Ligeirinho
Fique por dentro
ü Na sexta-feira, 31 de março os motoristas abriram espaço para a Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU conseguir andar livre na ponte Irineu Bornhausen e nas imediações da mesma, depois no pardal e na lombada eletrônica na cidade de Ouro perdeu e como perdeu tempo. Se os redutores de velocidade ajudam de certa forma, por outro lado podem atrapalhar quando o caso é salvar vidas, a exemplo da ambulância da Samu que teve de passar pelo sistema eletrônico com aceleração menos de 50 km/h.
ü Polícias Rodoviários erraram o pulo na sexta-feira, 31 de março, no trevo de Zortéa com a SC-458, os quais quiseram que jornalista fosse testemunha do resultado do teste de bafômetro. Depois o formador de opinião falou com outro Policial Rodoviário, para saber se tinha o nome do motoqueiro, e este disse que não, pois quando chegaram os bombeiros já tinham levado o acidentado. Em seguida pediu o nome do outro envolvido, porém, o motorista disse para não divulgar seu nome, então os policiais começaram a insultar o jornalista, mas este não se deixou intimidar e nem inibir. Jornalista não permitiu que lhe tirassem o direito de informar sobre o acidente e também do acontecido que caracteriza certa violência verbal para com quem não é bandido e nem criminoso. Certos policiais devem mudar seu modo de agir e pensar, pois estão para servir e jamais para dificultar ações e serviços.
ü O inesperado certo dia aconteceu, pois faz parte da rotina do comerciante fechar o bar ao meio dia para ir almoçar, no entanto, ao retornar ao trabalho percebeu que uma das janelas estava aberta, sendo algo que achou estranho o esquecimento. Quando abriu a porta viu dois amigos, colaboradores e clientes sentados dentro do bar esperando que abrisse o recinto para poderem ir para casa. A causa da prisão, é que ambos estavam na cozinha lavando copos, então o dono não percebeu e passou a chave na porta. Estes são calmos e compreensivos, se é um outro, derrubariam a porta e que mais tivesse pela frente.
ü O tempo passou e o problema persiste, já que Capinzal foi planejado para ser usado por carroças, é sim, pelos veículos puxados pela tração animal. Se no passado os prefeitos tivessem planejado a cidade, antes que ela ficasse espremida e com ruas estreitas, hoje a situação seria privilegiada. O caminho para poder reverter essa triste situação é aos poucos o poder público incentivar a expansão do comércio para outras áreas do município, inclusive, levar o quanto antes a Rodoviária e a Delegacia de Polícia para a cidade alta, apesar de que ambas as ações não são de competência da Administração Municipal. O aglomerado de agências bancárias, de entidades representativas, mais prefeitura, fórum, lotérica e até um dos hospitais sem estacionamento privativo, dificulta o acesso, já que o espaço comercial se confunde com a área residencial.
ü O 12° Passeio Ciclístico O TEMPO – um jornal de fato pelo que se tem conhecimento, dos tradicionais eventos desta natureza é o maior do estado de Santa Catarina, obtendo 350 participantes que pedalaram e concorreram a prêmios e brindes. Neste período O TEMPO está passando pelo quarto governo municipal de Ouro, nos referimos com a realização do passeio, porém, este Semanário está nos seus 22 anos de plena atividade tendo o compromisso com a verdade.
ü Venho através deste e-mail, agradecer a você Aldo e a toda equipe do Jornal O Tempo pela excelente e exemplar cobertura do evento denominado Festival de Artes Babados em Arte - Edição 2011. Foi um trabalho permeado de ilibada idoneidade jornalística trazendo a população de Capinzal e entorno toda a informação sobre os acontecimentos culturais. A você Enio um agradecimento muito especial, pois eu sei que houve uma dedicação pessoal. A Você Aldo dedico meus respeitos, pois acompanho a escalada do Jornal O tempo desde seu início e sei do seu trabalho e de seu valor em toda complexidade de um jornal semanal - sua criatividade sempre marcou presença. A SCERB foi alvo não somente da mídia local, como de vários municípios que nos procuraram ainda no domingo (19) solicitando informações do Festival para ser motivo de manchete em seus jornais e rádios das cidades onde tivemos participação de bailarinos. Ficamos gratos pela acolhida e com a simpatia que sempre o Jornal O Tempo tem nos dado durante todo este trajeto que culminou nos dias 18 e 19 de março com a participação dos verdadeiros artistas. Obrigado mesmo - de coração. Agora os aplausos vão pra toda sua equipe do Jornal O Tempo. Atenciosamente, Luiz Alcides Bareta Dambrós. Nosso reconhecimento e admiração para com Luiz Alcides, que dá exemplo de valorização a nós prestadores de serviços, que apesar de levarmos a informação precisa, sendo que tais registros ficarão como comprovação documentou para serem revisto na posteridade, apesar que nem sempre as pessoas dão o devido valor.
