Ligeirinho
Recado da Comunidade
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Os jovens frequentam as aulas teóricas e práticas nos centros de formação de condutores de veículos automotores, inclusive, fazem o curso de direção defensiva e de primeiros socorros, no entanto, depois de “habilitados” tem procedimentos contrários ao aprendizado. Tais jovens rebaixam o carro (praticamente acabam socando no chão), algo que não é permitido na lei de trânsito, então passam em zigue zague nos quebra molas e sobre outros mecanismos de redução de velocidade. A buzina existe para alertar, porém, tais jovens andam com uma potência maior de som no carro e não conseguem ouvir um aviso sonoro de trânsito. Outra postura dos mesmos é deitar o banco de forma incorreta, pois não conseguem apoiar as costas no encosto do banco, os quais passam a dirigir com o corpo curvado. Estes são os motoristas do presente, despreocupados e querendo aparecer.
Faltam especialistas para manter a vida em nosso Município, pois mais um cidadão morreu por falta de atendimento especializado. Ele procurou a casa hospitalar e levou consigo todos os medicamentos que tomava, inclusive, portava um contrapasso no coração, no entanto, demoraram para transferi-lo a outro centro de referência, procedimento feito tarde demais, então veio à obtido. Lamentamos a questão da saúde pública estar à sorte do destino em prejuízo dos munícipes, no que tange acertar e não deduzir visualmente sem fazer um eletro para constatar o dito pelo paciente. Precisamos sim de cardiologista e de um cirurgião para estancar veia para evitar hemorragias.
Os motoristas efetivos e os contratados por tempo determinado são habilitados para dirigir veículos das Prefeituras, seja prestando serviços ao gabinete do Prefeito, nas secretarias, diretorias e muito mais. Infelizmente, o que se vê é gente não habilitada para dirigir veículos públicos levando e trazendo gente de toda a parte, ou circulando sozinho por aí como fosse contratado para tanto. Da mesma maneira vem ocorrendo com as máquinas da municipalidade, sendo que o verdadeiro operador tem de aceitar amadores prestando serviços, algo em desacordo com a contratação.É bom os vereadores também fiscalizarem esse procedimento que virou rotina, onde o motorista é descartado para certas viagens e lideranças confiam a direção a funcionários de outras funções.
Uma família sempre votou em uma única sigla partidária, sendo que lá se vai mais de 40 anos de fidelidade política, no entanto, há muito tempo solicitaram a construção de uma casa e ainda não foi viabilizada. Neste inverno ficamos sabendo que o casal de idoso toma banho gelado de mangueira numa patente e sai correndo para frente do fogão à lenha para se aquecer. Marido e mulher residem no Distrito, sendo um verdadeiro descaso, pois além da casa ser de madeira, está quase caindo e se fala tanto de doenças, mas essa família ainda tem a dita privada, o que não seria mais admissível.
Por que será que ainda não construíram uma nova residência para o Senhor de um dos loteamentos mais velho da cidade?... pois até um vereador da considerada oposição solicitou uma moradia para aposentado da Prefeitura. A casa do mencionado cidadão nas campanhas eleitorais era cedida para reuniões políticas da situação, inclusive, sempre deu o voto de confiança a quem está no poder, mas não teve o devido reconhecimento. Na outra rua, também um aposentado da Prefeitura está morando mal. Se fossemos o animador do Município, nossa bandeira principal seria a tentativa de solucionar o déficit habitacional, mas como não somos, então apontamos os problemas e sugerimos soluções, já que fazem três mandatos consecutivos e no setor habitacional quase nada foi executado, o que deixa saudades de ex-prefeitos.
Os famosos distritos industriais somente darão certos, caso não confundirem empresas com área habitacional. Quantas indústrias se instalam em determinados municípios e depois acabam sendo cercadas por residências, então vem o problema do mau cheiro, reclamações da fumaça, do barulho das máquinas e muito mais, o que às vezes resulta no fechamento ou paralisação temporária dos serviços até que se regularize a atividade. A placa do condomínio empresarial está em pé, mas será quando que tal empreendimento realmente irá sair do papel?
