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ENERGÉTICOS: HÁBITO QUE ESTÁ VIRANDO UMA EPIDEMIA MUNDIAL

OS PERIGOS QUE DESSAS BEBIDAS PODEM APRESENTAR DOENÇAS NO FÍGADO, ENXAQUECAS, TUMORES CEREBRAIS E MUITO MAIS

Ao estar numa confeitaria onde também serve lanches e bebidas em geral, constatamos inúmeros adolescentes e demais jovens comprando e consumindo energéticos. Para melhor esclarecimento, compramos um energético para ir estudar na universidade e não achamos que ajuda a dar tanto energia como prometem as propagandas, e sim, nossa disposição vem de uma boa alimentação, dormir bem, inclusive, das corridas e caminhadas. Bebida energética ou energético é uma bebida não alcóolica que estimula o metabolismo e tem como finalidade fornecer ao consumidor energia através da ingestão de taurina. (Fonte http://pt.wikipedia.org) Se adolescentes e jovens tem em seu favor a juventude, por que beber tanto energético?
A seguir, pesquisamos e encontramos “Quais os perigos das Bebidas Energéticas?”, postado em 05/03/2011 - 07h00 no site http://www.colegioweb.com.br. O principal intuito das bebidas energéticas, é para estimular o cérebro de muitas pessoas que passam por problemas de estresse, serve para fazer com que muitos jovens que desejam estudar fiquem acordados e até mesmo por jovens que querem sair à noite, e para muitas pessoas que passam por contínuos esforços físicos. Essa é uma bebida bastante comercializada, que em sua propaganda faz a promessa de aumentar a resistência física do indivíduo e de agilizar a concentração do mesmo. As bebidas energéticas eram utilizadas nas guerras para o alívio do “estresse” dos soldados, ou seja, causava alucinações a eles.
Os perigos que as bebidas energéticas podem apresentar são: doenças no fígado, enxaquecas, tumores cerebrais. Quando essa bebida for ingerida se faz necessário que o indivíduo não pratique exercícios físicos (pelo fato de a bebida já acelerar os batimentos cardíacos). Os energéticos também, como a cafeína possuem variados componentes como: A taurina, A Glucoronolactona, as vitaminas (em geral), e os carboidratos. Por isso se faz necessário que haja moderação no uso desse tipo de energético, para que mais tarde não ocorra prejuízos com a saúde.

Outra descoberta de pesquisa, também postada no dia 05/03/2011 - 07h00: “Misturar álcool com energético é um perigo para o coração, alertam cardiologistas” - Por Carla Prates - Especial para o UOL Ciência e Saúde, encontrado no site http://noticias.uol.com.br.
O energético pode potencializar os efeitos da bebida alcoólica e fazer com que o usuário tenha um julgamento errado sobre seu estado de embriaguez, ainda:
- Achar que energético melhora performance é um equívoco, dizem especialistas;
- Especialistas divergem sobre quantidade máxima de cafeína que se pode ingerir.
O relato de pais e médicos e pesquisas sobretudo americanas chamam a atenção para um hábito comum no Carnaval, mas arriscado: tomar bebida alcoólica com energético. Segundo o cardiologista Luciano Vacanti, a mistura potencializa o risco de arritmias, pois as duas substâncias “irritam” o músculo do coração (o miocárdio). Ele afirma, ainda, que há casos descritos nos Estados Unidos de adolescentes que, após ingerirem energéticos, desenvolveram taquicardias que precisaram ser revertidas nos hospitais.
O médico Anthony Wong, chefe do Ceatox (Centro de Assistência Toxicológica) do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas (SP), relata que este é um hábito que está virando uma epidemia mundial. “Pior que quanto mais jovem é a pessoa menos controle ela tem sobre as bebidas alcoólicas. É necessário tomar uma atitude de controle por parte das autoridades com o crescente abuso dessa associação”, opina.
Há vários motivos apontados pelos consumidores para se misturar as bebidas. Entre eles, disfarçar o gosto do álcool (principalmente no caso de destilados), além de esticar a balada. Por ser estimulante, o energético carrega o mito de anular os efeitos depressivos do álcool, o que é verdade em parte porque a bebida reduz a sensação de sonolência, mas os reflexos continuam mais lentos sob o efeito do álcool.
PERCEPÇÃO ALTERADA - Pesquisas vêm comprovando que o consumo de álcool com energéticos pode estimular o alcoolismo, dar mais disposição para beber (a pessoa fica mais tempo em uma balada ou no bar bebendo, por exemplo) e tornar o indivíduo mais suscetível aos problemas relativos ao consumo de álcool (machucam-se mais ou sofrem mais acidentes, necessitam de ajuda médica ou enfrentam problemas sexuais).
Alexandre Clemente Chame, de 36 anos, percebeu alguns desses sintomas após abusar na dose de energéticos em uma casa noturna. “Não costumo beber destilado, mas como meus amigos tinham comprado uma garrafa, resolvi tomar a bebida com energético para acompanhar. Percebi principalmente que fiquei até mais tarde na balada, costumo ir embora mais cedo, e acabei esticando até umas cinco da manhã. Daí bebi bem mais que de costume. No dia seguinte, a ressaca foi pior. Na hora até pensei: ‘esse negócio’ ajuda a não bater o carro na volta porque eu parecia estar mais desperto, mas depois percebi que poderia ter sido até pior, pois eu achava que estava normal para dirigir”.
Um dos maiores riscos dessa combinação é realmente o de mascarar os sintomas. De acordo com a psicoterapeuta Ilana Pinsky, professora do Departamento de Psiquiatria da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), não sentir os efeitos do álcool pode parecer bom, mas não é. É uma maneira de tapear o que o corpo está sentindo. “A pessoa não fica tão bem quanto pode pensar, pode dirigir de maneira arriscada, e os órgãos do corpo são afetados da mesma maneira, ela sentindo ou não”.
ADVERTÊNCIAS - Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, a venda de energéticos é autorizada no Brasil desde 1998, após a avaliação da agência sobre a segurança dos produtos. “Não existe nenhuma proibição quanto a comercialização dessas bebidas por parte da Comunidade Europeia e as mesmas estão dispensadas de registro na Anvisa”.

 

 

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