Lei do Governo Jorginho Mello em consonância com decisão do TJSC em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade contra o plano 1000

Malgrado a manifestação infeliz de Eron Giordanni, o pai do Pix de Moises (era seu Chefe da Casa Civil à época) que a Lei enviada pelo Governador Jorginho Mello seria um "plano 1000 com nova roupagem", fato é que se trata de uma lei para corrigir irregularidades do dito plano 1000.
Isso porque, o TJSC deu interpretação com efeitos modulados no julgamento da ADI (ação direta de inconstitucionalidade promovida pelo Ministério Público contra o plano mil) para reconhecer irregularidades "ad futurum" assegurando (por questões discutíveis de oportunidade e conveniência) os efeitos dos atos já praticados.
Portanto, o Governador Jorginho Mello ao voltar à ALESC para tratar do tema de transferência de recursos estaduais aos Municípios não o faz por mero capricho ou por questões eleitoreiras, mas no cumprimento do dever legal de regulariza a colcha de retalhos tecida por Moisés e Eron outrora.
Bom lembrar, que mesmo com dito "plano 1000" (ao meu ver uma terceirização de responsabilidades questionáveis, ao passo que o Estado à época sequer dava vazão adequada à fila da saúde, e mantinha rodovias em petição de miséria), nem Moises nem Eron, cada qual com grandíssimas coligações (Eron como vice de Gean e Moises com Udo de vice) sequer lograram galgar ao 2o turno das eleições de 2022, o que deixa claro que a população "não mordeu a chumbada", a "isca", das presumivelmente "boas intenções: de dito plano.
Assim, baboseiras escritas por setores da imprensa, ou que tem lado, ou que não contextualizaram de forma correta rente à decisão do TJSC os fatos, não merecem a mínima credibilidade.
Parabéns Governador Jorginho Mello, que ao enviar lei para ALESC para regularizar repasse de valores a Municípios cumpre, antes de tudo as leis da República (notadamente de responsabilidade fiscal), e decisão do TJSC.
E quem achar ruim, que chore na cama, que é lugar quente!
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