Florestas brasileiras.

Eucalipto em termos gerais, árvores e, em alguns raros casos, arbustos, nativas da Oceania, onde constituem, de longe o gênero dominante da flora. O gênero inclui mais de 700 espécies, quase todas originárias da Austrália, existindo apenas um pequeno número de espécies próprias dos territórios vizinhos da Nova Guiné e Indonésia, e mais uma espécie (a mais setentrional) no sul das Filipinas. Adaptados a praticamente a todas as condições climáticas, os eucaliptos caracterizam a paisagem da Oceania de uma forma que não é comparável a qualquer outra espécie. Fonte: http://pt.wikipedia.org.
Já os pinus são nativos a maioria do Hemisfério Norte. Na América do Norte, com diversidade mais alta no México e na Califórnia. Na Eurásia, eles ocorrem desde Portugal e leste da Escócia até o extremo oriental da Rússia, Japão, norte da África, o Himalaia com uma espécie formando a floresta de coníferas subtropical, o (Pinheiro de Sumatra) que já cruzou o Equador em Sumatra. Os pinheiros são também plantados extensivamente em muitas partes do Hemisfério Sul.

Antes dos homens públicos ficarem se preocupando em fazer leis contra as indefesas sacolas plásticas, primeiro deveriam educar o povo e isso só é possível lhe dando formação escolar e perspectiva de vida. De nada adianta dar o caniço com anzol se não ensinam como pescar. Em outras palavras, chega de tanta burocracia e de leis equivocadas, pois passamos a ser um país da proibição (tapinha não... nem falar em beber e fumar, cadeirinha até para quem não comporta mais nela etc).
Antes disto tudo, os valorosos políticos deveriam primeiro valorizar o povo brasileiro, depois criar leis dentro da realidade de cada sociedade, um exemplo é a dita lei ambiental que serve para uma região e jamais para a outra. O povo não é cobaia de erros e acertos ou vice-versa.
O Brasil tem milhares de árvores, dentre elas frutíferas, araucárias e de outras espécies, então o recado é simples e objetivo: façam leis de preservação para manter a nossa verdadeira flora sem precisar mesclar as matas e florestas nacionais com plantas e sementes provenientes do estrangeiro. Também é bom adequar as leis à realidade dos brasileiros, criando-as sem interesse próprio ou de um grupo de beneficiários em prejuízo de uma coletividade.