De nada adianta termos a cidade baixa ainda do tempo da passagem da Maria-Fumaça e a cidade alta que ainda não recebeu a devida importância por parte das autoridades competentes. Um dos maiores problemas da cidade baixa, é a minúscula área comercial, onde nos dias de pagamento da grande indústria, ou em dias de chuva, muitos acabam descendo de carro para o centrinho e acaba congestionando as ruas planejadas, as quais na época foram planejadas para veículos puxados por tração animal. Com a transferência do Terminal Rodoviário Municipal para o Bairro São Cristóvão, espera-se que pelo menos uma e outra agência bancária, bem como casa lotérica, algum cartório, até certas representações comerciais se expandam da cidade baixa para a cidade alta, já que prefeitura, hospitais, fórum, farmácias, laboratórios, continuaram aglomerados na minúscula área comercial sem opções de estacionamento, pois estão em antigas edificações. Antes de implantar o dito estacionamento rotativo, deveria sim, solucionar o problema da péssima circulação de veículos.
Informaram-nos que foram investidos R$ 18 mil reais na recuperação de um dos sucatões da municipalidade, feita num município do Vale do Rio do Peixe, já um prestador que presta serviços terceirizados, levou o ônibus para o estado do Rio Grande do Sul e apenas aplicou R$ 10 mil e recebeu o veículo praticamente no estado de novo. Por que será que o conserto do ônibus público custou mais caro do que da iniciativa privada, pois a diferença quase é em dobro?
Tem gente querendo escrever para o programa Caldeirão, da Rede Globo de Televisão, do apresentador Luciano Huck, na tentativa de solucionar o problema do sucatão que entra vento, chove dentro, não tem cortinas, os bancos são inadequados e faltam cintos de segurança. A meta é conseguir inscrever na Lata Velha e torcer que de certo, pois só assim, quem sabe os usuários poderão ter um transporte humanizado. Dois vereadores de oposição pediram providência na substituição dos ônibus, resta agora esperar sentado para o pedido ser atendido, pois aguardar em pé podem cansar.
Uma frase anexa num semáforo deixa transparecer que o cidadão de bem é bandido: “Quem dá esmola não dá futuro! Denuncie”. O que dizer então das ações emergenciais do Governo Federal, antes de proporcionar trabalho digno e com rentabilidade, prefere dar vale gás, cesta básica, terra para quem nunca foi agricultor, enfim, concordamos no início socorrer, mas ficar eternamente dando e não oferecendo perspectiva de vida, talvez seja voto de cabresto. Se o governo dá esmola, por que o povo não pode auxiliar alguém que realmente precisa?
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a Proposta de Emenda Constituição (PEC), que aumenta o número de vereadores no País. A PEC altera determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que fez com que 2,4 mil municípios tivessem suas câmaras municipais reduzidas, já que a determinação da Justiça criou 36 faixas de limite de vereadores, reduzindo de 58 mil para 51 mil os vereadores nos 5,5 mil municípios Brasil. Agora, foram estabelecidas 24 faixas de limites de vereadores para os municípios. Aqueles com até 15 mil habitantes terão o mínimo de nove e os com mais de oito milhões de habitantes terão o máximo de 55 vereadores. A PEC estabelece que poderão ser gastos com a câmara municipal o mínimo de 2% e o máximo de 4,5% do orçamento do município. Atualmente, os gastos variam de 4,5% a 8% do orçamento municipal. O verdadeiro representante do povo são os vereadores, pois estes fiscalizam a aplicação do dinheiro público, portanto, se os municípios pretendem ter maior representação política, não devem abrir mão de aumentar o número de cadeiras no Poder Legislativo. Fonte (http://www1.folha.uol.com.br) É bom também eleger seus deputados, caso contrário, continuam dependendo de municípios e regiões vizinhas que realmente levam a sério a política.
Por que será que muitas empresas surgem depois de uma eleição bem sucedida?... e essas recém criadas passam a prestar serviços para o poder público, sem comprovar tempo de existência. Afirmam que contrataram empresas especializadas para construir rampas e pavimentação, de controle e cobrança de vagas no trânsito, no entanto, muitas delas jamais prestaram tais serviços antes.
Ficamos surpresos em saber que a empresa Hidráulica Instaladora Farias Ltda nos praticamente 12 anos de mandato de uma determinada sigla partidária jamais pegou serviços direto de quem está no poder, apenas através dos profissionais do ramo da construção civil. Farias foi ex-vereador, atuante por sinal, porém, militante de oposição do Governo Municipal, inclusive, tem mais de trinta anos de experiência no prestar serviços de hidráulica em geral. Com toda essa qualificação, ainda contribui com os cofres públicos pagando tributos e empregando funcionários, apesar deste diferencial todo continua sendo ignorado, quem sabe pelo tráfico de poder e de influência de alguém que faz certa distinção. Como Farias é um profissional no que faz, não precisa se sujeitar em ser mandado pela política e politicagem. Em muitos municípios, quem sabe, na enxurrada de novas empresas, talvez possa ter laranjas servindo de testa de ferro, já que nem tudo é apurado e acaba em pizza.
