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Ligeirinho

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O MINKS está descrente com o nosso Brasil, do roubo ou "erro"? antigamente sem eufemismos, dizia-se que um "amigo alheio" era um "ladrão". Aquele bandido que gosta de se apropriar dos bens da humanidade sem pagar a dívida contraprestação. Hoje, no mundo politicamente correto, é o eufemismo que prevalece. "Roubar" virou um "malfeito" cometer um erro. Agora, roubo devia ser "roubo", aqui ou na China. Eufemismos nem sempre se justificam no politicamente correto. Em política eles só servem para "amenizar" comportamentos que, não raro, estão capitulados no código penal. O Brasil já não pode transigir com o uso correto para cada palavra, sob pena de não apenas de maltratar a língua, mas o próprio patrimônio que ela representa: roubo e roubo, "malfeito" é um reducionismo. E se passássemos a chamar o "furto" de descuido intencional para redistribuição involuntária de renda? Ou se o novo nome de "roubo" passasse a ser "apropriação indevida, mediante alguma violência, para convencer certas pessoas a deixar de ser tão ricas"?  Dentro dessa ótica de tolerância e de frouxidão moral, por que não tornar mais "palatável" uma expressão, digamos, indelicada? Por que não aliviar um pouco o ladrão e chama-lo de "agente expropriador de bem supostamente alheio? Conclusão: ou acabamos com o mosquito e o "malfeito" ou o "malfeito" e o mosquito vão acabar com o Brasil. E por aqui anda um Capeta transvestido de honesto em campanha, para assaltar os cofres públicos, com sua patotinha que não passa de uma dúzia de espertos que só pensam em prosperar numa comparação não muito feliz "Lula" e o "Capeta" são criador e criatura, nunca roubaram, mas, só prosperaram, além das contas. Chega e basta... 

 

É impressionante e chega a ser inacreditável, mas, tem gente praticamente nadando no dinheiro sem um trabalho formal, e sim, pode ser que o ganho venha através da informalidade. É claro tem aqueles com carteira de trabalho assinada e numa desta até pode ser dono de empresa, mas, vai saber que magia se faz para obter dinheiro de maneira fácil. Será que é manobra política partidária, laranja, testa de ferro, tráfico de influência e até suposto mundo das drogas ilícitas?

 

Na ferramenta de interação social chamou a atenção um chamamento: Importante! Uma casa situada no Loteamento João Evangelista Parizzotto, na rua com a mesma denominação do citado loteamento, uma casa foi alvo de furto, de onde levaram na madrugada de domingo, 28 de Fevereiro, aspirador Eletrolux (amarelo e preto), um Lava-jato Eletrolux (amarelo e preto). Se alguém viu ou chegou ao ponto de ver cidadão oferecendo, denuncie. O que está acontecendo com os municípios corrimãos, pois os ladrões perderam o medo, entram em casas, apartamentos, salas comerciais, arrombam carros e até levam veículos automotores como se fosse algo normal?  

 

Foi alertado pela imprensa no Facebook e posteriormente, no dia 18 de Janeiro a Administração Municipal fez o acompanhamento na estadia das famílias indígenas, contando com a presença do Prefeito em Exercício, do secretário de saúde e representantes da Assistência Social, sendo pessoas alojadas no município de Capinzal. Então a Prefeitura disponibilizou um espaço para que essas famílias pudessem ter acesso fácil à higiene pessoal, sendo o banheiro localizado nas antigas instalações do horto florestal. A Secretaria de Assistência Social através do CRAS e CREAS, em contato com a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), identificou algumas irregularidades que vem sido praticada pelo grupo indígena, como a mendicância que teve intervenção do Conselho Tutelar. De acordo com a fundação, o Cacique responsável pelo grupo indígena chega às cidades com uma portaria que autoriza um referido tempo para que as famílias permaneçam no município comercializando o artesanato, e informou ainda recebem cestas básicas em seus municípios de origem. Em Capinzal eram 7 famílias alojadas em barracas de lonas, o que totalizava em média de 20 pessoas no grupo e permaneceram no município até o domingo (24 de Janeiro). Precisou a imprensa, jornal escrito fazer esse alerta: Por que será que crianças há dias e noites estão na cabeceira da Ponte Irineu Bornhausen e também no semáforo (sinaleira) da Rua Ernesto Hachmann vendendo artesanato e pedindo moedas e ninguém faz nada cabível e aceitável?

