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Ligeirinho

Fique por dentro

O pessoal se lembra e muito bem que Capinzal era uma referência microrregional em opções de lazer ou se preferir entretenimento. Como dizem por aí, tínhamos bares lanchonetes quase a cada esquina, ainda boates (danceterias), casas de som ambiente, ah, também funcionou praticamente desde do início da emancipação político-administrativa do município, a dita ZBM. Para quem não o que significa a sigla: Zona do Baixo Meretrício, sendo que é considerada um mal necessário, pois ajuda a evitar estupros. Tinham aprovado a lei que proíbe o consumo de bebidas alcóolicas nas vias e logradouros públicos, agora ficou restrito, mas não esclarecem que limites deve se obedecer. Capinzal quem te viu e quem tevê, sem vida noturna, faltando alternativas, pois se alguém está de viagem e parar na cidade, sequer encontra local para jantar e felizmente não tem o toque de recolher, mas nem precisa, fecham-se as portas cedo demais.      

 

Na edição de nº1.254, na data de 04/03/2016, nesta mesma coluna teve o seguinte comunicado de alerta: No mesmo local em que foram as autoridades fazer o acompanhamento na estadia das famílias indígenas, tem dois cidadãos que lá sobrevivem, sendo que um há quatro anos mora ali e outro faz pouco tempo. Um deles veio de Brasília (DF), e ali está pelo segundo mandato consecutivo do Executivo e Legislativo Municipal, porém, destes um deles capinzalense. Se tivessem feito uma visita in loco, talvez observassem as raças diferentes e poderiam ter solucionado este grave problema, quem sabe de falta de inclusão social. A vida é uma questão de oportunidade, portanto, se existiu a preocupação com indígenas, também deve ser feito algo cabível e aceitável aos dois que lá estão, vivendo de maneira excluída da sociedade, em barraca de lona e expostos às doenças, já que a moradia de ambos fica no meio da capoeira, consequentemente, roedores, animais peçonhentos e outros mais. Querer é fazer algo acontecer, jamais tirá-los de lá por tirar, e sim, devem auxiliar para dar uma condição digna de cidadania. O certo é resgatar valores que se perdem na sociedade atual, mas, para tanto, é preciso dar condições e jamais deixar de estender a mão para quem está no fundo do poço. Como nenhuma autoridade não fez nada para amenizar e nem resolver o problema, resultado, a Polícia Civil prendeu os suspeitos de furtar tabletes na Secretaria da Educação, fato esclarecido no último dia 18, sendo o roubo aconteceu no dia 11 de Abril. Foram encontrados com eles cinco dos 15 tabletes furtados, inclusive, estão sendo indiciados aqueles por receptação. Conforme meio de comunicação, são velhos conhecidos da polícia e possuem uma vasta ficha criminal marcada por crimes como furto, assalto a mão armada e tráfico de drogas. Se eles realmente são isto tudo, como não existiu um acompanhamento e nenhuma tentativa de inclusão social?

 

Há muito tempo é visto moradores de rua ou sem uma residência fixa, tomando bebidas alcoólicas (cachaça) no pátio do Centro Educacional Prefeito Celso Farina, inclusive, sentados ou deitados na porta de entrada da Secretaria de Educação e Cultura, principalmente em dias de chuva. Essa ação pode ser vista em dias de chuva, em feriados, sábados, domingos ou à noite. Seria uma boa pedida colocar câmeras de monitoramento para evitar roubos, depredação e vandalismo no Centro Educacional, na Secretaria da Saúde, no prédio da Câmara de Vereadores, ainda nos veículos públicos e de terceiros. Isto se chama ação preventiva, pois a curativa resulta em correr atrás para recuperar o fruto do roubo, sendo que muitas vezes agir de maneira curativa nem sempre se logra êxito.  

 

Agora sim, é praticamente um toque de recolher, e de uma vez por todas, quase uma obrigação dormir ao anoitecer. Estivemos vendo num meio de comunicação a seguinte informação: Para conter excessos, bares da área central de Ouro só poderão atuar até às 22h. está sendo limitado até às 22h o horário de funcionamento dos estabelecimentos que vendem bebida alcoólica na área central do município de Ouro, justificando ser uma medida provisória e tem o objetivo de tentar minimizar os problemas relacionados a perturbação do sossego alheio, danos e atos de vandalismo que se acentuaram nos últimos finais de semana. Foi reiterado que os estabelecimentos não são exclusivamente responsáveis pelos problemas, mas que precisam contribuir para a solução do problema. A aglomeração de jovens na Rua Felipe Schmidt, no entorno do Posto Shell, principalmente aos finais de semana estão causando problemas para moradores e empresários. Sinceramente, Capinzal e Ouro praticamente já eram em termos de vida noturna, agora talvez seja o fim de uma vez por todas. Se a perturbação do sossego alheio, danos e atos de vandalismo acontecem nas vias públicas, o problema não é dos comércios do gênero, e sim, é uma questão de segurança pública já que tudo acontece fora dos estabelecimentos. Não estamos aqui criticando e nem jogando a culpa do problema em "A" ou "B", pois se permitirem portas abertas só até as 22 horas, É melhor tais comerciantes irem investir em outras cidades para não terem prejuízo e nem deixar faltar opção de entretenimento. Se for assim, A cidade jamais poderá ser turística, tendo horário para fechar, principalmente, ao anoitecer. Não podem confundir dentro e fora do estabelecimento. 