Num passado não distante, a Prefeitura tinha um caminhão-pipa, no sentido de ajudar a combater incêndios, levar água para propriedades rurais em tempo de seca, molhar estrada de chão batido para facilitar a manutenção de estradas. Hoje, infelizmente, a construção civil vem fazendo o progresso acontecer, mas os serviços de terraplanagem resultam em poeira e lama, sendo um exemplo nos altos da Rua XV de Novembro, também, no Loteamento Jacob Dorini e em tantos outros locais também, então faz falta um caminhão-pipa para fazer a limpeza da via pública. Querer é fazer a coisa acontecer, para tanto, precisa de boa vontade.
O verdadeiro representante do povo é o vereador e não o prefeito. O bom vereador investiga a aplicação do dinheiro público, vota nos projetos bons para o Município e sua gente, sugere obras e serviços, porém, jamais procura inviabilizar os cofres públicos. Um bom exemplo de vereador atuante é Andevir com apoio da executiva municipal PT que conseguiu uma emenda parlamentar da ex-senadora, atual ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti no valor de R$ 97.500,00. Na corrente semana, segunda-feira, 08 de agosto, a Administração Municipal de Capinzal entregou a ordem de serviço para a revitalização do sistema de iluminação da Área de Lazer Dr. Arnaldo Favorito, sendo que o projeto revitalização do sistema de iluminação terá um investimento de R$ 110.746,00, numa contrapartida do Município de R$ 13.246,00. Outro benefício acontecerá em breve, sendo a implantação da Academia a céu aberto, numa solicitação do vereador Bruxo.
Se fala tanto de Defesa Civil, mas se esquece de dispor do principal: telhas, lonas, colchões, locais para abrigar desalojados etc. É de suma importância que todos os municípios se precaverem e não esperar acontecer para depois tentar buscar adquirir tais materiais, pois isto sim é uma ação preventiva. O bom administrador sai na frente e não espera ser ultrapassado, até porque o coletivo precisa de ruas, calçadas, saúde, educação, cultura, transporte, lazer, entretenimento e de perspectiva de vida. Virou mania apenas construir calçamento, enquanto municípios vizinhos optaram pelo asfalto de qualidade, sendo quem em muitos casos acaba custando mais em conta e a execução da obra leva menos tempo. Espera-se que não seja a meta aumentar o volume monetário de algum caixa dois, e que realmente seja necessário os paralelepípedos. Outra prevenção, é dispor de uma central aceitando pedido para cortar árvores que proporcionam risco de queda, também devem rever a implantação de placas e outros mais fins comerciais, pois as mesmas se soltam com facilidade pela ventania.
Uma casa que abrigou crianças, após ter ficado vazia o proprietário pedia de aluguel R$ 1.500,00, já que o mesmo passou a residir em outro município e estado. Quem sabe um “prestador” de serviço tenha adquirido o bem imóvel bem localizado, mas dizer que irá pagar apenas R$ 500,00 de aluguel, isto sim é subestimar a inteligência das pessoas. Tem empresas com muitos anos de atividade e nenhuma conseguiu encontrar dinheiro em árvore para prosperar e elevar o padrão de vida.
Lembra da matéria do acidente em Capinzal, quando uma Pá Carregadeira capotou na serra, apesar de sermos xingados através de mensagens via E-mail, o vídeo postado no site de O TEMPO – um jornal de fato até a corrente semana, terça-feira à tarde, atingiu 7.487 acessos. Parabéns ao vereador Biazotto que insiste em dizer que as máquinas da Prefeitura não podem servir para ensinar uma profissão a alguém. Quanto aqueles que encaminharam os E-mails ofensivos, acabaram de comprovar que falta educação e lhes sobra ignorância.
Tem loja de uma determinada rede em nosso município fazendo propaganda em horário nobre na televisão, no entanto, paga um mísero salário e coloca como meta para seus funcionários atingir R$ 100 mil por mês. Se dentro de poucos meses não conseguir bater ou superar a quantidade estipulada, perde o emprego. Para um município pequeno, onde são várias as lojas do mesmo ramo de atividade, essa exigência é praticamente impossível de atingir, o que resulta em danos morais, portanto, os funcionários lesados devem cobrar seus direitos na justiça.
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