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Ligeirinho

Recado da Comunidade

 

q                   O som de rua fora de horário noturno é normal e de direito de prestarem tais serviços, pois pagam impostos para tanto. Estão limitando os prestadores de serviços de trabalhar, estabelecendo um período das nove da manhã até às 20 horas, no certo, o que deveriam proibir é o som altíssimo de carros que durante a noite chegam de fazer às vidraças tremerem. Devemos ser justo e jamais injustos com quem realmente trabalha.    

q                   O TEMPO ? um jornal de fato mesmo não dispondo de propaganda em rádio consegue ter uma excelente aceitação na venda de assinaturas e de comerciais. A credibilidade deste Semanário se consolidou ao longo de seus 17 anos de atividades, inserindo matérias de pequeno, médio e grande porte, ainda se destaca através um grande diferencial: às suas páginas são voltadas a toda crença religiosa, também de convicção filosófica ou política.

q                   Os cachorros de rua não são uma ameaça a sociedade, pois no máximo que fazem é perambular pelas vias públicas, sendo normal fazerem suas necessidades, porém, não tem como virar lata de lixo, levando em conta estarem fixas. Então o que dizer do animal ?homem?, que sai de lanchonetes noturnas e urinam sobre as calçadas, nos muros, nas paredes de residências e até na porta de estabelecimentos comerciais? Um é ser irracional e indefeso, outro é racional e sabe o que faz.

q                   Bolhas nos pés do fenômeno foi o que informou os meios de comunicação do mundo, justificando que o prestador de serviços não amaciou o suficiente as chuteiras do craque. Na época do atleta do milênio, Pelé, as chuteiras eram usadas única e exclusivamente pelos jogadores, e que se diga, não eram da qualidade das da atualidade.  

q                   O chapeador Maso agora está prestando serviços junto com a Chapeação do Cebola, na cidade alta, Bairro São Cristóvão, município de Capinzal, à SC 458, próximo da Perdigão. Para contratar serviço de profissional, ligue 8404-1092, fale com Maso e faça bom negócio.

q                   O brasileiro gosta e muito de trabalhar, já no primeiro dia de trabalho constata o calendário para saber quantos feriados tem nos dias úteis para poder ficar em casa. Em muitos casos torce para não ter aula e diz que gosta de estudar. Os cidadãos não são acomodados, mas gostam de sombra e água fresca.

q                   A Rodoviária Municipal e o Terminal Urbano um vem atrapalhando o outro, inclusive demais meios de transportes que invadiram tais espaços. Em termos de sugestão, jamais deveria funcionar ambos os terminais em um mesmo local, levando em conta que com o acúmulo de alunos que esperam pelos ônibus, bestas, Kombi e demais carros de transporte escolar, principalmente no horário do meio dia, tira o livre acesso dos ônibus que fazem o transporte intermunicipal e do coletivo. Ação cabível também faz parte da humanização do trânsito, a exemplo da passagem mais barata que agrada a todos os usuários.

q                   Determinado percentual de mulheres e homens não querem um casamento perfeito, pois o que mais importa é uma condição financeira privilegiada. Amar faz bem pro coração, isto quando é correspondido, mas ao faltar dinheiro as brigas começam a fazer parte do casamento e conseqüentemente acontece à separação do casal. Para muitos, é melhor viver com quem não ama do que optar pela miséria.

q                   Uma boa pedida, que venham a permitir que os garis e margaridas passem a varrer parte da Rua Antonio Zortéa Primo e calçada seguida escadaria que interliga a XV de Novembro. Na mencionada escadaria, uns compram litros de bebidas e lá deixam vasilhames inclusive os copos. No local também serve de depósito de entulhos e muito mais. 

q                   O jornal diário, é claro o DC e AN, trazem várias matérias e fotos, porém, dizem respeito mais especificamente em nível estadual, de preferência aquelas que acontecem em Florianópolis e Joinville. O TEMPO ? um jornal de fato é voltado não apenas aos municípios coirmãos, nem a esta ou aquela religião, muito menos é escorado e protegido por entidade, pois seu forte é inserir acontecimentos que dizem respeito a nossa vasta região, sem precisar preencher espaços com qualquer artigo. Há 17 anos O TEMPO vem registrando a história regional, e que se diga, o pobre e o rico são valorizados da mesma forma. 

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