Ligeirinho

q                   Na opinião de muitos, a vida noturna deve existir nas cidades, pois ninguém é galinha ou galo para dormir assim que anoitece. É estranho certos locais tendo de fechar as portas por volta das 22 horas, enquanto outros praticamente podem amanhecer em funcionamento. Num passado não distante, certo empresário trocou a sua cidade natal para poder vencer na vida, conseqüentemente, conseguiu se levantar, pois onde está ninguém lhe dificulta que trabalhe.

q                   A falta de estacionamento acontece em toda a extensão das pequenas ruas: Narciso Barison, Dom Vicente Gramázio, Maria Angélica Almeida e da Rolindo Casagrande, parte da XV de Novembro, Linda Santos, Carmelo Zocoli, Ernesto Hachmann, Aparício Ribeiro e Pres. Nereu Ramos. Lamentavelmente, com a implantação das zonas azul e verde irão avançar locais onde jamais existiu dificuldade de estacionamento para veículos. Quem sabe, no momento em que o comércio local começar a perder clientela, terão de optar por dar cartelas de estacionamento aos clientes, levando em conta que o município coirmão não optou pelo estacionamento rotativo. Psiu! A falta de estacionamento é restrito a cinco quadras de pequena metragem, o que não justifica quererem triplicar o trajeto da cobrança (imposto indireto), além disto, ninguém se responsabiliza pelos danos que sofrer carros ou motos.

q                   Quem puder ajude, pois o fantasma da fome é um sofrimento e, se às vezes o cidadão não tiver a ajuda de uma mão amiga poderá vir a óbito. Nesta época, além da fome o que castiga os humildes cidadãos é o frio, isto por falta de vestes, calçados e até roupa de cama. Um que vem passando por sério problema social reside entre a via férrea e a margem do Rio do Peixe, entre as duas pontes: Pênsil e Irineu Bornhausen. O outro que clama por ajuda, reside no Projeto Desafio, no fundo do Loteamento João Evangelista Parizzotto (pedreiro).  É público e notório que o povo realmente ajuda o povo.

q                   Na virada do dia 17 para 18 de junho, sábado para domingo, alguém por vontade própria ou a mando de alguém, furou três pneus de um Chevete estacionado na Rua Antonio Zortéa Primo, em Capinzal. O vagabundo teve tempo para tanto, levando em conta a falta de segurança pública e vigilante desatentos com o que acontece ao seu redor. O Poder Público em parceria com o Governo do Estado bem deveria implantar o sistema de monitoramento 24 horas, levando em conta essa sugestão também fazer parte de Segurança Pública.

q                   Na virada de sábado para domingo, dias 17 e 18, marmanjos deixaram o carro longe de determinada casa e bem tentaram levar ou esconder a motocicleta de uma jovem, porém, foram surpreendidos por uma cachorra que latiu e chamou a atenção de seus donos. Essa ocorrência, quer dizer, esse fato aconteceu em plena Rua XV de Novembro. Lamentável e inaceitável a marginalidade que vem tomando conta da cidade.

q                   Determinada dona de casa tira por capricho separar o lixo doméstico e depois leva até a lixeira para ser coletado. O interessante é que a sobra de comida, a exemplo de pão, bolachas, frutas e outros, coloca em uma sacola exclusiva, que se diga, alimentos com condição de serem consumidas. É público e notório que vários cidadãos vasculham as lixeiras a procura de latas de cerveja e de refrigerantes, enfim, recicláveis para serem vendidos, mas tem quem espera encontrar alguma coisa para comer e continuar sobrevivendo.

q                   Em Caracas, na Venezuela, foi mostrado no último domingo pela televisão, cidadãos praticando o comércio informal. Tais comerciantes ambulantes vendem comida preparada na rua e calçadas, sendo ali mesmo consumida pelo povo de Caracas e turistas. Ainda, carros velhos caindo aos pedaços andam livremente pelas vias públicas, inclusive, servindo de táxi. Que bom seria se nós, brasileiros, tivéssemos mais condições de trabalho, que as ditas vigilâncias sanitárias seguissem exemplo praticado em outros países e que a dita burocracia fosse adequada à realidade dos munícipes e de sua terra. Um exemplo, é expressamente proibido um restaurante usar colher e polenteira de madeira, mas ao longo do tempo nenhuma família perdeu a vida por essa prática.