ü Na cidade de Ouro o comércio vem se expandindo para o Parque Jardim e Ouro, consequentemente, não existe necessidade alguma de implantar o estacionamento rotativo. Capinzal apesar de ter outros pontos favoráveis para a expansão do comércio, ainda muitos persistem em esperar que um estabelecimento feche a porta para poder abrir nova atividade. Agora que o Besc já era, mais filas bancárias surgiram, inclusive, serão mais carros e motos que vem para a minúscula área comercial. Que bom seria, se colocassem como prioridade mais uma ponte para servir de contorno viário sobre o Rio do Peixe, porém, que fosse construída abaixo da Área de Lazer, servindo para expansão do comércio de Capinzal e Ouro, ainda para melhorar o fluxo de veículos dentro de ambas as cidades.
ü Muitos vêm criticando aqueles que pararam de deixar o carro na área central da cidade, porém, isto não procede, pois se o comércio e a Administração Municipal queriam solucionar o problema de falta de vagas, por fim, conseguiram, consequentemente, sobra estacionamento para carros. Os motoqueiros abusados, os quais estacionavam onde bem pretendiam, agora o sistema favorece aos motoristas. Aqueles que não têm estacionamento privativo fica difícil conseguir clientes, pois jamais alguém vai comprar um pacote de leite e pagar R$ 0,50 para estacionar na via pública. Agora que está implantado o estacionamento rotativo, devem manter, porém, é preciso expandir o comércio para outras áreas da cidade, já que as agências bancárias, lotérica, fórum, prefeitura e hospital recebem grande público, e jamais sairão de onde se instalaram. Em outros centro, não é cobrado em estacionamento privativo e nem em área particular de igrejas.
ü Parabéns ao presidente da Câmara Municipal de Capinzal, Andevir Isganzella (PT), pela feliz ideia em conceder o Titulo de Cidadão Honorário para o empresário, historiador e artesão Antonio Pasqual Sartori (Antoninho), dia 1º de abril. Essa iniciativa de Andevir é um bom exemplo de valorização e de reconhecimento para com aquelas pessoas que fazem algo acontecer, as quais se dedicam a uma causa de bem coletivo. Antonio Sartori vem fazendo a sua parte, sendo um bom exemplo a ser seguido nas realizações culturais, sociais e de certa maneira na política da boa vizinhança.
ü No dia 25 de abril, numa segunda-feira, o Sindicadezal de maneira antecipada dará brindes e prêmios aos associados. O associado ganha um cupom, depois raspa e encontrará o prêmio que será contemplado, ainda ganha brinde extra. Este sim é sindicato, pois realmente valoriza os associados em todos os sentidos da palavra.
ü A Lanchonete Both’s esta com nova direção e com o atendimento ampliado. A cliente aumentou e as encomendas de lanches triplicaram. O atendimento é amigo e familiar, inclusive, aceita-se as encomendas via fone 3555-2310. Quer passar o tempo agradável e bem servido, então vá até a Lanchonete do Both’s, na via férrea, próximo da Celesc.
ü Na madrugada da última quarta-feira, ouvimos na emissora de Rádio FM Jovem Pan, o colaborador Carlos Chagas dizer que o Brasil é auto-suficiente em petróleo, no entanto, importa gasolina, inclusive, produz álcool, mas também acaba trazendo o Etanol dos Estados Unidos. Concluiu assim falando: “Só falta agora o Brasil importar a vergonha”. Também não é para menos, os combustíveis vem custando praticamente os olhos da cara, consequentemente, os brasileiros recebem salário de fome e desembolsam o que não tem.
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