 

No mesmo local em que foram as autoridades fazer o acompanhamento na estadia das famílias indígenas, tem dois cidadãos que lá sobrevivem, sendo que há quatro anos lá está e outro faz pouco tempo. Um deles veio de Brasília (DF), e ali está pelo segundo mandato consecutivo do Executivo e Legislativo Municipal, já o outro é filho de capinzalense. Se tivessem feito uma visita in loco, talvez observassem as raças diferentes e poderiam ter solucionado este grave problema, quem sabe de falta de inclusão social. A vida é uma questão de oportunidade, portanto, se existiu a preocupação com indígenas, também deve ser feito algo cabível e aceitável aos dois que lá estão, vivendo de maneira excluída da sociedade, em barraca de lona e expostos às doenças, já que a moradia de ambos fica no meio da capoeira, consequentemente, roedores, animais peçonhentos e outros mais. Querer é fazer algo acontecer, jamais tirá-los de lá por tirar, e sim, devem auxiliar para dar uma condição digna de cidadania. O certo é resgatar valores que se perdem na sociedade atual, mas, para tanto, é preciso dar condições e jamais deixar de estender a mão para quem está no fundo do poço.

 

Há muito tempo se percebe um cidadão perambulando pelas ruas e estradas, no entanto, é claro certo descaso pelo órgão competente, pois exige de uns e neste caso acompanhamento, que nada. Nossa, em certo caso é exigido até o impossível, porém, nisto que é público e notório só pode estar vendados os olhos para não ter sido tomado uma providência cabível e aceitável. De momento é um alerta, no sentido de evitar atropelamento, mas, pode set atingido por descargas elétricas já que anda na chuva por baixo de árvores e pelo fato da bandidagem estar mandando ver.

 

Quem diria, na cidade de Capinzal teremos uma escola de ensinamento para tocar gaita de boca, sendo um dos únicos instrumentos, pelo que se tem conhecimento, quem é entendido produz som musical sem poder ver o instrumento, já que fica abaixo dos olhos. Já estão abertas inscrições para curso de Harmônica (gaita de boca) oferecido pela Prefeitura de Capinzal, as quais devem ser feitas pessoalmente na Secretaria de Cultura, com a Carmen ou Daniela, com documentos e comprovante de residência. Outras informações com Inoldes Settti pelo fone: 3555 1959-ou 9944 9384. Este projeto deveria ser intermunicipal, abrangendo Capinzal e Ouro, já que são municípios coirmãos, separados apenas pelas águas do Rio do Peixe, o que atenderia melhor o social dentro da cultura. Se já temos o Serviço Intermunicipal de Água e Esgoto - Simae, quem sabe, uma ação envolvendo os dois municípios, na questão da escola de música de gaita de boca, poderia abrir opções para novas ações.

 

O tempo passa e Capinzal acabou ficando para trás, pois nas décadas de 1970, 1980 e 1990 munícipes em nível da microrregional vinham principalmente, nos finais de semana para se divertir e aproveitar o entretenimento. Os piratubenses eram uns que mais se deslocavam para Capinzal, pois, tinha cinema, apresentações culturais e teatrais, festival da canção, bingo, boates, bares e lanchonetes que batia recorde de público. Hoje, como o abaixo assinado e a dita justificativa de perturbação do sossego público "faz" os capinzalenses dormirem mais cedo, apesar de não ter o sinal de recolher, a alternativa é buscar passatempo em Piratuba que é um centro menor, porém, lá tem vida noturna e nem se fala da diurna.

    

No final de 2015, muitos boatos e rumores foram ouvidos de um evento do Município e que me deixou muitos chateados. Um vereador que deve ter perdido a noção do ridículo e estava se expondo mais que "laranja de amostra em feira". E o pior são certas mulheres prestando serviço púbico que só podem ter perdido a noção de postura e respeito por um homem que não é solteiro. Certas mulheres devem resgatar, se é que um dia tiveram a dita postura e respeito. Os comentários dão conta que uma mulher possivelmente antipática, acostuma de "modos" um pouco invasivos com certas autoridades, o que deixou transparecer num local público.  Quem não quer que apareça, então não deve deixar que aconteça.

 

No próximo dia 15 de Março, irá completar dois meses que o jovem desapareceu, sumiu, ou quem sabe, "evaporou" por não se ter informação alguma, exceto dos familiares, já que não se tem uma resposta de quem de direito e de fato. A cidade com monitoramento por câmara que fazem o acompanhamento do livre trânsito, é engraçado e chega até ser estranho não se ter imagem, pelo que se tem conhecimento, já que o trajeto pode ser filmado de vários pontos. A primeira ação deveria buscar imagens do monitoramento público e imagens de sistema de segurança de terceiros, porém, continua o caso sem uma resposta. Não é a questão se o jovem consumia bebidas alcoólicas, se era ou não usuário de drogas, muito menos importa se teve passagens pela polícia por algum delito, pois é uma vida que pode ter sido ceifada e ter cometido o suicídio. Também não dá para aceitar, que numa desta possa ter sido um mal que vem para o bem.

 

 

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