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Ligeirinho

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Segundo o atual presidente do Legislativo de Capinzal, Enio José Paggi, quando foi vereador no mandato do então prefeito Dorini, fazia indicações, porém, pouquíssimas eram atendidas. Isto falou Enio, por causa que os vereadores vem cobrando a realização de suas indicações, dando um exemplo do que foi no passado. Também disse que a roçada e corte da grama ou capoeira onde seria o passeio e nas calçadas ou terrenos edificados e até baldio, é responsabilidade do proprietário e inquilino, apesar que a Prefeitura também faz sua parte. Na questão de lixeiras, tem aquelas coletiva que a Prefeitura coloca, sendo padronizadas, no entanto os moradores também devem ter as individuais, o que cabe a cada morador. Enio está sendo excelente vereador e presidente do Legislativo local, conduzindo muito bem os trabalhos da Mesa Diretora, o que é reconhecido por muitos, pois tem opinião própria.      

 

Este é um reconhecimento ao então prefeito Hilton Pedro Paggi e seu vice-prefeito Luiz Carlos Thomazoni, os quais em apenas quatro anos de governo construíram, reformaram e ampliaram centenas residências, inclusive, fizeram o Projeto Desafio construindo casas populares em troca da pavimentação da SC-458, de Capinzal, Zortéa a Campos Novos. No governo seguinte Thomazoni foi eleito prefeito e tendo como vice-prefeito João Silva De Andrade, sendo que prosseguiram o plano de trabalho habitacional. Vieram três mandatos consecutivos, porém, pouco ou quase nada da habitações foram construídas, inclusive, parece que foi desativada a mencionada Secretaria. Passaram-se 14 anos e volta a Prefeitura construir casas populares, inclusive, criando o loteamento Nova Capinzal, sendo 162 residências, o que beneficiará aproximadamente 500 pessoas, as quais estão em áreas de risco ou de preservação ambiental. O Loteamento terá saneamento básico, além de toda a infraestrutura (energia elétrica, canalização das águas fluviais, pavimentação das ruas, passeios, construção da praça, contempla uma e ciclovia. A empresa responsável por construir as casas é a Construtora e Incorporadora Andrioni Junior, as quais custarão R$ 8.334.000,00, tendo um prazo para a conclusão da obra de 18 meses. A parceria do Governo Federal é de R$ 13,2 mi e um investimento da Prefeitura é de aproximadamente R$ 3.2 mi, além disto, bancando projeto serviços de limpeza do imóvel, terraplenagem, abertura de valas e ruas, ainda muito mais.

 

Capinzal chegou a receber o título de Capital Catarinense do Chester, que de direito também era a Capital Catarinense consequentemente Brasileira desta nobre ave em seu aniversário de produção e de industrialização. Devemos melhor fomentar essa conquista, que por sinal culminou com a Chesterfest (Festa do Chester). A luta para trazer a Granja Avós do Chester foi do então prefeito Hilton Pedro Paggi, de seu vice-prefeito Luiz Carlos Thomazoni, do ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal, Alcides Borges (Cide), ainda do gerente da unidade Perdigão de Capinzal, Altair Zanchet (AZ). Como éramos a Capital do Chester, Paggi foi a luta com AZ e conseguiram a autorização para realizar a Chesterfest (foram duas edições), depois veio novo governo e passou-se a chamar Expovale. A Chesterfest nunca deu prejuízo, já e Expovale até com a "injeção" de dinheiro público dava prejuízo, agora resta saber o resultado da última.   

 

Em nome da Administração Municipal, o prefeito Andevir Isganzella e o vice-Prefeito Wilson Farias, homenagearam a todos os expositores e patrocinadores com a entrega de um troféu de participação da feira. Agradecem ainda, a toda equipe da Prefeitura de Capinzal, rainha e princesas da Expovale 2015, a imprensa de Capinzal e região pela cobertura do evento, Corpo de Bombeiros, Polícias Civil, Militar e Rodoviária, bem como as entidades e demais pessoas que não mediram esforços para realizarem um excelente trabalho. Em especial, a pessoa do Sr. Mauro Mauricio da Silva, presidente da Associação Amigos de Capinzal e toda sua equipe que conduziram os trabalhos de organização e realização da Expovale 2015.

 

A situação de momento vem fazendo que as prefeituras façam contenção de gastos, porém, a de Capinzal na sexta-feira, 20 de Novembro fez a entrega da Ordem de Serviço objetivando a construção de um muro de contenção na Rua Carmelo Zócolli e Rua Frei Tito de Olivetto, nas proximidades da Escola de Educação Básica Mater Dolorum. A obra tem fonte de recursos próprios e federais, sendo a construção e revitalização muro de contenção, no valor de R$ 134.679,59.

 

Quando da realização da sessão itinerante dos Vereadores Mirins e dos titulares, em 20 de Outubro de 2015, na localidade de Lindemberg, foram feitas fotografias da SC-150, sendo da Serp Capinzal no trajeto de chão batido até o distrito de Alto Alegre e seguindo até Lindemberg. A situação era excelente, dando pleno direito de ir e vir por um acesso transitável.

 

O MINKS disse que o brasil é o país do quase, é só ligar no noticiário, parece não haver mais inocentes no mundo de hoje. Não há quem não pareça suspeito, até os insuspeitos. Policiais baldeando-se para a bandidagem e bandidos desumanos apelando para Ongs Humanistas. No Brasil, todos concordaram em discordar, vivemos o habitual show de horrores da política. Prosperam os escândalos e os novos partidos políticos, já são 34, estimulados por uma legislação de opereta. Nesse clima de picadeiro de circo, em que denunciados presidem inquéritos, instala-se no horizonte moral do país inevitável efeito Orloff: o diretor de estatal de hoje é o delator premiado de amanhã. Como a credibilidade geral anda escassa, sacar acusação primeiro que o adversário é vital para ganhar o cobertor da mídia e a simpatia da opinião pública. O efeito já conhecido: a repulsa do eleitor que volta com o nariz premido entre o indicador e o polegar. Instala-se então, um desconcertante enredo público: todo mundo é pecador como Maria Madalena, mas todo mundo atira a primeira pedra, mesmo tendo culpa em cartório. O brasileiro envergonhado tem sido obrigado a conviver com uma Nação traumatizada nas ruas pelo domínio das gangues, estejam presas ou não. E infelizmente pelos gabinetes de suas elites, dirigentes, facínoras de outro matiz, viciados na cleptomania e na compulsão são de apropriar-se do Estado, a fim de saqueá-los. Para os políticos, tudo se resume na próxima eleição, pouco importando-se a lista do partido obrigam sugadores de propina, bandidos ou traficantes, o que importa é chegar "legalmente" perto da chave do cofre. O Brasil é um país quase civilizado, é como diagnosticou Nelson Rodrigues, numa Nação ainda não tão violenta. "Estamos sempre nos subúrbios de uma plenitude e nunca chegamos lá. Quase fazemos as coisas vitais e realmente nunca as fazemos". Somos como aquela aldeia do Nonsense, onde os homens são quase capazes, a polícia é quase honesta, a renda per capita é quase de primeiro mundo. Neste país do quase, estamos de volta à idade média. E por aqui tem um capeta quase candidato que faturou quase 600.000,00 (seiscentos mil reais, em quase 7 anos sem mandato. Será que merece? Com a palavra o eleitor.   

 

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