Celebration ABAG: 15 Anos de Solidariedade, Emoção e Conexão Humana |
O ACORDO É UMA ALIANÇA, ISTO É, UM PACTO!
LEVANTANDO-SE CONTRA TI O ESPÍRITO DO GOVERNADOR, NÃO DEIXES O TEU LUGAR, PORQUE O ACORDO É UM REMÉDIO QUE AQUIETA GRANDES PECADOS (ECLESIASTES 10.4)
Temos de estar submissos às autoridades. Então, caso “César” decida investir contra nós, não podemos fugir, quer ele tenha razão ou não. Se falharmos, teremos de arcar com o nosso erro, mesmo que esse tenha sido cometido sem dolo. Em qualquer situação, devemos ir a Deus em oração e contar-lhe o que realmente fizemos, porque, diante dele, não podemos esconder nada, mas confessar tudo.
Agora, mesmo a pessoa tendo caído, não deve deixar seu lugar na Palavra de Deus. O certo é assumir que errou confessar todos os detalhes e pedir a misericórdia divina. Não é bom ficar acusando os outros, afinal, mesmo que alguém lhe tenha sugerido praticar o que é ilícito, se você optar por agir erroneamente, a responsabilidade é sua. Então, reconhecer sua falha – sem se esquecer de que é filho do Senhor e, por isso, está pedindo Sua ajuda para livrar-se do erro – é o caminho mais curto para ter a boa mão dele ajudando-o.
O espírito do engano, o qual prevalece em quem é do mundo, faz com que o pecador não veja seu erro e encontre desculpas, enquanto acusa o outro por lhe ter sugerido a prática de alguma obra nefasta. Sendo você um filho do Altíssimo, seja honesto e verdadeiro.
O único meio correto de tratar da sua iniquidade é reconhecer sua responsabilidade nele e suplicar pela misericórdia do Pai. Bancar o esperto é dar armas ao inimigo para fazer com que você sofra muito mais, porém, entrar na Aliança que Deus fez com o homem no sangue de Cristo é a melhor atitude (1 João 2.1,2).
O acordo feito no sangue de Jesus é um remédio que aquieta – faz adormecer a ira causada por grandes atos errados –, e ser parte desse pacto é um remédio que permite ao Senhor agir para aquietar a força ofendida. Então, se Ele é o seu melhor Advogado, por que desprezá-lo?
Em Cristo, com amor, Pastor Antonio José de Souza.
Deixe seu comentário