Zortéa Brilha no Festival de Bandas e Fanfarras de Piratuba |
Ligeirinho
Fique por dentro
ü Gostar de cachorros e gatos está dentro da normalidade, mas é um equivoco querer considerar animal de estimação como se fosse gente. Ter amor pelos bichinhos é uma virtude de alguns cidadãos, porém, quem tem condições bem poderia aderir a feliz idéia de adotar uma criança. Antes de aumentar a criação de animais, adote uma criança e a faça feliz, consequentemente, você também terá motivos para se orgulhar desta ação exemplar.
ü Os rumores dão conta de que o som alto ouvido por certos motoristas de carros, não é por problema de surdez, e sim, a intenção é aparecer e perturbar. Som alto no carro rodando pelas ruas da cidade, dizem ser uma tentativa de arranjar alguém, não importa o sexo, pois estão sem rumo mesmo. Quando o som faz estremecer a vidraça, a preferência é de andar com os amigos e manter distância das gatinhas. Andar sozinho ouvindo som alto, não tem coragem de chegar e acha que a máquina sobre quatro rodas irá conquistar a moça.
ü Caminhoneiro muito experiente no volante consegue tirar de letra os perigos do trânsito, pois na estrada sabe se cuidar dos outros. Na casa da tia de sua namorada foi até o banheiro e acabou ficando trancado. Depois de muita gargalhada a coisa ficou séria, a porta não abria de maneira alguma, além disto, alguém antes dele usou o vaso e deixou um mau cheiro, então a solução foi tirar a fechadura e liberar quem estava sem fôlego pronto para colocar tudo abaixo, também não era para menos, o ambiente estava um fedor só.
ü Alguém querendo ver o circo pegar fogo, ou quem sabe, não gosta de animais, denunciou para a Vigilância Sanitária de que um cachorro estava sendo mal tratado pela dona. A agente sanitária foi até o local para constatar, porém, chegando lá, logo constatou ser uma inverdade, pois ao pesar o cão verificou estar até acima do peso, por causa do bom trato. Quando alguém tem raiva do indefeso cão, não mede esforço para prejudicar as pessoas. Que coisa feia e vergonhosa essa mentira.
ü O acesso no cruzamento das ruas Pres. Nereu Ramos, Ernesto Hachmann, José Zortéa e Wanda Mayer até parece o caminho para as Índias, onde passa quem colocar o veículo na frente, já que as sinaleiras estão constantemente em alerta. Neste local, não procede multarem através de radar eletrônicos, levando em conta um trânsito confuso e favorecendo para acidentes. Multar não é a solução, deve sim, dar condições de ir e vir sem obstáculos nas vias públicas.
ü Existe a indústria de arrecadação sobre a multa de trânsito, na cobrança do estacionamento rotativo e de pedágio. No cartão de estacionamento está descrito: Ao estacionar escreva com caneta esferográfica ano e placa do veículo e assinale com um X o mês, dia e minuto de chegada. A ganância é tamanha em faturar onde advertem: “Mesmo que o condutor ou outra pessoa permaneça dentro do veículo é obrigatório o uso de cartão”. Tudo por dinheiro: “Caso erre o preenchimento, inutilize o cartão e preencha um novo ou em caso de dúvida, procure um funcionário para orientá-lo”. É tradicional em qualquer Zona Azul e Verde a Prefeitura e empresa concessionária do estacionamento rotativo pago não se responsabilizarem por danos, furtos ou prejuízos que veículos ou seus usuários possam vir a sofrer nos locais de estacionamento do sistema. Explorar podem, pois cobram até onde não tem problema de vagas, inclusive quanto a perda e danos jogam o prejuízo aos usuários dos serviços, alegando não ser prestadores de segurança do bem. Não é justo pagar pelo estacionamento na via pública, sob pena de multa pela fiscalização que resulta nas contribuições de melhoria municipais, porém, quando tem o seu veículo furtado ou danificado, fique sem ressarcimento, quando o município não vigiou a guarda do veículo.
ü Homem e mulher semanalmente atravessam o rio sobre a ponte para se encontrar no município coirmão, isto o fazem, por achar que ninguém os conhece. Ele é casado e mora no interior e ela também tem marido e reside no perímetro urbano. Os encontros acontecem no meio da semana, onde essa prestação de serviços do toma lá da cá tem um custo de R$ 30,00, para essa questão amorosa. Isto não é tudo, o marido de certa forma admite ser corno assumido, pois a liberou para sair com quem quiser até as seis horas da tarde, depois deste horário quer ela com exclusividade.
ü Uma feliz idéia iniciou em maio de 2006, à elaboração do projeto de instalação de equipamentos de proteção contra choque elétrico nos aviários da região do baixo Vale do Rio do Peixe, sendo que as montagens começaram no ano em curso. O benefício é subsidiado pela Perdigão a seus integrados, numa ação preventiva e de preservação da vida. No passado foram muitas as mortes registradas na região, agora a segurança é uma feliz realidade graças ao trabalho da Eletro Pneus – Materiais Elétricos / Ouro e Poggere Equipamentos.
ü É visível o consumo de bebidas alcoólicas e de cigarros na adolescência, prova disto, basta passar pelo calçadão e nas mediações, inclusive na Praça Pedro Lelis da Rocha e constará o fato. Estaremos sendo inocentes ao extremo caso querermos tapar o sol com a peneira, e não admitir que o perigo está somente na dita cervejinha e no tradicional cigarro, pois o malefício vai além disto, ou seja, aderirem o vício nas drogas lícitas (aos maiores de idade, proibido aos menores) e ilícitos (a todas as faixas etárias).
ü A lei federal de nº6.766, de dezembro de 1979 sobre o Parcelamento do Solo Urbano estabelece normas para a construção de loteamento ou desmembramento, observadas as disposições nas legislações estaduais e municipais pertinentes. A infraestrutura básica necessária no parcelamento situados nas zonas habitacionais compreende: vias de circulação; escoamento das águas pluviais; rede para o abastecimento de água potável; soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica domiciliar. Somente será admitido o parcelamento do solo para fins urbanos em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. Também tem os impedimentos, os quais devem ser levado em conta, pois acabam fazendo e desfazendo, inclusive deixam o prejuízo aos cidadãos que as vezes não tem a quem recorrer.
ü Para quem é leigo no assunto, as emissoras de rádio não são de propriedade daqueles que exploram a mesma comercialmente, e sim, é uma concessão feita pela União, renovável a cada dez anos, porém, é ineficiente a fiscalização sobre os padrões técnicos e de conteúdos apresentados. Queira ou não os entendidos, a única emissora local é a Associação de Difusão Comunitária Prefeito Luiz Gonzaga Bonissoni – Rádio Cidade FM 104.9, as outras são limites e não tem todo esse alcance no interior como insistem. Usar do discurso político em benefício próprio, pago com dinheiro público é uma improcedência administrativa, portanto, devem sim dar a mão a palmatória e ajudar a fiscalizar esses investimentos, pois cabe a imprensa também usar da transparência.
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