As sessões ordinárias da Câmara de Vereadores vem sendo gravadas, seja em vídeo ou áudio, podendo ser vista ao vivo ou posteriormente. O que vem chamando a atenção, é quando a reunião tem alguma paralisação, sendo que as câmeras continuam captando imagens - até aí tudo bem -  tudo bem, porém, ao não ser desligado os microfones, é gravado o áudio (sonora) e o pessoal fica antenado para saber o que acontece nas conversas paralelas. A partir da próxima semana, não terá esse descuido e somente ouvirão o áudio da sessão em andamento. 

 

Profissionais liberais percebendo a prestação de sérvios podendo não ser condizente por parte de uma servidora, então denunciaram, sendo que o caso até então era apurado por órgão público. Em seguida certo poder passou a ter exclusividade na eventualidade, sendo que é esperado uma ação cabível e aceitável, até porque ninguém vai denunciar em vão, a menos que levante falso testemunho. Apesar de ser sigilo, boatos e rumores vem dando conta do caso, portanto, os que usufruem do serviço público estão esperando pela decisão, pois segundo uns e outros, já passaram meses do acontecimento e nenhum resultado foi apresentado.  

 

Dizem que alguém vai ser pai fora do casamento, mesmo que seja pela primeira vez, matriz ficou furiosa e jogou um copo de cerveja no marido, isto, num baile gaúcho, porém, o garanhão ficou na dele. Será que a carne é fraca a ponto de dar sorte para o azar, inclusive, comprometendo um casamento devido a uma aventura? Homem público, se não quer que apareça, então não deixe que aconteça. 

 

 

Na coluna de Moacir Pereira, Zero Hora de 28/08/2015, inclusive, no site do Clic RBS, foi trazida a seguinte informação: "Sindicato dos Policiais Civis flagra fraude em câmeras de segurança". No corpo da matéria tem este descrito: Sindicato dos Policiais Civis recebeu denúncia sobre fraude na instalação de câmeras de segurança em cidades catarinenses, dentro do projeto "Bem Te Vi". O caso mais concreto, flagrado com fotos, ocorreu em Capinzal. As câmeras adquiridas são da Intelbras, indústria instalada em São José. Mas seu nome aparece só na etiqueta que, se retirada, indica gravado o nome da chinesa "Alhua Technology". Sobre esta matéria a Administração Municipal de Capinzal na época esclareceu o seguinte: As câmeras de segurança de Capinzal foram adquiridas através de licitação na modalidade Carta Convite em 30/08/2012 pela gestão anterior. O valor da licitação foi de R$ 106.220,00, mais um aditivo de R$ 5.700,00, totalizando todo o sistema (câmeras mais equipamentos de instalação) R$ 111.920,00 pagos com recursos próprios. Portanto essas câmeras não fazem parte do projeto Bem-te-Vi do governo do estado, como supõe a matéria. Quanto as irregularidades denunciadas, conforme o próprio colunista informa, estão sendo objeto de investigação. Também na época um advogado fez um comentário, parabenizado o colunista pela opinião e pedido ação quanto ao caos. Artigo assim intitulado: A praga da maldita fraude. Ele descreve que os cidadãos merecem uma resposta, quanto essa praga que também atingiu os nossos municípios, causando um estrago irreparável. Prossegue ele, ficamos na torcida para que os órgãos de controle - Ministério Público, Câmara de Vereadores, Controle Interno do Município e Tribunal de Contas de Santa Catarina - sejam firmes na punição de todos os envolvidos com essa grosseira e maldita fraude.

 

Hoje, sexta-feira, 29, completa três meses e 14 dias do desaparecimento, portanto, ainda se espera uma resposta cabível e aceitável, até porque o caso aconteceu em 15 de Janeiro de 2016. "Mistério cerca desaparecimento de jovem de 26 anos em Capinzal".

 

Tem gente reclamando do programa Minha Casa Minha Vida, isto no município de Zortéa, sendo a tabela de simulação. Segundo alegação de quem pretende desistir do programa, se tivessem uma renda de R$ 1.400 a R$ 1.800,00, não estariam esperando pela casa própria, e sim, construiriam. Ainda alega no valor da entrada ser alto demais, porém, nas quase quatro décadas para quitar, estariam pagando duas ou mais habitações.  

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