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INDEPENDÊNCIA OU MORTE

BRASIL

Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do reino de Portugal, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a história oficial, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente D. Pedro bradou perante a sua comitiva: Independência ou Morte!. Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores.

A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à Transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki.

 

Quem diria o Brasil se “livrou” do domínio dos portugueses, mas nem tanto assim, é que nossos governantes, estão mais no exterior do que no próprio país de origem. Os presidentes de outras nações estão preocupados com seu povo e não com a condição de vida deste ou aquele país, porém, nossos mandatários até dão ajuda no exterior, quem sabe para obter status, enquanto, isto, na terra brasileira famílias sobrevivem com certa ajuda do governo, o que caracteriza baixa qualidade e perspectiva de vida.

De certa forma é de se lamentar, acabaram com a cultura indígena, além disto, os ditos políticos criaram uma lei que incentiva o racismo (divisão de raças), a exemplo de cotas universitárias, deixam de melhorar o salário e o poder de compra. Infelizmente, o povo ajuda o povo, prova disto, são as campanhas Criança Esperança, numa iniciativa dos órgãos não-governamentais, apesar do país bater recorde em cima de recorde na arrecadação de impostos.

É preciso passar o país a limpo, pois basta acompanhar o escândalo no senado, brigas entre certos deputados e até vereadores. Quem não se lembra dos dólares na cueca, mensalão, propinas e muito mais, no entanto, o povo esquece fácil e continua a dar o voto de confiança a quem não merece.

É preciso e necessário saber votar, sem ver cores partidárias e nem coligação, e sim, é de suma importância votar na pessoa, porém, em quem conhecemos realmente, evitando pára-quedistas e corruptos.

   

 

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