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Ligeirinho

Recado da Comunidade

 

 O problema da considerada estrada velha é o poder público, por fazer as obras de construção da pavimentação asfáltica e a implantação da rede de distribuição de água. A transformação da rua de chão batido em asfalto, ainda a colocação da adutora resultaram numa área de risco aos transeuntes e não às casas, porém, a Prefeitura e sua autarquia quando prestaram seus serviços contribuíram para que o barranco venha abaixo, pois deixaram de chanfrar e de fazer a contenção do mesmo. Na mencionada via pública falta calçada, guard-rails (protetor) e até um mecanismo de redução de velocidade no trânsito.
 Estão alardeando que vão fazer obras até o ano que vem com dinheiro financiado do governo federal, deixando a dívida para próximo governante pagar. Com certeza a maioria das obras não sairá do papel, pois em quase três anos não foi feito nada e pelo ano eleitoral que está chegando alguns acham que a varinha mágica vai funcionar. O povo quer saber o que é feito com mais de três milhões de reais por mês. Além deste verdadeiro prêmio da Mega Sena que todos os meses o Município arrecada, ainda falam em fazer financiamento. Só andou o que estava iniciado. Obra nova só o galpão na costa do Rio do Peixe e a venda de eucaliptos por bagatela.
 Quem pretende comprar uma motocicleta, principalmente, aquela com poucas cilindradas, primeiro deve levar o veículo até uma oficina de motos para saber a real condição do bem que pretende adquirir. O problema de muitas motos que estão sendo vendidas é o motor prestes a fundir, portanto, seja esperto e não fique no prejuízo. É bom ser enérgico na compra, já que muitos vêm infringindo o livre trânsito ao andar sobre uma roda só, consequentemente, essa infantilidade não possibilita lubrificar o motor da moto.
 A vacina da gripe H1N1 custa R$ 58,00 cada dose, sendo que muitas pessoas não podem se vacinar porque não tem dinheiro para pagar. Pelo último censo, o Município tem 19.953 habitantes, e com três milhões de reais que talvez esteja numa poupança rendendo juros, a municipalidade poderia vacinar gratuitamente toda a população e ainda sobraria R$ 1.842.726,00. Seria uma atitude elogiada, mas em vez de cuidar da saúde do povo, prefere fazer calçamento, para alegria de alguns. O povo quer boa saúde e depois paralelepípedo.
 Só quem é proprietário de imprensa sabe quanto custa uma impressão, aluguel, energia elétrica, tarifa de telefone e de Internet, impostos: federal, estadual e municipal. Enquanto isto, páginas de internet se colocam como fossem imprensa, inclusive, usam da estrutura pública para benefício próprio. Tem imprensa que talvez sobrevive graças a um determinado credo religioso e numa desta esteja a serviço de uma sigla partidária, para tanto, mostra serviço atacando outro poder. Será que todo fim de carreira se comete equívocos?... Esperamos jamais chegar numa triste situação desta, a ponto de agredir verbalmente quem vem agindo dentro da formalidade. Muitas vezes se ouve que alguém se corrompeu ao aceitar um bem móvel para agradar alguém, sendo algo que dá origem a falta de credibilidade. Se não quer que apareça, não deixe que aconteça.
 A Presidenta Dilma fez uma limpa no Ministério dos Transportes, comandado pelo Partido da República – PR, demitindo os apaziguados devido à corrupção. Numa distância enorme de Brasília o PR se alterna no cargo de quase cinco mil reais por mês, onde indica somente pessoas de grande expressão para assumir tal cargo. Atualmente, a ala feminina do partido foi privilegiada devido aos grandes atributos intelectuais e políticos.
 O Cemitério Municipal vem sendo explorado por uma determinada funerária na compra e venda de lotes, isto, usando de placas para atrair clientes. Como pode estar acontecendo a comercialização, se a municipalidade disse que não tinha mais espaço no cemitério? Dois cidadãos informaram a imprensa e o vereador atuante Biazotto também tinha alertado o procedimento ilegal, então concedeu entrevista, no sentido que a Prefeitura faça os procedimentos legais, porém, desde que não deixe os munícipes na condição refém de empresas que estão comercializando uma capela por R$ 20 mil.
 Estão fazendo várias reuniões (com comes e bebes de graça) para mostrar as mesmas coisas para seus correligionários, o que caracteriza falta de credibilidade. O dito popular de que “uma mentira falada várias vezes pode se tornar uma verdade”. Seria esse o objetivo?
 É mais do que momento de solucionar os rotineiros problemas de Capinzal, para tanto, substituir a operação tapa-buracos por camada asfáltica e realmente investir em semáforos inteligentes com sinal também para pedestres. De momento, além de acabar com as crateras na cidade, é primordial melhorar a circulação de veículos, devido a passagem obrigatória pela minúscula área comercial e os semáforos burros que seguram demais os veículos.
 Em determinada reunião, devido a demora do blá, blá blás, o chefe do grupo precisou “trancar a porta” para que os convidados não fugissem para o salão de festas saborear os comes e bebes. A época do cabresto já passou, e faz tempo. Numa eleição cada um tem o poder de escolha, porém, caso alguém optou pelo candidato perdedor, provavelmente, sofrerá perseguição política, caso declarar o voto, pois isto passou a ser uma prática em determinado Município.
