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PAVAN BUSCA APOIO JUNTO AO BNDES

PAVAN BUSCA APOIO JUNTO AO BNDES PARA SETORES ATINGIDOS PELAS CHUVAS

      O governador em exercício Leonel Pavan esteve na tarde desta segunda-feira (9) na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para uma reunião com o presidente da instituição, Luciano Coutinho, a quem apresentou uma série de pedidos para atender as prefeituras e empresas dos municípios atingidos pelas chuvas em novembro
passado. Pavan esteve no órgão em companhia do prefeito de Itajaí, Jandir Bellini; do presidente do Badesc, Dalírio Beber e do secretário de Estado da Fazenda, Antônio Gavazzoni, além de  empresários e secretários da Prefeitura de Itajaí.

Leonel Pavan saiu satisfeito do encontro diante da disposição demonstrada pelo presidente e diretores do BNDES em atender os pleitos dos catarinenses. Coutinho afirmou que o que depender da instituição haverá empenho para concretizar, além de adiantar que irá contribuir para viabilizar o que depender de outros setores do Governo Federal. Entre os pedidos apresentados pelos catarinenes está a ampliação dos benefícios do programa Revitalizar para outros setores da economia. Hoje a ajuda está limitada a empresas do setor pesqueiro e da aquicultura.

O governador em exercício foi porta-voz dos prefeitos dos municípios atingidos, apresentando um pedido para que o BNDES destine uma linha de financiamento diretamente às prefeituras para pequenas obras de recuperação da estrutura urbana atingida pelas fortes chuvas. De acordo com o secretário Antônio Gavazzoni, apenas o município de Blumenau necessita de R$ 40 milhões para recuperar os estragos. \"São pequenos consertos, em centenas de pequenas obras, como a recuperação de tubulações que romperam, calçadas em áreas públicas e pontes\", reforçou.

Os catarinenses reforçaram a necessidade de rever critérios para a concessão de ajuda financeira a empresas atingidas pelas chuvas. \"Mais de 90% da economia do nosso município foi atingida\", observou o prefeito de Itajaí. Leonel Pavan destacou que muitas empresas estão sendo obrigadas a demitir, e que grande parte da mão-de-obra foi absorvida pelo setor
turístico. No entanto, ele disse que teme pelo agravamento da crise com o fim da temporada de veraneio.

 

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