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Unoesc leva educação ambiental a 12 escolas do meio-oeste

Educação ambiental a 12 escolas do meio-oeste

 Complementar o que é visto em sala de aula, tirar as principais dúvidas e desenvolver a sensibilidade ambiental dos alunos do ensino fundamental e médio são os principais objetivos do projeto social desenvolvido pelo curso de Ciências Biológicas da Unoesc Joaçaba. Temas relacionados à saúde, ecossistemas e conservação do meio ambiente foram articulados por meio de palestras nas próprias escolas, bem como de visitas aos laboratórios de biologia celular, botânica e zoologia da universidade.

 

As ações aconteceram no período de 1º de março a 29 de novembro de 2014 e atenderam em média 1,3 mil alunos de 12 escolas do meio oeste catarinense. As professoras Maria Ignez Zaions e Katiane Bagatini, responsáveis pelo projeto, contaram com a participação dos acadêmicos e dos professores do curso no desenvolvimento do trabalho.

 

Inicialmente, é feito um contato com as escolas para identificar o tema ideal a ser abordado, conforme a necessidade de cada uma.

 

— As palestras abordaram assuntos como sexualidade, meio ambiente e manipulação correta dos alimentos, esta última acabou envolvendo até a comunidade — relata a professora Maria Ignez Zaions.

 

A outra proposta do projeto, que foi aderida pela maioria das escolas, era visitar a instituição, para conhecer o laboratório de microscopia e as coleções zoológica e botânica. Os alunos saíam do dia-a-dia deles e entravam em outro contexto para complementar o conhecimento de sala de aula.

 

— Eles realizaram atividades com o microscópio, aprenderam sobre os cuidados com as plantas e conheceram a fauna regional, ao interagirem com os animais taxidermizados — comenta a professora.

 

A taxidermia reproduz animais para exibição ou estudo. A sua técnica busca a preservação da forma da pele, planos e tamanho dos animais.

 

— A maioria dos animais que estavam expostos os alunos não conheciam, nós fornecíamos luvas e eles passavam a mão nos insetos, anfíbios e repteis — diz a professora Katiane Bagatini.

 

Nesse momento também foi possível esclarecer as dúvidas sobre o perigo e os cuidados com esses animais, o espaço que cada um tem que ocupar, além dos acidentes que podem ocorrer. Uma grande dúvida foi em relação às aranhas. Diante disso, os professores e acadêmicos separaram as aranhas peçonhentas das não peçonhentas e explicaram que não são todas que podem causar acidentes e são peçonhentas.

 

Segundo as professoras, o projeto deverá continuar neste ano, uma vez que os alunos demonstraram interesse em aprender, apresentaram questionamentos e puderam ampliar o conhecimento sobre a diversidade regional das plantas e dos animais.

 

Além disso, o trabalho estimulou os acadêmicos a relembrarem aquilo que foi ensinado ao longo do curso. Os universitários interagiram com o ambiente das crianças e dos adolescentes e tiveram que estudar os conteúdos sugeridos pelas escolas, para poder orientar e tirar as dúvidas dos alunos.

 

 

 

 

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Dhébora Santiago

Assessoria de Imprensa

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