquilo que pode dar certo na lua, talvez não seja adequado para a terra. Enquanto isto, na construção de um galpão é investido em torno de R$ 300 mil, porém, esperamos que não venha fazer valer termos aditivos orçamentários para encarecer ainda mais a obra física. Infelizmente, o esporte que mais poderia dar retorno, o atletismo, acabaram trocando a pista pelo dito galpão sem acústica e é mais um pequeno espaço custando muito, porém, continuamos sem um verdadeiro centro de eventos e casa cultural.
Se fosse colocar em cada buraco um João Buracão, essa personagem do bem não seria o suficiente, até porque a pavimentação asfáltica mais parece uma peneira. Aqueles que decidem os destinos do município deveriam saber que em asfalto deteriorado não resolve fazer a operação-tapa-buracos, e sim, substituir em parte a camada asfáltica. Da mesma maneira, em calçamento liso, poderia colocar espalhado nos pontos críticos massa cimentada ou asfalto espalhado para evitar acidentes automotivos.
Só pra lembrar os nossos políticos: qual é a verdadeira opinião do povo (cidadão sério, não aquele que fica em volta da classe política esperando uma boquinha). Agora está na hora das Câmaras de Vereadores definirem o número de vereadores e já há especulação em torno do valor do subsídio para os próximos agentes políticos.
Parabenizamos o Prefeito de Zortéa por pedir trabalho contra a comercialização e o consumo de drogas. Também sabemos da boa intenção das policiais, mas a sociedade não precisa apenas de blitz e multas de trânsito, nem de viaturas paradas, e sim, de um policiamento ostensivo e de investigações que realmente descubra as procedências dos roubos de cofres, dos responsáveis pelo narcotráfico, quem realmente são culpados por inúmeros furtos e quem lhes dá cobertura e quais fazem a receptação.
É um abuso certos adolescentes bebendo num estágio de gente viciada, ainda fumam e se drogam na cidade. Também é um desperdício a juventude estar em certos jovens, pois estes exageram no consumo de bebidas alcoólicas, pois fazem de uma garrafa ou lata de cerveja, inclusive, de outros tipos de bebidas como se fosse um troféu conquistado. No passado os rapazes se encontravam num baile, boate e outros locais para se divertir, depois sim bebiam com moderação, hoje, já saem bêbados de casa e na rua exageram.
Sabemos da importância do Procon em realizar pesquisa de preços dos produtos alimentícios e de alertar sobre o juro exorbitante em decorrência das compras. O que achamos estranho é o Procon não se manifestar e nem realizar uma ação contra certas empresas de eletrodomésticos cobrando juros elevadíssimos por uns poucos dias de atraso no pagamento da prestação vencida. O juro cobrado por cada dia ultrapassa a inflação anual, podendo se caracterizar agiotagem e descaso com o direito de cada cidadão.
Certos consumidores de uma das mais leves drogas (maconha) se encontram em um determinado local, e lá fazem e desfazem, inclusive, não admitem o dono do comércio lhes advertir, pois ficam valentões. Os baseados são usufruídos em ambiente noturno, porém, ao ar livre, onde comem, bebem e fumam a droga ilícita. As campanhas estão sendo generalizadas, considerando criminoso quem bebe uma cerveja e vai dirigir, também condenam como se fosse um malfeitor aquele que fuma, mas até parece que foi liberado o uso de certos vícios que nem sempre tem volta a boa saúde do cidadão, devido às substâncias químicas.
Estamos chegando a mais um 7 de setembro, porém, essa data em termos de cultura se perdeu com o passar do tempo. No passado os alunos, pais, professores, direção da escola, Secretaria de Educação, enfim, a sociedade toda ficava na expectativa da realização da parada cívica, sendo o desfile à base de marcha, todos devidamente uniformizados, cada escola com sua banda. Hoje, no máximo é uma caminhada, execução do hino nacional, gincana que não condiz com a data. Os capinzalenses que quiserem assistir alguma manifestação de amor à pátria e aos símbolos nacionais devem buscar essa cultura e educação em municípios vizinhos que não deixaram esse tipo civismo morrer.
Já imaginou uma política sem o vereador Biazotto, pois este não se deixa envolver e nem cala a boca, pois suas ações são de um verdadeiro fiscal do povo. O vereador não é de hoje que vem sendo castigado pela politicagem, prova disto, seu padrão de vida é de gente simples, mas a virtude é de um grande homem público, pois vota nos projetos bons para o município e sua gente, porém, rejeita aquilo que não traz benefício para a coletividade. A quem interessa tirar Biazotto da política e porque insistem em prejudicá-lo? Esperamos e torcemos que saia desta, até porque seu nome vem sendo muito bem aceito para concorrer na chapa majoritária.
A justificativa dada pelos porta-vozes da Administração é que o Loteamento São Roque é irregular e não tem como construir a pavimentação nas ruas, até porque toda a área de terra está em nome de única pessoa, porém, cobram IPTU, pois alegam fazer parte da coleta de lixo. Quanto a iluminação, os moradores pagam até demais. Então como justificam construir toda a infraestrutura pública no Loteamento Jardim Cidade Alta, se todas as escrituras dos imóveis foram derrubadas e devido a burocracia e certa morosidade da lei voltou a pertencer a uma única família? Como então o Poder Público achou uma saída, fazendo valer uma lei municipal e deixando de acatar a lei maior, isto para poder construir um simples galpão na margem de rio. No governo Lula e no atual mandato Dilma, o PT manda e faz o que bem entende, então as autoridades municipais também devem fazer a vontade do povo e não permanecer de braços cruzados e virando a costas para o coletivo, ou vão esperar apenas que o Ministério Público faça alguma coisa?
O que seria de Capinzal se não fosse os loteadores? Os loteadores são os agentes de desenvolvimento, prova disto, o Parizzotto, Lar Imóveis, Universitário, Máximiliano Toaldo, Jardim da Serra, Campioni, São João, São Roque, Jacob Dorini, Verde Vale, Nossa Senhora de Lurdes e tantos outros foram construídos pela iniciativa privada: loteadores, dentre eles se destacou Totonho. Agora pedimos, a onde estão os loteamentos e as casas construídas nos três mandatos consecutivos do PMDB em Capinzal, para estarem julgando aqueles que realmente fizeram o município crescer?
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