Capinzal volta a registrar enxurrada e cheia do Rio Capinzal

A sociedade espera que os poderes devidamente constituídos unam forças e possibilite encontrar uma solução para o problema, que se arrasta no entra e sai governo sucessivamente.
Capinzal também foi registrado enxurrada, deslizamentos, cheia do Rio Capinzal com invasão de suas águas em casas residências e comerciais, isto trouxemos (O TEMPO - um jornal de fato), sendo informado quanto a questão das chuvas em boa parte de Santa Catarina, sendo nos repassadas na terça-feira, 14 de Julho de 2015, às 11h50min, pelo Governo do Estado, através de sua Defesa Civil.
O TEMPO - um jornal de fato volta a registra a forte chuva que iniciou por volta das 12h30min e que estendeu-se pela tarde de quarta-feira, 02 de Dezembro, fazendo com que o Rio Capinzal saísse de seu leito, como quase sempre, na ponte situada nas ruas Presidente Nereu Ramos e Luiz Dorini, a qual transbordou. É necessário fazer um estudo e projetas para uma nova ponte, até porque não é vão livre, e sim, quase um labirinto. Também deve rever outro problema antigo, situado atrás do Ginásio Municipal de Esportes Dileto Bertaiolli, sendo que a tubulação não comporta tanto água pluvial que desce do morro e acaba invadindo as vias públicas, consequentemente, impedindo o livre acesso, inclusive, deixando danos materiais a Governo Municipal, comerciantes e moradores.
Sobre Rio Capinzal o maior problema é na ponte situada na esquina das ruas Pres. Nereu Ramos com a Luiz Dorini; da Rua Angélica Almeida; da Rua Ernesto Hachmann e da Rua Dom Vicente Gramazio, sendo essa última no estilo tubulação.
O problema do passado (de diversas administrações municipais) é o mesmo no atual governo, então é bom fazer um estudo, elaborar um projeto e ir em busca de recursos no Governo do Estado, também solicitar o empenho da Defesa Civil Estadual que dispõem da Gerência de Monitoramento e Alerta (Gemal), que pode manter os avisos e alertas de chuva intensa para o Estado, com risco de alagamentos, inundações e deslizamentos de terra. Também as informações do risco de granizo e ventos fortes.
Esperamos de nossas autoridade locais, sendo os três poderes devidamente constituídos, que cada um faça a sua parte, porém, devem reunir-se para que seja definido ações preventivas, no sentido de evitar prejuízos materiais, sequelas profundas ou perda de vidas. Da maneira que está, não dá mais para tolerar, pois os moradores do centro da cidade e também o comércio em geral, acabam tendo que ficar de prontidão para saírem ilesos e não serem pegos de surpresa pela cheia e enxurrada que pode ser devastadora.
Como o problema é claro, pois passa e sai governo, porém, a situação se repete, pedimos em nome da sociedade capinzalense que o Executivo, Legislativo e Judiciário, inclusive, o Ministério Público unam forças para que a cidade não venha se tornar uma área de risco, mas para que isso seja possível, não pode deixar para se reunir após outra enxurrada e cheia do mencionado Rio, pois aí poderá ser tarde demais em termos de ação preventiva, já que a curativa é bem mais complicada.
Há muito tempo sugerimos a construção de muro (dique) para que a água tenha mais velocidade, também outro muro de concreto armado com 45 graus (o que não ficaria a água represado do Rio Capinzal, pois a do Rio do Peixe empurraria, possibilitando o escoamento), ainda derrubar a ponte na Rua Pres. Nereu Ramos e fazer outra com vão livre e a ponte da Rua Dom Vicente Gramázio aumentar a vazão, também colocar máquinas rodoviárias para promover o desassoreamento e a limpeza do leito do mesmo.
Obs: O pessoal sentiu a falta de socorro por parte da Prefeitura e da Defesa Civil, exceto, no momento de apuro apareceu uma máquina para tirar os corrimões da ponte, o que não ajudou muito em termos de vazão, já que a ponte é quase um labirinto.
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