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CONFIRMADO O FATO:

TERCEIROS VEM COMERCIALIZANDO INDEVIDAMENTE LOTES NO CEMITÉRIO MUNICIPAL DE CAPINZAL


       A reportagem de O TEMPO – um jornal de fato foi comunicado que funerárias comercializam lotes no Cemitério Municipal de Capinzal, então em companhia dos dois informantes, lá estivemos e constatamos várias placas de venda, uma anunciando a comercialização e outras atiradas entre os túmulos. No mesmo dia, sábado, 30 de julho, procuramos o vereador Rogério Biazotto, já que há muito tempo havia comunicado a mencionada prática feita por terceiros. Então trouxemos na edição denº1032, de 05/08/2011, na página nº10, a matéria assim intitulada: “Funerárias se beneficiam de área pública - Vereador sugere a regulamentação por concessão ou de permissão à prestação de serviços no cemitério de capinzal”.
       Numa das sessões da Câmara Municipal, em 2010, Biazotto disse que o Cemitério não é uma atividade prioritária do Município, e sim, deve transformar o ato funeral num serviço privado, para tanto, num regime de concessão ou de permissão, porém, que a municipalidade controle os valores praticados, no sentido de evitar uma disputa entre funerárias.
      Entende Biazotto que as funerárias vêm disputando uma área que não é delas, então sugeriu que cada uma compre uma área de terra, consequentemente, possibilite que as famílias possam optar por sepultar o ente querido no Cemitério Municipal ou através da iniciativa privada. É inadmissível dentro da coisa pública escolher a empresa e esta cobrar o que bem entender, pelo simples fato de ter o lote comprado com antecedência, algo que deixa os cidadãos reféns das mesmas. 
       A partir da então matéria trazida por este Semanário, a Sra. Eluíza Lancini descobriu que venderam um dos lotes da Família Lancini no Cemitério Municipal, sendo que um vendeu por R$ 300,00 e o outro passou para frente no valor de R$ 4 mil, porém, a mesma reclamou e recebeu o lote de volta, sendo o bem devolvido por uma funerária, porém, não teve nenhuma resposta da Prefeitura, então ficou de abrir uma ocorrência policial e vai entrar com ação no Ministério Público para que outras famílias não sejam lesadas.

 

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