 O pessoal deve parar de querer ser diferente, e sim, se é lei deve ser cumprida a determinação. Os municípios que não querem aumentar o número de vereadores, ficarão para trás em termos de representatividade política, devido um ato que vai na contramão da vida. Capinzal já perdeu e muito pelo fato de poucas cabeças decidirem o destino do Município, portanto, não devem desperdiçar a oportunidade que poderá ser única.
 Político com rejeição insuperável anda tomando cafezinho na XV pra ver se melhora a imagem, mas o dito popular é que “marmelada na hora da morte é veneno”. O povo é sábio e tem memória. Política se faz todos os dias, isto, nos quatro anos de mandato, porém, se quer se dar bem, deve sim ser bem assessorado e não ter de seu lado uns e outros que consideram gente do bem como adversário político, mesmo que não esteja militando em algum partido.
 As latas velhas que fazem o transporte de professores e alunos na localidade de Barro Preto, em dia de chuva os usuários das sucatas devem ir de guarda-chuva para não se molhar dentro do que chamam de ônibus. Ainda bem que os vereadores Rafael e Biazotto fizeram um pedido que a Administração Municipal viabilize outros ônibus para fazer esse tipo de transporte, pois um deles não tem cortina e todos estão expostos ao sol, os bancos não são adequados para tanto, chove dentro e entra muito vento no inverno. Aproveitaram uma circular para levar e trazer os usuários, no entanto, deveriam antes equipá-lo e dar segurança, pois são vidas infantis, juvenis e de adultos que estão em jogo.
 Precisamos do Posto de Saúde e fomos bem atendidos pelos atendentes, também pelo profissional da área. Lá percebemos um grande número de cidadãos sendo atendidos e em muitos casos encaminhados para especialistas. É claro que posto de saúde não é para algo curativo, e sim, serve para ações preventivas. Quanto ao plantão hospitalar, todos que lá chegam são atendidos, mas a demora é demais, quem sabe seja pela falta de médicos para atender a todos. Algo que nos chamou a atenção, foi a ambulância local estacionar fora da cobertura e carregou debaixo de chuva um idoso com pontada pneumonia, na noite de sexta-feira, 29 de julho, sendo o mesmo transferido para Joaçaba.
 Muitos se perguntam, por que cidadãos de bem estão sendo tratados como bandidos? Às vezes é melhor orientar do que fazer valer a força da lei, isto, em muitos casos. Ao se dedicarem a fazer blitz, às vezes punindo certa infração de trânsito (licenciamento ou CNH vencidas) e alguma falha no veículo, enquanto isto, os verdadeiros bandidos vem agindo livremente em prejuízo de muitos. Concordamos com uma e outra blitz, mas direto, isto não resolve o problema da falta de segurança no Município, muito menos é admissível autoridade marcar algum cidadão e passá-lo a persegui-lo por um capricho. Uma pergunta que fica no ar: Por que existe um desmanche de carro na cidade alta e ninguém faz nada para remover o resto de carros ocupando a via pública? Se um ferro velho tem regra a cumprir, por que tal desmanche fica impune ocupando a infraestrutura pública?
 Não dá para acreditar que autoridade se sujeitou em dizer que não compraria mais nada de determinada empresa caso a mesma não fosse se instalar no Município onde também consegue serviços. Essa exigência não justifica, pois a contratação de materiais e tais serviços são por meio de licitação. Também é inadmissível não admitir o nome fantasia e razão social do empreendimento. Até que enfim a empresa recebeu elogios por estar no mercado há 15 anos, considerando uma idade boa e coincidência ou não o número serve para distinguir uma sigla partidária da outra.
 Uma lacuna fica no cenário social de Capinzal e da região, com o passamento do sempre lembrado João Batista Corcetti, natural de Santiago do Monte (RS), nascido em 17/02/1920, portanto, estava com 91 anos de idade bem vividos. Era um excelente pintor, pois pintava letreiros como ninguém, isto fazia com precisão com as duas mãos, também fazia pintura de casas residenciais e comerciais, pois para ele umidade na parede não era problema, fazia a correção mesmo sem produtos adequados para época. Corcetti foi presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria e Mobiliário de Capinzal. Casou-se em Capinzal, com a Assunta Bongiovani (capinzalense). Desde a década de 1950 Corcetti passou a ser filho por adoção de Capinzal, onde constitui bela família, sendo que até nos últimos dias de sua existência manteve sua credibilidade e a confiança dos laços de amizade. Descanse em paz e que o seu talento com o pincel através de suas mãos hábeis faça o céu ficar mais azul, para que as pessoas reflitam sobre a importância da boa convivência e da verdadeira amizade, já que você Corcetti marcou história entre os simples mortais.
 Infelizmente, mudou a prestadora de serviços de coleta do lixo, porém, deixam de passar diariamente pela Rua Atílio Brusa e a prática é feita a cada três dias, ou seja, apenas duas vezes por semana. Tem morador que não vai mais guardar o lixo, e sim, vai depositar sobre a via pública, pois assim quem sabe volte na normalidade a coleta seletiva do lixo.
 Os vereadores pedem placas indicando nome de ruas para facilitar a entrega de correspondências, de tarifas e muito mais em favor do cidadão. Também solicitam placas com o nome das localidades do interior, para melhor informação aos que não conhecem a área rural. Seria bom colocar placas na entra e saída do Município, alertando aos visitantes devido a peneira asfáltica que se encontra a rodovia e área urbana, inclusive, se desculpar pelo transtorno da precariedade das vias públicas.
 

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